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Era fim do meu expediente e eu já estava exausta, toda sexta-feira era assim, eu estava um caco. Mas a culpa era minha, desde que botei na cabeça que queria a promoção do escritório estava trabalhando como uma condenada e meu chefe estava adorando, pois jogava tudo que era trabalho ruim nas minhas costas.
A pior parte de tudo isso era que eu não tinha tempo nem mesmo de transar, estava na seca há mais de um mês, subindo pelas paredes era o meu status atualmente.
- Graças a Deus já é sexta, eu não aguento mais olhar pra aquele filho da mãe. - Lilian resmungou e eu sorri, enquanto pegava minhas coisas e atirava dentro da bolsa.
Ela estava comemorando pois iria sair de férias, eu nem podia comemorar muito, já que nem o fim de semana eu teria, passaria os dois dias estudando mais os processos que tinha.
- Só quero tomar um banho e beber um vinho.
- Acho que seus planos vão ter que ser adiados por algumas horas, Gisele. - a voz do diabo soou as minhas costas e eu meu olho chegou a pular de irritação. - Preciso que tire um dos nossos clientes da cadeia.
- Agora? - suspirei já sabendo a obvia resposta.
- Se você for rápida ainda consegue tirar ele em algumas horas. - eu teria bufado ou soltado um palavrão, mas me contive. - Senhor Ramos tem muito dinheiro querida.
Peguei minha bolsa e o papel com os dados do cliente, ouvi Lilian rir e se meu chefe pé no saco não estivesse por perto teria mandado ela se foder.
- Senhor Ramos, porte ilegal de armas. Sério isso? - soquei o volante do carro. - Seu velho filha da puta.
Dirigi como uma doida pelas ruas até a delegacia, estava perdendo mais horas do meu dia indo atrás dele. Seria ótimo se eu chegasse lá e descobrisse que teríamos que esperar um juiz expedir um habeas corpus, eu ia poder ir pra casa bem tranquila até segunda.
Entrei na delegacia que estava uma tremenda bagunça, detestava estar ali, mas deixaria para reclamar e escolher casos quando fosse promovida.
- Boa tarde, estou aqui para liberar meu cliente, o senhor Ramos. - a policial me olhou com cara de poucos amigos, mostrando que não estava nenhum pouco feliz em me ver ali.
- É sério que você veio soltar aquele traficante? - minhas sobrancelhas se ergueram com a acusação.
Porra o que meu chefe tinha me arrumado?
- Eu vim soltar meu cliente, senhor Ramos, preso por porte de arma.
- É é, eu sei quem aquele bosta é. - ela abanou a mão no ar, descartando com desdém as minhas palavras. - Vou chamar o delegado.
Eu ia matar meu chefe, se o acusado fosse mesmo um traficante que os policiais não conseguiam prender provando quem ele era, fariam um verdadeiro show para não liberá-lo.
Demorou mais do que eu esperava para eles finalmente me atenderem e todos os policiais do lugar me olhavam com cara de poucos clientes.
- Eu gostaria de ver o meu cliente agora. - exigi sabendo que eles não podiam negar isso.
O senhor Ramos tinha usado seu único telefonema para ligar no escritório e pedir por um advogado, era porque já estava familiarizado com esse lugar. Repetia para mim o tempo todo que ele tinha muito dinheiro e o meu chefe confiava em mim pra resolver isso.
- Ele está sendo interrogado...
- Acho que sabe bem que não podem fazer isso sem o advogado presente e eu estou aqui esperando há muito tempo. Então se não quiserem mais dor de cabeça do que já tem, acho bom me deixar ver meu cliente agora!
Eu estava me fodendo se ele era um traficante ou não, se algo acontecesse com ele meu chefe iria me crucificar. Ela me levou até a sala onde ele estava sendo interrogado por dois policiais. Eles estavam me detestando quando me viram e eu sabia disso.
- A advogada. É claro! - o policial falou e eu bufei entrando na sala.
Quando meus olhos pararam no homem a minha frente fiquei eu perdi o ar no mesmo instante. Um moreno, de cabelo baixo, boca carnuda e olhar perigoso me encarava. Ele parecia ser coberto de tatuagem, desde o couro cabeludo, o pescoço e se perdendo no colarinho da camiseta.
Não era o velho que eu pensei e só de olhar pra ele meu corpo todo se acendeu como uma árvore de natal. Merda, tinha que ser gato?
- Agora podem começar a me interrogar senhores. - ele falou com uma voz grossa e deu um sorriso de lado em minha direção.
Eu engoli em seco e andei até sentar ao seu lado. Respirei fundo e me arrependi de sentir seu cheiro, era másculo e sedutor, me fazendo morder os lábios e tossir para afastar o tesão que subiu por meu corpo.
