Mulheres Livres
img img Mulheres Livres img Capítulo 4 Érika
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Capítulo 6 Epílogo img
Capítulo 7 PoliAmor - 1 img
Capítulo 8 PoliAmor - 2 img
Capítulo 9 PoliAmor - 3 img
Capítulo 10 PoliAmor - 4 img
Capítulo 11 PoliAmor - 5 img
Capítulo 12 PoliAmor - 6 img
Capítulo 13 PoliAmor - 7 img
Capítulo 14 PoliAmor - 8 img
Capítulo 15 PoliAmor - 9 img
Capítulo 16 PoliAmor - 10 img
Capítulo 17 PoliAmor - 11 img
Capítulo 18 PoliAmor - 12 img
Capítulo 19 PoliAmor - 13 img
Capítulo 20 Ninfomaníaca - 1 img
Capítulo 21 Ninfomaníaca - 2 img
Capítulo 22 Ninfomaníaca - 3 img
Capítulo 23 Ninfomaníaca - 4 img
Capítulo 24 Ninfomaníaca - 5 img
Capítulo 25 Ninfomaníaca - 6 img
Capítulo 26 Ninfomaníaca - Epílogo img
Capítulo 27 Meu presente - 1 img
Capítulo 28 Meu presente - 2 img
Capítulo 29 Meu presente - 3 img
Capítulo 30 Meu presente - 4 img
Capítulo 31 Meu presente - 5 img
Capítulo 32 Meu presente - 6 img
Capítulo 33 Meu presente - 7 img
Capítulo 34 Meu presente - 8 img
Capítulo 35 Meu presente - 9 img
Capítulo 36 Meu presente - 10 img
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Capítulo 4 Érika

Verônica não conseguia entender nem explicar o que estava acontecendo com ela, porque esse desejo súbito por sexo, tanto por homens e agora também por mulheres. Ela nunca tinha sentido isso, ela não era assim, o que havia de errado, porque ela tinha mudado tão drasticamente suas ações? O que tinha acontecido para fazer aflorar esses desejos ocultos em Verônica?

Essas eram as perguntas que não paravam de perturbar Verônica, mas não a impediam de querer mais, de se aventurar mais.

Ela queria parar, ela queria esquecer tudo o que aconteceu e olhar somente para seu marido. Mas não podia compartilhar com ele seus desejos e aventuras. Ela queria aceitar sua posição de casada, mas seus pensamentos insanos e comprometedores a tiravam o sono. Verônica começou a questionar sua própria sanidade mental. Procurou um sexólogo para elaborar sobre o que sentia. Ele marcou uma avaliação com ela que antes de ir já começou planejar como poderia seduzir o sexólogo. No dia da consulta ela achou melhor não comparecer. Parece que ainda existia um pouco de lucidez na ninfomaníaca que tinha se revelado nossa querida Verônica. Mas ela admitiu por si só que não era normal tudo o que estava sentindo e querendo.

Verônica começou a participar de um grupo de putaria, onde todas falavam a mesma língua. Lá ela conheceu várias pessoas que tinha os mesmos desejos e que também questionavam se era normal. Então ela acabou concordando com sua condição que para ela era inapropriada, mas pareceu comum no grupo.

Ela decidiu, já que ia participar desse mundo insano de linguagem totalmente sexual, ela entrou de cabeça e se entregou profundamente.

Primeiro, fazia sexo virtual com homens e mulheres simultaneamente, mas isso não a satisfazia, não apagava aquele fogo que a queimava por dentro, pelo contrário, só fazia querer mais, querer chupar uma buceta molhada, querer ser chupada por um cara enquanto era fudida por outro, querer ter dois homens a penetrando ao mesmo tempo. Era loucura tudo aquilo na cabeça dela. Mas era de loucura que ela gostava.

Ela decidiu ir mais fundo, provar de tudo o que a vida podia lhe oferecer, explorar coisas inéditas que ainda não conhecia.

