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Os dias se passaram mas as mortes pelas aldeias vizinhas ainda continua, começo a controlar mais minha sede por sangue, e esse sol ele queima até a alma que eu não sei se tenho mais. Trabalhar forjando espadas eu nunca era notado pelas garotas, mas com os dias passando consigo perceber o olhar delas sobre meu corpo, eu não sei se algo mudou fisicamente, mas por dentro me sinto cheio de poder e com muita fome.
_ chegou cedo meu filho
_ terminei todo o trabalho
_ está fazendo muito rápido
_ estou mais forte mamãe
_ Você ficará em casa hoje não vai?
_ não sei mamãe, tenho coisas a fazer - percebo seu olhar triste mas elas não diz nada.
_ fiz um suco diferente para você
Eu tomo um gole e cuspo fora
_ porra você está louca quer me matar? - eu levando jogando a mesa para o alto, e minha mãe me olha assustada, e percebo o que eu fiz e a olho sem me mexer enquanto ela pega o copo de madeira do chão, limpando o que é que tinha dentro do copo com o pano no chão. - mil perdões mamãe eu não sei o que aconteceu comigo
_ era sangue de rato, você precisa se controlar, a boatos que os guerreiros da morte estão chegando até nos, e eu não posso perder você meu filho - ela se levanta coloca a mão no meu rosto e começa a chorar
_ irei melhorar mãe, eu prometo que evitarei sangue humano .
Ela me olha com ternura e eu a ajudo com a sujeira que fiz.
_ não se preocupe meu filho agora suba e vá descansar
Fico mal em tratar minha mãe assim ela não merece, mas as vezes penso que ela me esconde algo, coisas do passado sobre meu pai que ela não me contou.
A noite chega rapidamente então eu desço as escadas
_ mãe ?
_ sim filho estou aqui na janela
_ eu fui até a costa leste
_ Costa leste?
_ sim mãe, a onde os homens param para se divertir com mulheres.
_ sua imaginação é grande meu filho, para chegar lá só a cavalo que você não tem
_ eu fui andando
_ mas levarias horas ou até mesmo dias andando.
_ eu sei, mas se eu me concentro consigo correr em uma velocidade impressionante.
_ não me diga que os rumores...
_ eu perdi o controle, mas tinha uma homem
Ela me olha com os olhos assustados, com medo do que eu iria falar
_ que homem?
_ eu não sei mãe, ele me disse que existia pessoas como eu, na parte mais alta das montanhas ali nas geleiras. - ela vira o rosto olhando para o nada - ele disse de poderes
_ poderes? Você devia estar bebado e não lembra de nada, eu criei um homem, não é porque Rose morreu que você pode estar se divertindo com outras mulheres.
_ você me dá sangue de rato, e depois me chama de bebado quando digo e coisas, você está me escondendo alguma coisa - eu a pego pelo braço quando percebo que estou machucando ela - mãe me perdoa eu não
_ suba, não quero falar nada com você agora
Ela não consegue me olhar, eu percebo que a fiz chorar, então eu saio de casa e vou a caminho da floresta. Estou com tanta fome que entro em uma caverna e começo a sugar o sangue de todos os morcegos que consigo capitular na minha frente, não sei como mas sou mais rápidos que eles. A madrugada é uma criança.
Sinto os raios de sol rosto pela manhã, percebo que estou perto do lado não tão longe de casa, resolvo tomar um banho e lavar minhas roupas suja de sangue. Me concentro e começo a ouvir animais longes, meu olhar captura sensações diferentes, nesse momento escuto alguém chegando próximo então eu me escondo atrás de uns arbustos.
