Contos Proibidos
img img Contos Proibidos img Capítulo 3 Diretor e Aluna.
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Capítulo 6 Mulher do meu amigo. img
Capítulo 7 Entregador de pizza. img
Capítulo 8 Sexo no banheiro do shopping. img
Capítulo 9 Recém casados. img
Capítulo 10 Recém casados. img
Capítulo 11 Eu quero transar. img
Capítulo 12 Porque eu fui deixar meus namorados com raiva. img
Capítulo 13 Porque eu fui deixar meus namorados com raiva. img
Capítulo 14 Transando com os meus namorados. img
Capítulo 15 Transando com meu melhor amigo. img
Capítulo 16 Transando com o irmão do meu amigo. img
Capítulo 17 Transando na prisão. img
Capítulo 18 Melhor amigo. img
Capítulo 19 Meu chefe img
Capítulo 20 Meu namorado. img
Capítulo 21 Meu marido e o seu melhor amigo. img
Capítulo 22 Transei com os amigos do meu pai. img
Capítulo 23 Transei com os amigos do meu pai. img
Capítulo 24 Meu amante. img
Capítulo 25 Sexo no corredor. img
Capítulo 26 Uma suruba na empresa dos meus namorados. img
Capítulo 27 Amigo do meu pai. img
Capítulo 28 Transando com o irmão do meu amigo. img
Capítulo 29 Transando com amigo do meu avô. img
Capítulo 30 Transando com o meu irmão mais novo. img
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Capítulo 3 Diretor e Aluna.

Meu nome é Maia e esse é o meu conto.

- Amiga, foi verdade que você chamou a filha do diretor de puta? - Minha amiga Vânia perguntou.

Revirei os olhos com isso.

- Aquela puta veio me chamar de idiota só porque me viu conversando com o namorado dela, vê se pode uma coisa dessa.

Estamos caminhando até a escola, hoje me acordei com tanta dificuldade por ter um sonho erótico com o diretor. Pode ser estranho, já que ele é um homem mais velho do que eu, tenho dezenove anos e ele tem quarenta e seis anos. - Só que eu me amarro em homens mais velhos, acho eles tão lindos.

- Amiga, você vai acabar se encrencando com isso, sabe que ela vai contar ao pai dela e você pode ser expulsa ou suspensa.

- Se o diretor vier falar comigo, eu vou contar a minha versão, se ele me suspender vai ter que suspender ela também, não vai ser só eu quem vai se foder.

- Eu não digo é mais nada, amiga.

Dei de ombro e entramos na escola e fomos caminhando pelo corredor, quando vejo o diretor gostoso vindo na nossa direção.

- Ele tá vindo pra cá, eu te disse que ela foi contar ao pai dela. - Ela sussurrou em meu ouvido.

Falei nada e espero ele se aproximar.

- Maia, pode me acompanhar até a diretoria, por favor?

- Sim, senhor. - Me despeço da minha amiga.

Sigo ele até a diretoria, aquela puta maldita deve ter falado só mentiras.

- Entre por favor. - Falou ao abrir a porta para mim.

- Obrigado e com licença. - Entrei em sua sala e fui até a cadeira me sentando.

Ele deu a volta na mesa e se sentou de frente pra mim.

- Minha filha disse que você chamou ela de puta e bateu nela, isso é verdade?

- O que? Eu não bati naquela puta.... - Ele me encarou e soltei um suspiro. - Sim, eu chamei ela de puta, só que eu não bati nela, tive vontade? Tive, só que eu não bati nela.

- Qual foi o motivo? - Bufei com isso.

- Sua filha pensou que eu estava dando em cima do namorado dela, como se eu quisesse um magrelo daquele.

Ele franze a testa.

- E porque não iria querer? O jovem Carlos é bem bonito. - Revirei os olhos.

- Senhor, me desculpa pela sinceridade, só que eu gosto de homens mais velhos, tem mais experiencias. - Sorrir maliciosamente com isso.

Ele me encarou e mordi os lábios um pouco nervosa com o seu olhar sobre mim.

- Gosta de homens mais velhos? - Soltei um suspiro.

- Gosto, principalmente do pau deles dentro de mim. - Falei com coragem.

- Você não tem vergonha de dizer isso?

Tomei coragem e me levantei dando a volta na sua mesa e passando a mão em seu ombro.