- Sabemos porque você está aqui Ratão. Porque não adianta onde estão as drogas...
- Bem senhores, meu cliente foi preso sob acusação de porte ilegal de arma, não há nenhuma acusação de droga. Que tipo de pergunta seria essa?
- Ele sabe bem o que é! Ratão é um dos maiores traficantes de drogas dessa região e...
- Vocês não tem prova nenhuma sobre isso, ficam ai falando de uma coisa que eu nunca ouvi falar. - lhe lancei um olhar claro para que ele calasse a merda da boca, antes que falasse de mais.
- O senhor Ramos está detido aqui por portar uma arma sem licença, acho que podemos andar logo com isso e resolvermos com o delegado.
Um dos policiais se levantou e saiu chutando a parede, o outro se levantou xingando e seguiu seu parceiro.
- E lá vamos nós para mais um chá de cadeira. - reclamei me encostando contra a cadeira.
Fechei meus olhos suspirando e tentando não inspirar mais o cheiro tentador daquele homem.
- A doutora parece bem estressada. - ouvir o tilintar das algemas e a voz grossa dele me fizeram apertar as coxas uma contra a outra. Que merda estava acontecendo comigo? Eu realmente precisava transar.
- Eu só estou cansada, fiquei sentada lá fora por quase meia hora e estou trabalhando desde cedo.
- Está tensa, dá pra ver isso. - a voz dele era tão grave que parecia reverberara por todo meu corpo, se concentrando na minha boceta. - Precisando relaxar.
Eu quase choraminguei, eles com certeza iriam enrolar por muito mais tempo, meus planos de entrar na banheira, tomar um vinho e me masturbar teriam que esperar.
- Que planos hein. - a voz dele soou tão próxima que eu quase pulei na cadeira, abri meus olhos e encarei as íris verdes perigosas. Eu tinha mesmo dito aquilo em voz alta? - Me tira daqui e eu te dou o que você quiser doutora. - ele ergueu as mãos algemadas e as levou até meu cabelo, colocando uma mecha atrás da orelha. - Até um orgasmo daqueles se você quiser.
Meus olhos se arregalaram e eu engoli em seco, como se eu já não estivesse tendo sensações bem erradas aqui, ele me olha daquele jeito e fala aquilo. Minha boceta literalmente piscou com o que ele disse e eu não consegui evitar imaginar ele me fazendo gozar.
- Você vai precisar de dinheiro pra fiança. - avisei com a voz por um fio e ele sorriu deslizando o dedo pelo meu maxilar.
- Isso não é problema doutora.
Claro que não estava indo até o delegado querendo que ele me fizesse gozar nem nada disso, eu só queria fazer meu trabalho, deixar meu chefe feliz e poder ir pra casa. Eu me ergui, quase tropeçando nos meus saltos e coloquei a bolsa no ombro, mas antes que conseguisse sair o delegado abriu a porta me parando.
- O que você...
- Delegado, meu cliente está aqui há horas e eu não entendo o motivo da demora em liberar o valor da fiança de uma vez? - eu interrompi qualquer mentira que ele fosse dizer e ele me fuzilou com o olhar.
- Seu cliente está sendo acusado de tráfico e isso é um crime que não tem fiança, sabemos disso!
- O senhor tem alguma prova que comprove essa acusação? - eu questionei desviando os olhos para o homem sentado, com cara de poucos amigos. Porque aquilo me excitava? - Se não tem nenhuma prova ou testemunha, nada que confirme suas acusações você não tem motivo algum para manter meu cliente aqui. Ele é um trabalhador honesto, que para se proteger comprou uma arma sem licença e vai pagar por isso, mas vai responder em liberdade depois de pagar a fiança!
Pagamos a fiança e como ele afirmou dinheiro não era mesmo um problema, pagou sem nem piscar.
- Obrigada doutora, te devo uma agora! - a voz daquele homem tão perto de mim mexia com meu corpo de uma forma que me deixava perdida.
- Precisa de uma carona? - questionei indo em direção ao meu carro estacionado ali perto. Ele não me respondeu, mas entrou no carro comigo. -Onde deixo você?
- Para sua casa! - eu recuei assustada com suas palavras, mas isso não pareceu importar para ele. Sua mão tocou meu rosto e ele enfiou os dedos entre meus cabelos, me segurando firme no lugar.
A boca dele tomou a minha, sua língua me invadiu sem aviso prévio e eu gemi sem conseguir me controlar. Senti a mão livre dele tocar meu joelho e subir por minha coxa entrando por de baixo da minha saia, eu deveria pará-lo e pedir que saísse dali, mas não tinha forças para dizer não.