Vejo uma linda jovem se aproximando do lado, vestido longo, cabelo longo preto com transas ela começa a se despir ali para entrar na água, percebo que ela olha em sua volta, e eu a olho, um rosto feita por deuses, olhos escuros e um corpo que eu diria que seria de outro lugar do mundo. Eu fico ali olhando ela percebendo cada curva, quando sinto minha ereção querendo sair pela calça, que sem pensar eu começo a passar a mão e fico movimentando ali mesmo. Eu fecho meus olhos a imaginando, e quando eu os abro não a vejo mais. Eu fico procurando por um momento quando eu levo um susto
_ sua mãe não lhe deu educação não? Olhar mulheres tomando seu banho devia te levar à morte
_ mil perdoes - eu olho para baixo com vergonha.
_ nossa, vejo que tem algo aqui em baixo que não esta nada tímido - nisso eu a olho nos olhos e quando percebo ela já está cm a mão no meu pau, mexendo para baixo e para cima, enquanto fecho meus olhos eu sinto algo molhado quando vejo ela o coloca todo na boca, babando fazendo movimentos
_ eu não vou aguentar - e ela continua mais rápido, até eu gozar em uma explosão. Eu a vejo engolindo tudo e limpando a boca depois, fico paralisado sem reação.
_ acho que começamos bem.
_ desculpa eu nunca fiz isso
_ não tem problema, está aliviado?
_ é... eu...
_ se arrume, melhor se apresentarmos de outra forma
eu levanto sem entender o que acabou de aconteceu.
_ você é da Costa leste?
_ uma prostituta? Não não, eu não sei o que me deu, ouvi um gemido quando te olhei senti que precisava fazer isso, foi estranho, foi como se meu corpo quisesse de uma certa forma isso.
_ eu não queria me tocar vendo você mas não consegui
_ desculpa, voce agora vai achar que faço isso com todos os homens que eu vejo.
_ claro que nao, fiquei surpreso, mas não irei pensar nada disso
_ Caterine - ela estende aos mãos olhando nos meus olhos com um sorriso tímido
_ erick, me chamo erick, nunca te vi aqui
_ a sim, estamos nos acampando aqui perto, não ficaremos por muito tempo - a gente se olha por uns momentos que parece eternos. - eu preciso ir, erick, nos vemos mais a noite?
_ o que tem hoje a noite ?
_ não recebeu o convite?
_ convite?
_ sim, nossa chegada as vilas faz uma fogueira para nós receber
_ receber? Quem você é?
_ ou melhor, quem somos erick ?
Ela sai correndo sem me dizer uma palavra se quer, e eu fico perdido no perfume que ela esala pelo caminho.
_ mãe?
_ meu filho estava preocupada com você onde esteve ?
_ teve mais mortes?
_ não não teve, por isso fiquei preocupado.
_ digamos que comi uns ratos e uns morcegos
_ por que não voltou para casa?
_ acabei adormecendo mãe me perdoa. Mas me diz, a cidade irá receber visitas?
_ como soube ?
_ conheci uma dos visitantes, quem são eles?
_ os Guerreiros da morte
_ e quem são eles?
_ eles são as pessoas que descobre o que está de errado com a vila
_ e tem algo de errado?
_ algumas mortes - ela me olha com um o um olhar triste - falei que eles viriam se você não tomasse mais cuidado
_ você não me diz nada, eu estou sozinho, você não me diz o que houve comigo. Agora me culpa por que eles estão aqui? O que são eles?
_ são bruxos, o ritual da apresentação eles iriam dar um néctar, uma bruxa irá dançar e aí a criatura aparecerá
_ mas bebidas não me deixa bebado então não irão descobrir
_ não é uma bebida qualquer meu filho
_ como você sabe disso tudo?
_ no momento certo te contarei, agora você precisa se arrumar para encontrá-los.
_ mas o que você acabou de dizer?
_ se não formos seremos suspeitos
_ e se formos seremos pegos? Qual a diferença?
_ a diferença é que eu sei como as coisas funcionam.
_ como?
_ por que eu já fui um deles. Agora suba procure uma roupa e descansa pois a noite será longa .
