Segredos de Um CEO
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Capítulo 9 9

Ele sorriu. - Smith. Na Ellen. Eu não pude deixar de notar o que você estava assistindo. Você estava sorrindo. Você tem um sorriso lindo, a propósito.

Senti minhas bochechas esquentarem, mas não por causa do elogio. Revirei os olhos. - Então eu menti. Eu não estava trabalhando.

Você não precisava chamar minha atenção.

Seu pequeno sorriso se transformou em um sorriso completo, mas ainda havia algo muito arrogante nisso.

- Alguém já lhe disse que você tem um sorriso arrogante? - Perguntei.

- Não. Mas, novamente, não tenho o usado muito nos últimos anos.

Inclinei minha cabeça.

- Isso é uma pena.

Seus olhos percorreram meu rosto. - Então, por que você mentiu sobre trabalhar?

- Honestamente?

- Claro. Vamos tentar esse caminho.

Suspirei. - Foi uma reação instintiva. Perdi meu emprego recentemente e não sei... acho que me senti uma perdedora sentada aqui assistindo clipes da Ellen.

- Qual é a sua profissão?

- Sou apresentadora de notícias da Lexington Industries, ou pelo menos era, até alguns dias atrás. Eu fazia o programa matinal. - O Sr. não sorrio muitas vezes não respondeu como a maioria das pessoas quando eu lhes dizia que trabalhava na TV. Eles geralmente erguiam as sobrancelhas e tinham um milhão de perguntas. Mas parecia muito mais fascinante do que era. No entanto, o homem do outro lado da mesa não parecia impressionado. Ou se estava, ele não mostrou.

O que achei curioso.

- E o que você faz usando um terno chique e ainda pode sentarse em uma cafeteria tranquilamente as... - Olhei para o horário no meu telefone. -... nove e quarenta e cinco da manhã?

Aquela pequena contração estava de volta. Ele parecia gostar do meu sarcasmo.

- Sou o CEO de uma empresa.

- Impressionante.

- Na verdade não. É um negócio de família. Então não é como se eu tivesse começado de baixo.

- Nepotismo. - Tomei um gole de café. - Você está certo. Estou muito menos impressionada agora.

Ele sorriu de novo. Se o que ele disse sobre não fazer isso com frequência era realmente verdade, era uma pena... porque aqueles lábios carnudos e aquele sorriso arrogante podiam derreter corações e ganhar jogos de pôquer.

- Então, me fale sobre ser demitida, - disse ele. - Quer dizer, se você não precisar voltar para todo o trabalho que estava fazendo no telefone.

Eu ri. - É uma longa história. Mas fiz algo que achei inofensivo, e isso acabou violando a política da empresa.

- E você é uma boa funcionária?

-Sim, eu trabalhei pra caralho por mais de nove anos para chegar onde estava.

Ele me estudou e tomou mais um gole seu café. - Você já tentou falar com seu chefe?

- Meu chefe me queria fora há anos, desde que reclamei dele ter contratado meu colega masculino por um salário maior do que o que eu estava recebendo. - O que me lembrou, que eu precisava ir até o escritório encontrar esse chefe idiota. - Eu deveria ir. O chefe está esperando que eu limpe minha mesa.

O Sr. CEO esfregou o queixo. - Você se importaria se eu te desse um pequeno conselho? Eu lidei com muitos problemas de emprego.

- Claro. - Dei de ombros. - Não vai machucar.

- A retaliação por denunciar uma diferença salarial de gênero é ilegal. Sugiro que você marque uma reunião com o departamento de Recursos Humanos e exponha essa afirmação. Parece-me que deveria haver uma investigação, e talvez seu chefe que deva estar aqui assistindo vídeos da Ellen.

Huh. Scott não mencionou que a retaliação era ilegal quando contei o que aconteceu. Mas isso não me surpreendeu. Ele estava muito ocupado me dando sermão por estar de topless na praia.

Eu levantei. - Obrigada. Talvez eu faça isso.

O homem bonito se levantou da cadeira. Ele olhou para mim, quase parecendo que queria dizer mais, mas tinha que pensar em suas palavras. Eu esperei até ficar estranho.

- Umm... foi um prazer conhecê-lo, - eu disse.

Ele assentiu. - Igualmente.

Comecei a me afastar e ele me parou falando novamente. - Você gostaria de almoçar mais tarde? Você não pode me dar à desculpa de que está ocupada demais agora que sei que está desempregada.

Eu sorri. - Obrigada. Mas acho que não.

O Sr. CEO assentiu e se sentou novamente.

Saí da cafeteria, não muito certa do porque eu disse não. Claro que havia um perigo estranho e tudo. Mas encontrá-lo para almoçar em um local público, não seria mais perigoso do que sair com um cara que conheci em um bar. E eu tinha feito isso antes. Se fosse honesta, algo sobre o cara me intimidava, não muito diferente de como me senti quando Scott e eu nos encontramos pela primeira vez. Ele era bonito demais e bem-sucedido e, bem, acho que me sentia tímida quanto ao tipo.

Mas isso era simplesmente estúpido. O homem era seriamente sexy, e minha manhã seria uma merda o suficiente. Por que não sair para almoçar e me arriscar?

Parei na rua, fazendo a pessoa atrás de mim bater nas minhas costas. - Desculpe, - eu disse.

O cara fez uma careta e me contornou. Corri de volta para a cafeteria e abri a porta. O CEO estava de pé e pegou seu copo como se estivesse prestes a sair.

- Ei, Sr. CEO, você não é um serial killer, certo?

As sobrancelhas dele arquearam. - Não. Não sou um serial killer.

- OK. Então mudei de ideia. Vou almoçar com você.

- Bem, agora estou feliz por não ter entrado naquele massacre, afinal.

Eu ri e procurei na minha bolsa o meu telefone. - Coloque o seu número. Vou enviar uma mensagem com as minhas informações de contato.

Ele digitou no meu celular e eu imediatamente enviei minhas informações de contato. Quando o telefone tocou na sua mão, ele olhou para baixo. - Ireland. Nome bonito. Apropriado.

                         

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