No grupo, ela conheceu mulheres que também revelava o desejo de ter uma transa intensa com outra mulher, inclusive uma delas era sua vizinha, então uniu o útil ao agradável. Não ficou surpresa por sua vizinha ter essa curiosidade, simplesmente a chamou e perguntou se gostaria de matar a curiosidade com ela. Mesmo relutante a vizinha topou, ela queria muito conhecer esse tipo de sexo.

Chamou sua vizinha e fizeram planos para se encontrar a sós, marcado para o final de semana.

Mas, estava demorando muito na opinião de Verônica, ela estava pegando fogo, queria logo, desejava cada parte do corpo daquela mulher, esbelta morena de cabelos ondulados e negros.

Enquanto isso as duas começaram a trocar fotos por mensagens, isso aumentava cada vez mais o desejo de Verônica, enquanto ela olhava as fotos de sua vizinha peladinha, manipulava seu sexo o fazendo pulsar de tesão, se masturbava até ter orgasmos intensos.

Ela queria sentir sua buceta entre seus lábios, sentir o gosto do seu sexo, sentir seu cheiro e o maior prazer de Verônica era vê-la gemer sentindo tesão em seus toques.

Não se segurou, correu para a casa dela, ficou trêmula sentada no sofá ao seu lado. A amiga não sabia como reagir, nunca tinha feito isso, encarava Verônica nos olhos com cara de assustada, isso fazia Verônica ficar molhada de desejo.

Verônica se aproximou acariciando suas coxas torneadas e ofegante subia a mão devagar até chegar em seu sexo que já estava quente, entrelaçou seus dedos com a outra mão no seu cabelo e a afogou com seu beijo molhado e saliente.

Já agarradas não se aguentaram, correram para o quarto e antes que se arrependesse já estavam nuas na cama. Verônica olhava com tesão aqueles seios redondos e com o bico ouriçado, ela estava arrepiada. Verônica caiu de boca, chupava os seios da amiga com luxúria e acariciava seu clitóris a fazendo soltar gemidos tímidos.

- Você é muito gostosa - Verônica sussurrou com ousadia. Descendo devagar beijando e mordiscando cada parte do seu corpo moreno delicioso.

- Que delicia, nunca senti isso antes. - A amiga gemia e não se segurava.

- Calma gata. É só um aperitivo. - Verônica abriu um sorriso malicioso para a vizinha.

A ousadia e descaramento de Verônica era claro, ela não pensava em mais nada, nem media as consequências. Só queria se lambuzar de prazer.

Verônica mordiscava a parte de dentro das coxas da vizinha deixando sua respiração ofegante próxima a bucetinha dela. Até chegar nela a mais desejada xoxota, morena, molhada e quente, não pensou muito já estava com a boca em cima dela, chupando com força quanto mais a vizinha gemia, mais excitada Verônica ficava. Chupava e gemia, deixando Erika subindo pelas paredes, ela se contorcia.

- Ainnnn delicia! Você chupa gostoso demais.

Verônica a chupou até fazê-la gozar como nunca antes e ter orgasmos em seu ápice do prazer. sugou todo seu prazer com desejo e luxúria.

Porém ela também queria sentir aquela boca quente de lábios carnudos em sua bucetinha que agora pulsava, então levantou, jogou Erika no travesseiro e abriu as pernas em cima de sua boca e dizia.

- Chupa gostosa, chupa minha pepeka. Você gosta né, então chupa.

Érika gemia. Com pouca experiência e nunca ter chupado uma buceta antes, lambeu primeiro, provou um pouco do prazer de Verônica e usou a própria lubrificação dela. Encheu a boca com os lábios íntimos de Verônica e se deliciou pela primeira vez em uma mulher. Verônica rebolava em sua boca e deixava Érika mais excitada.

Verônica quis mudar a posição e experimentar coisas novas, então entrelaçou suas pernas as pernas de Erika e fazia movimentos sexuais, sentindo uma boceta na outra e naquele calor e tesão as duas gozaram juntas e se jogaram no colchão uma do lado da outra.

- Nossa. Nunca tive tanto tesão em minha vida. - Dizia Érika ainda ofegante.

- Você é muito gostosa. - Verônica com sua voz de safada deixou escapar.

            
            

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