Ele mordeu meu lábio me fazendo suspirar e a mão grande abriu caminho entre minhas pernas até alcançar minha calcinha, seu dedo circulou meu clitóris me fazendo relaxar um pouco mais e abrir ainda mais as pernas para ele.
- O que está fazendo comigo? - falei ofegante quando escapei de seus lábios.
- Dando o que você merece! - ele sussurrou contra o meu ouvido fazendo meu corpo todo se arrepiar.
Sua boca se fechou em volta do lóbulo da minha orelha e ele sugou, puxando minha calcinha para o lado com dois dedos e me tocando sem nada entre minha boceta e seus dedos.
- Ahhhh! Isso está errado. - gemi empurrando meu quadril em sua direção e sentindo seus dedos abrindo minhas dobras até estarem em minha entrada.
- Se quiser que eu pare é só dizer, do contrário eu vou fazer essa bocetinha molhada gozar nos meus dedos. - como para provar seu ponto ele deslizou um dedo largo para dentro de mim.
Eu gemi encurvando minha coluna, sua boca desceu por meu pescoço, beijando e lambendo minha pele, me deixando mais excitada. Ele alcançou o decote da minha blusa e deslizou a boca pelo topo do meu seio me fazendo gemer e querer mais.
Mais um dedo deslizou para dentro de mim e eu joguei minha perna sobre a sua, ficando mais aberta para sua mão me foder e ele fez, socou os dedos dentro de mim com vigor indo fundo dentro da minha boceta e colocou o polegar sobre meu clitóris, rodeando meu nervo sensível e me fazendo escorrer de tão molhada.
Segurei seu maxilar e ergui seu rosto, os olhos que gritavam perigo me encaravam como se quisessem me devorar. Eu não podia acreditar que estava no meu carro com um suspeito, ainda pior um que podia ser um traficante. Mas seus dedos se curvaram dentro de mim massageando minha boceta no lugar certo.
- Eu vou...
- Sei que vai gostosa, goza pra mim! - as palavras contra meu pescoço me fizeram explodir, apertando os seus dedos dentro de mim enquanto gozava como ele ordenou. - Que boceta apertada da porra! Vamos ver se também é gostosa. - ele tirou os dedos de dentro de mim, estavam encharcados com meu gozo e o levou até a boca, seus olhos conectados nos meus enquanto ele chupava os dedos degustando meu gozo. - Deliciosa como eu imaginei!
Recuperei o folego ainda o encarando, perturbada com o que eu tinha feito, liguei o carro atordoada e sem pensar direito para onde estava levando ele. O homem ao meu lado não disse nada, apenas me deixou dirigir até meu apartamento.
- Você... você quer subir? - perguntei ainda incerta sobre o que ia fazer.
- Me trouxe aqui com um motivo não é doutora? Eu disse que te dava o que quisesse se me tirasse de lá e falei sério, o que você quiser doutora.
Cada vez que ele me chamava de doutora minha boceta piscava querendo mais dele. Eu queria transar e ele estava ali oferecendo isso depois de me dar um orgasmo daqueles apenas com dedos, eu não ia voltar atrás agora.
Estacionei e desci na garagem do prédio, minha calcinha ainda estava virada para o lado e isso me fez suspirar quando coloquei as pernas para fora, pronta para descer do carro, então tomada de ousadia tirei a calcinha e a joguei dentro da bolsa. Logo ele já estava ao meu lado, subindo comigo até meu apartamento.
- Humm eu não sei seu nome. - falei antes de abrir a porta, eu poderia me arrepender grandemente por isso.
- Me chamo Fábio, e a doutora não precisa ficar com medo não, não vou fazer nada que você não queira. - o sorriso dele me provocava, como se me desafiasse a continuar e eu abri a porta deixando que ele entrasse.
Suas mãos voaram para a minha cintura assim que me virei de costas para ele indo fechar a porta, ele desceu o zíper da minha saia e eu ouvi o assovio quando minha bunda ficou exposta, sua palma deslizou pelas minhas nádegas antes que ele acertasse um tapa me fazendo gritar.
Então ele enfiou as mãos por minha barriga e arrebentou os botões com um puxão. Toda aquela brutalidade estava me deixando ainda mais molhada e dessa vez eu não podia esconder minha umidade, logo estaria escorrendo por minhas pernas.
Fábio me virou de frente quase me fazendo cair, mas segurou firme em minha bunda.
- Que boceta linda. - ele desceu a mão até tocar minha vagina e eu fechei os olhos esperando por mais. Mas ele se ajoelhou na minha frente, literalmente caindo de boca em mim.
- Ahhh! Meu Deus eu... - perdi meu raciocínio quando ele começou a me chupar com força, me fazendo ver estrelas. Eu ainda estava sensível do orgasmo de poucos minutos, mas ele parecia determinado a me fazer gozar rápido.
