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Quase cheguei atrasada, mas como é bom poder compartilhar aqueles minutos do dia com elas, bem disse aquele pensador "nem tudo são laços de sangue", quando perdi meu pai pensei que nunca mais teria esse sentimento gostoso de família e hoje realmente apesar da saudade deles consigo sorrir aguardando com ansiedade pela companhia no café da manhã.
Faz seis anos que terminei com o Fabinho, ele sempre gostou de vida fácil e tenho absoluta certeza que ele estava metido com aquela quadrilha que tentou tomar o morro e a milícia abateu, a gota d'agua foi perder meu pai naquele tiroteio, desde então eu venho paquerando um aqui outro ali e lógico com muito sexo casual porque sou boa moça, mas não de ferro. Ultimamente tenho pegado o Diego, ele é um moreno dos olhos verdes irresistível com seus quase um metro e noventa e cinco, quando vejo aquela delicia vindo na minha direção na porta da minha universidade e me agarrando pela cintura sinto minha calcinha molhar depois daquele beijo de tirar o folego e aquela língua dele por sinal maravilhosa encostando nos meus lábios. Que tesão esse homem! Mas alegria da rapariga que jaz aqui acaba logo quando toca a maldita sirene, me despeço discretamente pressionando meu corpo contra o dele, " hum como eu sou gostosa", penso a sentir o estado que deixei o Diego naquele momento.
A aula de comportamento do consumidor me deixou pensativa, como entender tantas expectativas e propor alternativas criativas para supostas empresas sabendo que ainda não tenho noção de quando vou trabalhar na minha área para aprofundar no negócio, por enquanto trabalho meio expediente em uma livraria do irmão da Emília, o que caiu como uma luva na minha vida porque lá consigo fazer meus trabalhos de faculdade além de fazer algumas análises aleatórias que me ajudam bastante a aprender avaliando o perfil dos clientes e quais sessões eles visitam.
Após a aula acabo comendo uma salada rápida próximo a livraria e corro para lá porque hoje o movimento é fraco e mandei uma mensagem para o Diego dar uma passadinha por lá, preciso ser comida por esse homem hoje e não venham me julgar, sei que é o local de trabalho, mas meus quinze minutos de café tem que ser aproveitados com uma rapidinha.
As dezesseis horas em ponto entra aquele gostoso pela porta usando uma camisa branca justa, deixando a vista aqueles músculos e uma bermuda de tecido leve bem fácil de arrancar. Diego pede para usar o banheiro e logo em seguida aviso a outra atendente que farei meu horário de café, corro para o banheiro masculino onde a porta está destrancada a minha espera, agarro aquele homem e pratico o sexo mais selvagem da minha vida, realmente ele é ótimo parceiro e me come de várias formas me deixando enlouquecida de tanto prazer, após várias penetrações gozamos juntos e me sinto pelo menos naquele momento satisfeita. Quando terminamos começamos a nos limpar e de repente Diego me segura pela cintura e faz a pergunta mais descabida, principalmente naquele momento:
- Quer namorar comigo?
Começo a rir sem parar e ele fica com aquele cara e quem não está entendendo nada, percebo que terei que explicar para ele que apesar dele ser delicioso, não quero agora e nem nunca assumir compromisso com alguém, que a minha caminhada está apenas começando e me relacionar serio não faz parte dos meus planos.