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Não respondo nada, apenas subo na moto e ponho o capacete! Era ingênua ao ponto de nunca ter me masturbadado na vida, ou assistir algum vídeo pornô. Minha cabeça estava restritamente nos estudos, e na minha mãe. Chegando no motel, o homem não perguntou minha idade e nem pediu intensificação apenas deu a chave do quarto! Dentro do quarto era tudo lindo, tinha espelho por todo quarto... A cama era redonda e macia! Estava com vergonha de mostrar meu corpo, vergonha de parecer ridícula por não ter experiência.
- Vou ser carinhoso com você, não precisa ter medo. Confia em mim? - pergunta will
- Sim - respondo nervosa
- Vem, vamos tomar um banho. - chama ele tirando a roupa.
Ele fica completamente nu em minha frente, meus olhos vão automaticamente para aquele enorme pau rosinha, o pensamento me toma "como aquilo vai caber aqui" retiro minha roupa devagar ficando completamente nua... Entro no banheiro e vejo seu pau ficar duro assim que me ver, seus olhos escurecem e ele me puxa para si. Me beija possessivamente, enfiando seus dedos dentro da minha buceta, me fazendo arrepiar e ter um pouquinho de incômodo! Ele retira o dedo da minha buceta e chupa, arregalo os olhos e ele sorri.
- Você é deliciosa. Vou fazer algo que vai gostar, só se entregue - fala ele abrindo um pouco minhas pernas e se ajoelhando perante mim.
Ele da uma lambida na minha buceta e depois suga forte, me fazendo sentir coisas inexplicáveis! Logo o sentimentos de insegurança some junto com a vergonha, eu só sei gritar pedindo mais.
- Goza na minha boca vai sua putinha. - fala ele enfiando dois dedos de uma vez.
Rebolo na sua boca e sinto meu corpo pegar fogo... Como se estivesse perdendo as forças, sinto algo escorrer pelas minhas pernas. Will continua chupando até meu último gemido! Me pega nos braços e caminha comigo até a cama... Começa a chupar meus peito e minha buceta intercalando.
- Vou entrar tá? Se doer me fala. - fala will
Ele se posiciona na minha entrada e vai forçando aos poucos, aos poucos sinto ele entrar dentro de mim. Sinto uma ardência e uma dor muito chata, algumas lágrimas descem de meus olhos e eu empurro ele.
- Quer parar? Não sabemos quando poderemos vir novamente, você sabe que viemos escondidos - fala will fazendo carinha de triste.
- Não quero parar, mas tá doendo. - falo olhando para ele.
- Vou fazer de um jeito mais rápido tá? Vai doer, mas vai ser rápido - fala alisando meu rosto.
Will sai de dentro de mim e repete o processo, entre e sai... Até que empurra tudo de uma vez! Puta que pariu, que dor. Gravei as unhas em suas costa e segurei o grito. Will passou algum tempo parado e logo voltou a se movimentar... Me explicou tudo que eu deveria fazer e me mandou ficar de quatro! Assim eu fiz, fiquei de quatro. As estocadas era violentas e fortes, o barulho de nossos corpos se chocando ecoevam por todo quarto! Ele gemia descontroladamente e falava a todo momento o quanto era era apertada. Depois de um tempo, ele gozou em cima da minha bunda.
- Você é muito gostosa mulher, depois quero comer esse cuzinho - fala ele lambendo
- Deve ser muito mais doloroso, esse eu não quero - falo para ele
- Você não me ama? Você é minha mulher, tem que satisfazer minhas vontades. Quer que eu vá comer o cu de outra? - fala ele olhando em meus olhos.
Só de pensar na possibilidade de vê-lo com outra meu sangue ferveu, fiquei muito irritada e sentei no pau dele...
- Essa buceta que está engolindo seu pau, é a única que você deve comer - falo dando na cara dele e sentando.
Ele me deu um sorriso, devolveu o tapa e me puxou pelos cabelos para um beijo.
Depois do dia que perdi minha virgindade minha vida virou do avesso... Will começou me dá alguns perdidos, comecei a mentir para minha mãe! Ele me ameaça a terminar o relacionamento sempre que eu ia falar sobre algo de errado que ele tava fazendo. Um certo dia ele sumiu, passou milhares de coisas na minha mente, será que ele fugiu com outra? Ele seria capaz?. Chorei por noites e dias escondidas... As pessoas me perguntavam onde estava meu namorado e eu inventava que havia viajado. Depois de um mês ele me ligou! Contou tudo que havia acontecido, ele havia matado uma pessoa, e estava fugindo, não dá polícia, mas sim dos familiares bandidos da pessoa. Meu chão se abriu, como assim assassino? Meu pai e meus familiares me alertaram a deixá-lo, a não ficar com ele... Minha mãe me proibiu de ir vê-lo no esconderijo! Eu fiz um escândalo dentro de casa, chorei... Gritei e esperneei! Até contei que não era mais virgem. Minha mãe permitiu contrariada, e eu fui! Chegando lá fizermos promessas de amor e juras... Will me convidou para morar com ele, e eu aceitei. Ir embora do meu bairro, onde nasci e fui criada. Minha mãe não queria me ver parti, e eu não queria deixá-la sozinha, então implorei para ela vir junto. Finalmente morando com eles num lugar afastado onde não conhecia ninguém! Uma cadeirante de 32 anos, uma adolescente de 15 anos e um assassino de 23. Abandonei minha mãe afetivamente, não dava atenção para ela, somente para meu marido! Não enxergava o olhar de minha mãe triste e vazio! Até o dia dela descidi ir embora.
- Vou voltar para minha casa - fala ela.
- Porquê? Não vai, por favor - imploro.
- Para que me quer aqui? Você não me dá atenção, não conversa mais comigo! Está destruindo sua vida, e está me levando junto. Você sempre foi tão madura, e está sendo tão cega e burra, se quiser vir comigo a hora é está. - fala ela chorando
Aquilo foi como uma facada, só ali eu percebi o quanto estava sendo dura com ela... Eu queria muito ir embora, mas não conseguia.
- Eu vou ficar - falo chorando