- Porque eu teria vergonha do que eu desejo? Sabe o que eu sonhei? - Perguntei sussurrando em seu ouvido.

- O que?

- Você me fodendo nessa mesa, eu com as pernas abertas e você enterrando bem fundo dentro de mim.

- Porra garota.

Ele me puxou para o seu colo e me beijou, retribui com maior prazer, suas mãos que estavam na minha cintura segurou a barra da minha camisa e tirou, me deixando de sutiã. Eu mesmo tirei meu sutiã e joguei no chão.

- Que belos peitos. - Falou segurando os dois e colocou o direito na boca.

- Oh.. Sim... Ah que delicia diretor! - Segurei seus cabelos com força.

Dei reboladas em seu colo enquanto ele chupa os meus peitos com vontade.

Fiquei surpresa quando ele me colocou deitada na mesa e puxou minha saia com a calcinha pra fora do meu corpo, suspirei quando ele abriu as minhas pernas e caiu de boca na minha buceta toda molhada.

- Ahh! Isso!! Ohh que gostoso!

Segurei seus cabelos e gemia como uma puta no cio, ele inseriu um dedo dentro da minha buceta enquanto passa sua língua no meu clítoris.

- Ohhh merda!! - Ele começou a foder minha buceta com o seu dedo, sem parar de lamber e chupar meu clítoris.

Oh merda, isso é tão bom, melhor do que o sonho que eu tive.

- Que menina safada, sonhando com o diretor da sua escola. - Ele lambeu minha virilha arrepiando a minha pele todinha.

- V-V-Você que é gostoso... Ohhh caralho! - Ele tinha sugado com tanta força o meu clítoris que deixou as minhas pernas bambas.

Ele se afastou pra tirar suas calças, ele deixou em cima da sua cadeira e passou o seu pau em meu clítoris e ficou subindo e descendo o seu pau na minha buceta sem ainda penetrar.

- P-Por favor. - Gemi desesperada.

- Por favor o que? - Ele segurou meu peito esquerdo e abri mais ainda as minhas pernas.

- Por favor me fode, me fode diretor! - Implorei.

- Você é realmente uma garota safada.

Ele segurou minha cintura e foi penetrando o seu pau dentro do meu canal vaginal.

- Ahh isso!!! Finalmente!!

Passei as minhas pernas envolta da sua cintura e rebolei em seu pau.

- Porra.. Faz tempo que não como uma buceta assim. - Falo apertando minha cintura com força.

- Sua esposa não é tão boa assim? - Perguntei com um sorriso sacana no rosto.

- Não, ela não gosta muito de sexo.

- Melhor pra mim, posso aproveitar de você. - Rebolei de novo o fazendo gemer.

- Sua putinha de merda! - Ele começou a me estocar com brutalidade.

- Ahhh isso ohhhhh diretor.. Porra, caralho!!

Ele segurou minhas virilhas e foi estocando com vontade que chegava a me deixar louca.

- Ah isso!! Diretor que gostoso.

Ele se inclinou e chupou meu peito esquerdo enquanto continuou me fodendo.

- E-E-Eu estou tão perto diretor!!

Abracei ele com força arranhando suas costas por cima da sua camisa.

- Merda!! Eu também estou!

- Goza na minha buceta!! Por favor! Goza dentro de mim! Ohh me preenche com a sua porra!!

- Desgraçada!!

Ele aumentou sua velocidade eu eu só gemia alto e beijei ele ao gozar no seu pau com força, meu corpo todo tremeu, pareceu que eu estava tendo convulsão.

- Caralho!!

Ele deu duas estocadas e logo senti a sua porra quente me preenchendo.

- Merda, isso foi tão bom. - Falou e saiu de dentro de mim. - Que visão bela de ver a minha porra escorrendo dessa sua buceta gostosa.

Apoiei meus cotovelos na mesa e encarei ele.

- Podemos continuar com isso? - Ele riu.

- Você é mesmo uma puta, não é?

Sorrir com isso.

- Posso ser sua, se quiser.

Ele me encarou e sorriu.

- Com certeza eu vou adorar comer essa buceta sempre que eu quiser.

- Fique a vontade pra me foder o quanto quiser, querido diretor!

Essa foi a melhor transa que eu já tive.

Não disse que homens mais velhos é melhor por causa da experiência.

            
            

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