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Fábio me levou até o quarto e me jogou na cama, meu corpo caiu esparramado contra o colchão e ele já estava em cima de mim, suas mãos seguraram minhas coxas, as mantendo abertas e ele lambeu do meu ânus até meu clitóris e voltou para se enfiar em minha entrada.
- Tão molhada, louca querendo levar rola. Não é doutora? - eu gemi enquanto ele me provocava com suas palavras sujas e sua boca, que sabia como chupar uma mulher.
- Eu quero! E o que você está esperando pra me comer? - questionei já não aguentando mais aquela tortura, queria gozar de novo, mas dessa vez com seu pau dentro de mim.
- Safada! - ele acertou um tapa em minha coxa e saiu da cama ficando em pé.
Suas mãos agarraram minhas coxas me puxando para a ponta e seu pau se enterrou em minha boceta. Eu gritei alto, não me importando com os vizinhos, só conseguia pensar naquela tora me rasgando por dentro. Fábio saiu devagar e voltou a me empalar encarando minha vagina, ele observava seu pau grande entrando e saindo de mim, me abrindo mais, me alargando cada vez que ele socava em mim.
- Fábio... mais rápido! - implorei não aguentando mais as investidas lentas. Eu precisava dele duro e forte.
Ele não esperou por mais um pedido, apoiou as mãos nas minhas coxas me arreganhado e socou rápido, seu pau deslizando na minha boceta batendo fundo dentro de mim. Eu gritei e me agarrei aos lençóis finalmente sendo comida como eu gostava.
Nossas peles se chocavam e eu sentia as bolas dele indo de encontra a minha bunda, o barulho no quarto era da minha boceta molhada sendo fodida. senti a mão dele deslizando por minha bunda até encontras minhas pregas, Fábio usou a lubrificação que escorria de mim para esfregar meu cu, rodeando com o polegar.
Eu nunca tinha feito anal, sempre achei que era algo muito intimo e nunca tive confiança com os caras que saía, mas com ele ali, massageando e forçando meu cu pareceu tão sexy que senti minha boceta ficar ainda mais encharcada.
- Que cuzinho apertado. - ele falou entre dentes quando finalmente conseguiu colocar a pontinha do dedo. - Até parece que é virgem.
- Ahhhh! - gemi mais alto quando ele deslizou mais para dentro do meu ânus, sem nunca parar de me foder com seu pau. - Ele é, nunca fiz anal.
Fábio tirou o dedão, esfregou novamente em volta do seu pau enterrado em minha boceta e desceu novamente para o meu cu. Gemi agarrando os lençóis e rebolei contra ele, sentindo ele ir mais fundo na minha entrada traseira, quando senti ele deslizar um segundo dedo em mim eu estava ensandecida, tão perto de gozar de novo que não queria que ele parasse.
Finquei meu pé no colchão e comecei a ir contra seu pau e seus dedos, sentindo ele deslizar par dentro de mim, me fodendo nos dois lugares. A essa altura ele não precisava mais investir contra mim, eu estava praticamente cavalgando no homem, mesmo que ele estivesse em pé e eu deitada.
Senti ele forçar ainda mais meu cu, causando uma dorzinha que me deixou ainda mais louca, rebolei girando os quadris indo até sentir a base do seu pau e voltava rebolando. Minhas paredes se apertando, sugando seu pau e me deixando ainda mais na borda.
- Eu sinto essa bocetinha me ordenhando querendo gozar de novo. - ele falou se curvando e lambendo meu mamilo duro antes de sugar meu seio. - Goza gostosa, lambuza meu pau todo!
Era de mais para aguentar, sua boca sugando meu mamilo, seus dedos no meu cu e seu pau preenchendo toda a minha boceta. Eu gritei seu nome enquanto goza estremecendo dos pés a cabeça, meu corpo perdeu as forças e minhas pernas desabaram na cama.
Eu estava tão mole que ele poderia fazer o que quisesse comigo, eu não tinha mais como resistir a nada depois dos três orgasmos que ele me deu. Ainda de olhos fechados senti seus beijos subindo por meus seios e indo para o meu pescoço.
- Quer que eu pare doutora? - ele perguntou contra o meu ouvido enviando uma onda de calor por meu corpo e eu neguei.
- Não! Não para! - como se já esperasse por essa fala ele saiu de dentro de mim e me colocou de quatro. - Aiii! - gritei quando sua mão acertou minha bunda.
Ele esfregou a cabeça em minha entrada e desviou até a minha bunda, deslizou fazendo um vai e vem em minhas nádegas e provocou meu cu com a cabeça do pau, antes de se enterrar na minha boceta.
Eu gritei quase caindo na cama com sua investida brutal, dessa vez Fábio não me deu tempo para respirar, voltou a bombear em minha boceta, socando junto com meu gozo e o fazendo escorrer entre minhas pernas.
Suas mãos seguravam minha bunda com força, massacrando a minha pele de um jeito que com certeza deixaria as marcas de seus dedos, ele me puxava com brutalidade em direção ao seu pau ao meu mesmo tempo que socava dentro de mim, indo assim mais fundo. Eu gritava e gemia, recebendo tudo dele, querendo que ele me desse mais daquela pica grossa.
