- Amiga, você vai acabar se encrencando com isso, sabe que ela vai contar ao pai dela e você pode ser expulsa ou suspensa.
- Se o diretor vier falar comigo, eu vou contar a minha versão, se ele me suspender vai ter que suspender ela também, não vai ser só eu quem vai se foder.
- Eu não digo é mais nada, amiga.
Dei de ombro e entramos na escola e fomos caminhando pelo corredor, quando vejo o diretor gostoso vindo na nossa direção.
- Ele tá vindo pra cá, eu te disse que ela foi contar ao pai dela. - Ela sussurrou em meu ouvido.
Falei nada e espero ele se aproximar.
- Maia, pode me acompanhar até a diretoria, por favor?
- Sim, senhor. - Me despeço da minha amiga.
Sigo ele até a diretoria, aquela puta maldita deve ter falado só mentiras.
- Entre por favor. - Falou ao abrir a porta para mim.
- Obrigado e com licença. - Entrei em sua sala e fui até a cadeira me sentando.
Ele deu a volta na mesa e se sentou de frente pra mim.
- Minha filha disse que você chamou ela de puta e bateu nela, isso é verdade?
- O que? Eu não bati naquela puta.... - Ele me encarou e soltei um suspiro. - Sim, eu chamei ela de puta, só que eu não bati nela, tive vontade? Tive, só que eu não bati nela.
- Qual foi o motivo? - Bufei com isso.
- Sua filha pensou que eu estava dando em cima do namorado dela, como se eu quisesse um magrelo daquele.
Ele franze a testa.
- E porque não iria querer? O jovem Carlos é bem bonito. - Revirei os olhos.
- Senhor, me desculpa pela sinceridade, só que eu gosto de homens mais velhos, tem mais experiencias. - Sorrir maliciosamente com isso.
Ele me encarou e mordi os lábios um pouco nervosa com o seu olhar sobre mim.
- Gosta de homens mais velhos? - Soltei um suspiro.
- Gosto, principalmente do pau deles dentro de mim. - Falei com coragem.
- Você não tem vergonha de dizer isso?
Tomei coragem e me levantei dando a volta na sua mesa e passando a mão em seu ombro.
- Porque eu teria vergonha do que eu desejo? Sabe o que eu sonhei? - Perguntei sussurrando em seu ouvido.
- O que?
- Você me fodendo nessa mesa, eu com as pernas abertas e você enterrando bem fundo dentro de mim.
- Porra garota.
Ele me puxou para o seu colo e me beijou, retribui com maior prazer, suas mãos que estavam na minha cintura segurou a barra da minha camisa e tirou, me deixando de sutiã. Eu mesmo tirei meu sutiã e joguei no chão.
- Que belos peitos. - Falou segurando os dois e colocou o direito na boca.
- Oh.. Sim... Ah que delicia diretor! - Segurei seus cabelos com força.
Dei reboladas em seu colo enquanto ele chupa os meus peitos com vontade.
Fiquei surpresa quando ele me colocou deitada na mesa e puxou minha saia com a calcinha pra fora do meu corpo, suspirei quando ele abriu as minhas pernas e caiu de boca na minha buceta toda molhada.
- Ahh! Isso!! Ohh que gostoso!
Segurei seus cabelos e gemia como uma puta no cio, ele inseriu um dedo dentro da minha buceta enquanto passa sua língua no meu clítoris.
- Ohhh merda!! - Ele começou a foder minha buceta com o seu dedo, sem parar de lamber e chupar meu clítoris.
Oh merda, isso é tão bom, melhor do que o sonho que eu tive.
- Que menina safada, sonhando com o diretor da sua escola. - Ele lambeu minha virilha arrepiando a minha pele todinha.
- V-V-Você que é gostoso... Ohhh caralho! - Ele tinha sugado com tanta força o meu clítoris que deixou as minhas pernas bambas.
Ele se afastou pra tirar suas calças, ele deixou em cima da sua cadeira e passou o seu pau em meu clítoris e ficou subindo e descendo o seu pau na minha buceta sem ainda penetrar.
- P-Por favor. - Gemi desesperada.
- Por favor o que? - Ele segurou meu peito esquerdo e abri mais ainda as minhas pernas.
- Por favor me fode, me fode diretor! - Implorei.
- Você é realmente uma garota safada.
Ele segurou minha cintura e foi penetrando o seu pau dentro do meu canal vaginal.
- Ahh isso!!! Finalmente!!
Passei as minhas pernas envolta da sua cintura e rebolei em seu pau.
- Porra.. Faz tempo que não como uma buceta assim. - Falo apertando minha cintura com força.
- Sua esposa não é tão boa assim? - Perguntei com um sorriso sacana no rosto.
- Não, ela não gosta muito de sexo.
- Melhor pra mim, posso aproveitar de você. - Rebolei de novo o fazendo gemer.
- Sua putinha de merda! - Ele começou a me estocar com brutalidade.
- Ahhh isso ohhhhh diretor.. Porra, caralho!!
Ele segurou minhas virilhas e foi estocando com vontade que chegava a me deixar louca.
- Ah isso!! Diretor que gostoso.
Ele se inclinou e chupou meu peito esquerdo enquanto continuou me fodendo.
- E-E-Eu estou tão perto diretor!!
Abracei ele com força arranhando suas costas por cima da sua camisa.
- Merda!! Eu também estou!
- Goza na minha buceta!! Por favor! Goza dentro de mim! Ohh me preenche com a sua porra!!
- Desgraçada!!
Ele aumentou sua velocidade eu eu só gemia alto e beijei ele ao gozar no seu pau com força, meu corpo todo tremeu, pareceu que eu estava tendo convulsão.
- Caralho!!
Ele deu duas estocadas e logo senti a sua porra quente me preenchendo.
- Merda, isso foi tão bom. - Falou e saiu de dentro de mim. - Que visão bela de ver a minha porra escorrendo dessa sua buceta gostosa.
Apoiei meus cotovelos na mesa e encarei ele.
- Podemos continuar com isso? - Ele riu.
- Você é mesmo uma puta, não é?
Sorrir com isso.
- Posso ser sua, se quiser.
Ele me encarou e sorriu.
- Com certeza eu vou adorar comer essa buceta sempre que eu quiser.
- Fique a vontade pra me foder o quanto quiser, querido diretor!
Essa foi a melhor transa que eu já tive.
Não disse que homens mais velhos é melhor por causa da experiência.