Fiquei parado olhando para ela, mas ela nem se quer me notou, decido subir e faço o que ela me pede. A noite chega e eu escuto pessoas rindo em volta de uma fogueira distante, minha mãe está sentada com dois copos na mão e eu a olho intrigada.
_ sem perguntas apenas beba - ela me entrega o copo, sinto o cheiro e começo a sentir o estômago embrulhando
_ o que é isso? - eu pergunto intrigado
_ eu disse sem perguntas, é horrível mas toma isso irá nos ajudar - ela bebe o dela em uma facilidade e então eu faço o mesmo.
Minha mãe está de preto, e eu estou com roupas claras eu a olho e vejo ela olhando tudo isso.
_ por que me olhas assim menino?
_ você não parece bem, conhece alguém?
_ não, talvez só sejam os servos deles - e então eu a vejo, Catherine está sorrindo dançando jogando pétalas de flores para o alto e rindo com um vestido branco com flores no seu cabelo. - é a garota ? - diz minha mãe
_ não sei o que está falando
_ sabe sim, estou vendo como você a olha, mas olha só
_ o que ?
_ repare no colar dela, lindo não é mesmo?
_ não a vi ele hoje com esse colar
_ talvez você não reparou, mas melhor tirar os olhos dela, ela já foi prometida
_ ela é casada?
_ não, ainda não.
_ como você sabe ?
_ tive um colar desse, preto ela foi prometida a alguém muito importante.
_ sabe quem poderia ser?
_ o mestre dela talvez não sei
_ você um dia irá me explicar tudo isso
_ mas não aqui
_ Erick você veio, e trouxe sua irmã - ela fala toda entusiasmada
_ mamãe essa é Catherine, conheci ela hoje pela manhã
_ sua mãe? Tão jovem - e depois de comentário reparei que minha mãe não tinha envelhecido achei estranho mas resolvi não questionar no momento
_ eu o tive menina de tudo, mas fico feliz pelo elogio. E lindo colar - Catherine a agradece com um jeito sem graça
_ vamos, vocês tem que tomar o nosso ponche e dançar com a gente. Venham comigo - ela nos serve dois copos com um suco, fico com medo de olhar mas o olhar da minha mãe me encoraja. Catherine sorri - agora fiquem a vontade e sintam a música em vocês.
_ bom você vai fazer tudo o que eu fazer.
_ mas o que está acontecendo?
_ essa bebida deixa humanos normais
_ mas faz homens e mulheres que se encontram na sua situação ou parecido se revelarem.
_ e o que eu sou mamãe?
_ não é lugar para falarmos sobre isso, apenas dance, a bebida que eu fiz irá quebrar a magia dessa bebida, apenas deite e fique deitado no momento certo se alguém levantar você não levante não faz nada fique quieto.
_ elas estão bebendo também
_ sim, para ninguém desconfiar. Mas tenho certeza que elas beberam a mesma coisa que nós antes.
O tempo passa e as pessoa vão caindo cm a dança, eu olho para Catherine que está exalando um cheiro por nós quase incontrolável
_ seus olhos
_ o que tem meus olhos
_ mudaram de cor, se controla ou se não seremos pegos e só os deuses sabem o que foram conosco.
Minha mãe cai e eu caiu em seguida. Não me mexo como ela me diz, ela segura e minha mão então ficamos assim imóveis, ouvindo o som de outras pessoas caindo.
Percebo que estamos sendo observados quando escuto uma voz masculina falando
_ grande trabalho, agora quem for um ser da noite irá se levantar pronto para atacar.
_ e se ele não estiver aqui mestre?
_ o minha pequena ele é um criado, novo, deixou muitas mortes ao redor. Repararam quem não sai de dia?
_ todos saíram de dia mestre, chegamos ontem não conseguimos perceber bem as coisas - diz uma de suas discípulas
_ então pode ser um lycan maioria das vítimas não foram atacadas de cheia.
_ e se for um vampiro?