Sua língua me lambia como se fosse sua comida favorita e quando ele fechava os lábios em volta do clitóris, me sugando, eu estremecia dos pés a cabeça.
Ele ergueu minha perna direita e a jogou por cima do ombro, me deixando ainda mais aberta para ele. Senti sua língua descer até minha entrada e ele a socou lá dentro, girando e a trazendo ainda mais molhada para o meu clitóris. Eu não ia aguentar muito tempo disso, segurei em sua cabeça, sentindo falta dos fios mais longos em que eu pudesse me segurar, mas ele afastou meus pensamentos quando enfiou dois dedos em mim.
Minha cabeça tombou contra a porta enquanto eu gemia ensandecida, rebolando contra sua boca, querendo gozar com aquele bandido ali me chupando. Ele tirasse os dedos melados de dentro de mim e enfiasse sua língua, seus dedos banhados com minha excitação começaram a massagear meu cu, bastou que ele olhasse para mim e minha boceta explodiu em torno da sua língua, em um orgasmo tão intenso que quase perdi as forças.
Fábio apoiou minha perna de volta ao chão e subiu beijando meu corpo e me segurando com as mãos largas, ataquei sua boca sedenta por ele, quase como se sentisse fome, e eu tinha mesmo, fome de ser bem fodida.
Agarrei a barra de sua camisa e arranquei de seu corpo, revelando o corpo todo tatuado, o abdômen malhado e coberto por tatuagens, assim como seus braços e peito. Eu praticamente salivei diante do homem e não me fiz de rogada, segurei o cós de sua calça e arranquei rápido de seu corpo, louca para ver seu pau.
Sua cueca branca exibia o volume grande e encorajada por sua cara de cachorro safado eu me ajoelhei a sua frente, abaixando o tecido e deixando que o pau duro pulasse na minha cara. Mordi meu lábio quase gemendo com o tomando dele, grande, grosso, a cabeça larga já brilhando como um convite.
Deslizei meu polegar esfregando sua lubrificação e o segurei firme ouvindo a respiração dele ficar mais pesada, lambi meus lábios, os deixando bem molhado enquanto testava toda sua extensão com as mãos. Então sem esperar mais eu o abocanhei, engolindo mais do que devia o levando ao fundo antes de tirá-lo todo babado da minha boca.
- Porra doutora! - ele gemeu e segurou meus cabelos, mas não me importei, voltei a engolir aquele pau delicioso, chupando como uma maluca. Fazia tanto tempo que eu não tinha um pau daquele a minha disposição que eu ia me esbaldar hoje!
Descia e subia a boca e as mãos, masturbando seu cassete no mesmo ritmo que minha boca o engolia. Se tinha uma coisa que eu adorava fazer era pagar um boquete enquanto ouvia o homem gemer perdendo a cabeça e Fábio não decepcionava, ele rosnava e socava a porta atrás de mim.
Então ele enfiou as duas mãos atrás da minha cabeça, seus dedos se emaranhando no meu cabelo, me mantendo parada no lugar e começou a foder minha boca. Eu como uma boa safada olhei em seus olhos, com a boca bem aberta e a língua para fora recebendo o seu cassete até o fundo da minha garganta.
Eu me engasgava com a cabeça do seu pau indo até o fim da minha boca, a baba escorria por meus lábios e linda, caindo em meus seios e me deixando ainda mais excitada. Seus olhos focados nos meus mostravam o quanto ele estava adorando o show e quando suas estocadas ficaram ainda mais frenéticas eu soube que ele estava perto de gozar.
Levei as mãos as costas e tirei meu sutiã, deixando meus seios pequenos e redondos livres e os uni, apertando um contra o outro, enquanto massageava meus mamilos gemendo com seu pau enterrado em minha boca.
- Doutora eu vou gozar! - forcei minhas bochechas sugando com mais força seu pau, mostrando o que eu queria. - Caralho mulher, você quer tomar leitinho não é gostos? Então toma porra! - ele gritou com o pau pulsando e começando a se derramar em minha boca, os jatos de sêmen indo para o fundo da minha garganta.
Fábio ficou dentro de mim até a última gota e quando ele tirou seu pau da minha boca eu o segurei, lambendo, esfregando minha língua por toda sua extensão limpando todo seu gozo.
- Eu preciso que me foda! - afirmei louca para que ele me comesse de todas as formas possíveis.
- Vou dar tudo o que a doutora quiser! - ele falou com o sorriso de bandido safado e me ergueu do chão.
Suas mãos na minha bunda me impulsionaram para cima e eu enlacei minhas pernas em seu quadril, mostrando para ele onde era o meu quarto, enquanto me esfregava contra a pica meio mastro tocando minha boceta.
Continua...