Seu tapa me arrancou um grito e eu curvei minhas costas ficando mais empinada e virei para olhar para ele, o rosto do homem contorcido de prazer enquanto ele me fodia com força era lindo e eu gemi ainda mais. Rebolei para ele e seu olhar se encontrou com o meu.
- Boceta gostosa, quer rebolar? Rebola pra mim doutora, vai rebola nesse cassete!
E eu fiz, rebolei com ele enterrado em mim até o talo, rebolei e contrai minha boceta, ordenhando ele, antes de voltar a ir para a frente e para trás, engolindo seu pau. Mas ele não me deixou brincar por muito tempo, agarrou meu queixo com uma mão e com a outra segurou meu quadril no lugar, voltando a socar sem dó.
- Ahhhh, isso! Assim, não para! - eu gritava quase a beira de mais um orgasmo. - Ai caralho, isso!
- Gosta assim, safada? Toma pica então minha advogada gostosa, toma rola nessa boceta apertada.
Ele socava com tanta força que meu corpo todo sacudia e minha pele até ardia com seu quadril batendo contra o meu. Então eu me afastei dele o deixando sem entender, deitei novamente de barriga para cima e me abri para ele, segurando seu pau na entrada da minha boceta, querendo ele bem molhado.
- Eu quero que anal! Quero que foda meu cu.
O safado sorriu e tirou o pau lambuzado da minha boceta, eu apoiei meus cotovelos na cama e assisti ele deslizar a cabeça por minha bunda, sarrando minha entrada, molhando minhas pregas.
- Tem certeza que quer que eu tire a virgindade desse cuzinho? - ele forçou a cabeça fazendo pressão e eu gemi.
- Sim! Me fode ai! - pedi esbaforida e ele forçou ainda mais em minha entrada.
A cabeça do seu pau empurrava minhas dobras, se forçando a entrar e encontrando uma resistência, eu gemia e suspirava assistindo ele calmamente empurrava pouco a pouco, até que ela entrou por inteiro.
- Ahhhh! - gememos juntos.
- Eu vou esfolar esse cuzinho! - suas palavras me deixaram ainda mais molhada, ao invés de com medo, eu torci para que ele fizesse.
- Me fode, me fode tanto que quando eu andar amanhã vou só conseguir lembrar de você dentro de mim!
Isso pareceu incitar a besta dentro dele pois ele impulsionou para frente e puxou meus cabelos me fazendo gemer, seus lábios tomaram os meus com brutalidade, chupando, mordendo, sua língua exigindo rendição da minha.
Seu pau deslizou para dentro e para fora devagar, indo mais fundo cada vez que voltava para dentro de mim, eu gemia contra seus lábios,
Fábio se levantou comigo, seu pau ainda enterrado no meu cuzinho que agora não era mais virgem e se deitou na cama me deixando montada nele.
- Cavalga com esse cu que agora é só meu! - gemi e apoiei as mãos em seu peito, começando a subir e descer, cavalgando em cima dele.
Seu pau ia mais fundo cada vez que eu descia e nós dois gritávamos com o prazer que era, meus músculos o apertavam e seu pau exigia mais, me levando a loucura.
Eu subia e descia perdida nele, não queria parar nunca mais, enquanto ele tocava meus seios, mamando e lambendo meus mamilos sensíveis. Então suas mãos agarram minha bunda, abrindo minhas nádegas e ele me segurou no lugar, firmou os pés na cama e socou dentro de mim.
- Aiiiiii, Fábio! - choraminguei falsamente e ele acertou um tapa forte, me arrancando um gemido mais longo e bombeou com mais rapidez.
Uma mão segurou minha nuca e me puxou para baixo, até que sua boca estivesse colada em meu pescoço.
- Você não queria se lembrar de mim amanhã? Pois então vai ficar sem andar de tanta rola no cuzinho! - ele rosnou contra meu cangote e eu quase gozei só de ouvir as suas palavras.
Sua mão deslizou por entre nossos corpos e ele colocou um dedo em minha boceta e começou a me foder ali enquanto esfregava outro em meu clitóris. Eu estava mole contra seu peito, recebendo todo o prazer que ele dava ao meu corpo, golpeando meu cuzinho me estragando para qualquer homem.
Quando ele sacudiu o polegar sobre meu clitóris e curvou dois dedos dentro de mim eu gozei tremendo por muito tempo em cima dele. Seu pau pulsou dentro de mim e eu senti os jatos se derramando no meu cuzinho, me enchendo com sua porra enquanto meu corpo ainda sofria com os espasmos.
Não preciso dizer que capotei naquele segundo mesmo, não tive forças para mais nada. No dia seguinte acordei com uma bela chupada e o homem pronto para me foder de novo, eu não neguei fogo, dei como se o mundo fosse acabar mesmo que tivesse assada e sensível. Ia aproveitar enquanto podia.