_ só se um original esteja brincando com os humanos, fora isso eu nunca vi um novato andar a luz do dia, é impossível. Mas vejo que aqui ninguém se mexe, talvez ele foi mais esperto que a gente - eu sinto ele perto de nós - espere, quem é essa linda jovem ?
_ é a mãe desse moço mestre - diz Catherine se aproximando do meu corpo ao chão
_ jovem assim?
_ ela me disse que o teve moça
_ ela me lembra alguém
_ quem mestre?
_ não importa, amanhã verifiquem quem possa estar escondido, precisamos voltar o mais breve possível para o castelo. Eu tenho um casamento para prosseguir.
Eu percebo umas pessoas levantando meio tonta, aperto a mão da minha mãe que não diz nada então espero ela se levantar.
_ vamos o mais rápido daqui sem que ninguém nos veja
_ mas por que mãe? - ela levanta e sai andando rápido e eu vou atrás dela - me diz o que houve?
_ em casa agora vamos mais rápido
chegamos em casa e percebo que minha mãe está pálida
_ o que houve? - eu pego água e a lhe entrego
_ amanhã conversamos tudo bem?
_ mas...
_ por favor estou morrendo de dor de cabeça.
Amanhã te darei as respostas que precisa agora suba.
Eu faço o que ela me manda, mas o sono não vem, eu fecho meus olhos e a minha mente. Resolvo levantar e ir para o riacho, a noite está bonita e eu não consigo dormir.
Chegando no rio me sento e fico jogando umas pedrinhas, então resolvo tentar controlar meus dons.
Visão, audição, olfato... huuuum olfato, começo a sentir um cheiro bom
_ quem está aí ? - todos meus sentidos estão em alerta, e eu preciso me controlar.
_ eu que te pergunto o que faz aqui? - vejo uma silhueta feminina. E logo reconheço
_ não conseguia dormir, e você o que está fazendo aqui tão tarde?
_ também não conseguia dormir. Mas o que te perturba?
_ você - eu a olho nos olhos e ficamos nos encarando por alguns segundos que parece eterno. - me desculpa por hoje
_ eu que peço desculpa, não sei o que houve comigo - ela abaixa a cabeça e vejo corar
_ acho que eu fiz aquilo com você
_ mas como? - ela me olha intrigada
_ não sei, descobri um tempo que tenho um dom, mas não sei controlá-lo
_ por que está me dizendo isso?
_ porque eu confio em você
_ você não deveria - ela se vira de costas - eu preciso ir - eu a seguro pelo braço e a trago para perto de mim
_ você irá contar para alguém?
_ por que eu não contaria?
_ por que você iria matar o homem que ama
_ mas quem disse que eu te amo? - ela me olha rindo
_ se não me ama vai me amar
_ faz parte do seu dom?
_ não preciso usar ele em você.
_ seus olhos - ela me olha assustada e eu percebo que estou sem controle, ela começa a se afastar lentamente e se vira, eu chego perto dela em uma velocidade que desconhecia - como você - ela fica sem estender olhando para os lado - Erick como, você tomou o ponche como não te fez efeito? Seus dentes, por favor - ela enquanto vai andando para trás acaba caindo e fica com medo.
_ não fique com medo não vou te fazer mal - eu tento chegar mais perto dela então ela me olha
_ me deixe ir
_ não posso
_ por favor
_ você está com eles, e eles querem me matar
_ você matou aquelas mulheres ?
_ sim - eu olho para o lado - eu não consigo me controlar
_ então por que não me mordeu?
_ por que eu não quero - eu a olho com ternura
_ erick eu não posso
_ você já está prometida?
_ também mas não é isso, você é um...
_ um monstro?
_ erick olha seus olhos seus dentes - ela leva meu rosto até perto do rio para eu me olhar no espelho - eu não posso trair o meu povo e tudo o que eu acredito
_ me de uma semana?
