Capítulo 5 Capitulo 5

Daniel

Não aguento mais a Soraya, seu ciúme por nada, ela não entende que tudo que eu estou fazendo é para o bem da nossa família, eu amo essa mulher, mas toda essa pressão na minha cabeça não sei se aguento, espero que essa viagem posso fazer a diferença no nosso casamento, quem sabe ela consegue da a maior alegria da minha vida que é um filho. Bom espero que sim, mas enquanto isso não acontece bora trabalhar e se planejar para que essa viagem possa ser a melhor das nossas vidas. Fechei a porta do meu escritório, pois sabia que a noite seria longa, tinha que fecha os últimos projetos, pois iria viajar na manhã seguinte, não poderia atrasar esses projetos. Deixei tudo encaminhado só para minha assistente enviar para os clientes, a Tatiana, sempre pode ficar dando em cima de mim, confesso que ela é uma mulher bonita, sensual, sexy, mas isso não justifica. Já pensei em várias vezes despedi-la, mas tenho que admitir que ela é muito eficiente. Quando termino tudo olho no relógio são quase 5h da manhã, pego minhas coisas deixo um bilhete na mesa da Ruth e outro na mesa da Tatiana e vou para minha casa.

Na manha da viagem...

Assim que abro a porta vejo garrafas de vinho no chão da sala, e Soraya sentada no sofá com uma taça na mão e olhos inchados de tanto chorar, eu sabia que isso era pela briga de mais cedo

Daniel: amor, bêbedo de novo?

Soraya: porque? Porque Daniel você faz isso comigo?

Daniel: mas o que eu fiz? Eu não consigo entender porque você esta assim tão chateada.

Soraya: não sabe? Tem certeza? Daniel eu sou sua esposa, mas você já deve ter se esquecido disso a muito tempo, porque nunca mais você me procurou quanto tempo não trasamos, que não temos um tempo só nos dois? Estou cansada de viver sozinha nessa casa

Daniel: Soraya, você acha que a vida se resume em sexo? Temos outras prioridades. Tempo para nós você só fica trancada naquela escola, eu mal te vejo, quando eu acordo você já saiu e quando eu chego você esta sempre dormindo e agora você vem cobrar alguma coisa de mim?

Soraya: eu sei que vida não é só sexo, mas acho que isso é o mínimo que um casal precisa. Você fala sobre não me ver é logico, eu saio cedo, se esquece que as crianças entram as 7h no colégio, porem todos os dias 18h estou em casa e onde você está naquele maldito escritório com aquela vagabunda que você chama de assistente, mas eu sei que porque você não transa comigo e porque você esta transando com ela. Não sente mais desejo por mim é isso? Mao sou mais mesma mulher de 15 anos atrás? É isso? Eu sou uma mulher Daniel tenho minhas necessidades e desejo.

Daniel: não é nada disso, eu te amo, não estou saindo com ninguém apenas não tenho cabeça para isso, estou trabalho pela nossa família, iremos viajar daqui a pouco e eu serei todo seu. Só não quero que você fique assim bêbedo, desconfiando de tudo, e para mim você continua linda e muito desejável. Bora vamos subi, você vai tomar um banho enquanto vou arrumando as malas.

Soraya: depois da nossa pequena briga subi para meu quarto com a ajuda do meu marido, quando chego no quarto ele me ajuda a entrar e tira minha roupa para eu tomar banho, fazia tanto tempo que ele não me tocava e quando senti suas mãos tocar, meu corpo queimou, eu virei para ele e beijei sua boca, ele devolveu o beijo, tiro sua camisa, e ele aperta meu seio gemo entre seus lábios, eu precisava disso, quero sentir ele dentro de mim. Vou caminhando com ele até que caímos na cama, vou beijando seu pescoço e descendo eu sabia do que ele gostava e fui fazendo mas sentia seu corpo rígido como se aquilo fosse algo forçado, mas depois pensei não é coisa da minha cabeça, continuei fui descendo até chegar na sua calça, passei a mão pelo sei pau, e senti que ele estava duro, quando tirei sua calça ele se virou e u fiquei por baixo ele chupa meus peitos, porem de forma fria, eu estava cheia de desejo eu não queria acreditar, que ele estava fazendo isso obrigado, ele tira minha calcinha e sem nem ao menos eu esperar ele me penetra, com força geme alto, ele começa estocar me penetrar com duro e com força, não era o marido que eu estava acostumada, ele estava estranho. Olhei em seus olhos e não conseguir decifrar o que ali se passava, mas eu sei que não era amor, nem desejo, nem prazer ele fica ali por um tempo já não estava sentindo prazer apenas um dor pois minha lubrificação tinha acabado ele soca mais duas vezes e cai encima de mim, com a respiração cansada, ele levanta a cabeça me da um beijo na testa e diz

Daniel: vamos se apresse ou iremos perde o avião.

Soraya: vai tomando banho na frente já estou indo.

Ele se levanta, percebo que ele não se deu o trabalho nem de tirar a calça completamente, isso acaba comigo, me senti como uma vadia que depois que transa em seus programas baratos os clientes saem e lhe deixam ali na cama como um barril de porra, deposito de esperma. Ao pensa nisso meus olhos enche de lagrimas e eu me sinto suja com nojo de mim, me levanto da cama com o resto de dignidade que me resta e vou para o banheiro e penso será que este casamento ainda está valendo a pena?