_ para você me matar e matar mais inocentes?
_ eu não farei isso.
_ então para que erick? - ela me olha me ameaçando
_ você irá se apaixonar por mim, em uma semana
_ e se isso não acontecer?
_ eu mesmo me entrego
_ então se prepare para morrer - ela chega mais perto dos meus lábios com seus lábios, eu sinto o seu cheiro e me sinto mais calmo.
_ você vai se apaixonar - eu dou espaço para ela levantar
_ estranho, você é um original? - ela fala olhando para trás enquanto eu sento e volto tacar as pedras no rio
_ um original?
_ sim, você sai no sol
_ me incomoda um pouco, mas o que isso quer dizer? - eu paro e a encaro
_ você não sabe? Quem te criou?
_ a segunda pessoa que me diz isso, apenas minha mãe e minha avó falecida
_ alguém te mordeu?
_ não - eu começo a rir - mas a onde você quer chegar - eu a olho irritado
_ você não sabe o que é?
_ eu sei que sou um monstro - olho para o nada
_ você não parece ser um original, ou se é bateu com a cabaça e perdeu a memória, mas se não for, como isso é possível - ela coloca a mão no rosto
_ possível o que ?
_ sua mãe é sua mãe?
_ sim, mas por que da pergunta?
_ você não sabe o que é?
_ não, você sabe? - agora eu me levanto e fico olhando nos olhos dela e chegando cada vez mais perto, eu a vejo ficar parada, sinto seu corpo ficando quente. Ela pode mentir mas eu sei o efeito que eu causo nela.
_ não sei como é possível - eu chego mais perto - mas você - eu começo a beijar seu pescoço e a sinto se arrepiar.
_ mas eu? - eu continuo a beijar
_ por favor - eu começo a beijar o canto de sua boca
_ continua - ela começa a gemer
_ você é
_ sim... - eu começo a morder seus lábios e ela geme e eu dou sorrisos.
_ um vampiro...
Eu paro e a encaro, vejo que ela não estava esperando por isso
_ um vampiro?
_ você não tinha ideia ?
_ não, mas como - eu fico sem entender, perco o equilíbrio e caiu no chão - não se aproxima, sinto meu sangue ferver, uma vontade de tomar sangue. - saia daqui - ela se aproxima
_ me deixe te ajudar
_ eu não quero a sua ajuda, agora vê e conte para todos quem eu sou, acabe com o meu sofrimento, enfie uma estaca de madeira em meu peito ande vá - eu abro minha roupa e fico esposta a ela de joelhos e ela me olha
_ seus olhos estão vermelhos agora, seus dentes, precisa se acalmar se tiver mais alguma matança eles iram descobrir que é você.
_ então me entregue
_ eu queria mas não posso
_ por que não?
_ eu não sei - eu me levanto e a encaro então ela se vira e me olha nos olhos então eu a beijo, um beijo tão quente que a coloco com delicadeza no chão, eu acaricio suas coxas e vou subindo com minha mão, quanto mais ela geme entre meus beijos mais em cima eu subo
_ aí não por favor
_ não irei fazer nada que não queira
_ seus olhos
_ o que tem?
_ estão azuis agora
_ você me acalma
_ preciso ir
_ mais já? - ela começa a levantar e se ajeitar
_ logo vão perceber que sai e viram atrás, não posso ser vista com você
_ você está noiva não é?
_ como sabe?
_ minha mãe me disse
_ como sua mae sabe?
_ ela disse algo de fazer parte de vocês - ela me olha e não diz nada
_ podemos nos encontrar amanhã?
_ não vai me denunciar? - eu falo em um tom de deboche enquanto me levanto
_ no momento não, você tem uma semana- ela diz e sai correndo, e eu começo a sorrir que nem um bobo jogo uma pedra no rio e vou para casa.
A noite está em silêncio, eu percebo o sol querendo surgir, resolvo me deitar, logo estou acordando para trabalhar.