Capítulo 5 5

Th Puta que pariu, que beijo gostoso do caralho. A filha da puta representa, imagina na cama. Rocei meu cavanhaque no pescoço dela,fazendo a mesma suspirar em meu ouvido. Ela puxou meu rosto e atacou minha boca de novo, dessa vez, dando mordidas. E, porra, meu pau tá durão. Ela se afastou e abriu a porta do carro rapidão. Ajeitou a saia ou sei lá o que ela tava - mas tava gata e gostosa pra caralho - e levantou. Ela fechou a porta do carro e eu tirei a chave ignição. Saí do carro, fechei a porta e ativei o alarme. Ela fez a volta pelo carro e parou ao meu lado.

Ela saiu andando em direção a porta da casa do GT e eu só acompanhei. Fomos pelas laterais da casa até chegar no quintal, onde tava geral. E, porra, tava lotadão. Várias nega dançando funk até o chão, os manos sarrando nelas ou fumando. Vai dar bom. Júlia Olhei em volta, e puta merda, onde eu fui me meter? E o que foi aquilo com o Th, mais um pouco e eu dava pra ele, rs. Procurei a Alice com o olhar e não a vi. Th: Olha o Magrinho lá.- apontou pro Erick que estava sarrando em uma guria. Júlia: Não vai junto?- perguntei enquanto ele ia andando para o lado oposto de onde o Magrinho tava. Th: Não, vou falar com meu mano, pô. Pode ir, depois eu broto lá.- assenti e fui em direção ao Erick. Ele não me viu chegando, então continuou dançando com a mulher. Júlia: Oi meu amor.-falei e a mulher olhou pra mim e pro Magrinho ao mesmo tempo. _Você namora seu, filho da puta?-perguntou a guria, indignada. Magrinho: Deixa de nóia, pô. Não te mandei o papo que eu sou solteiro? Júlia: Sou melhor amiga dele, calma.- ela me olhou e sorriu sem mostrar os dentes.- Me chamo Júlia, prazer. _ Sou a Victória, prazer. Chama de Vic, e desculpa tá. Júlia: Tudo bem. Vocês tão ficando? -o Magrinho coçou a nuca e me olhou numa cara de quem ia me matar. Victória: Fala aí, Magrinho.- cruzou os braços e ficou olhando pro Erick com deboche. Magrinho: A gente tem um lance,pô... Victória: Um lance, né? Ok. Júlia: Vou deixar vocês conversarem.- saí de perto deles e fui no freezer. Abri uma Heineken e dei um gole. Hum, desceu geladinha. Olhei em volta e vinha um homem em minha direção. Olhei pros lados nervosa e vi que o Th estava me encarando. Desviei o olhar rápido e dei outro gole na minha Heineken. _ E aí, gata. Tu é o que do Mano Gt?- perguntou e logo depois ele deu um gole em seu Pitú. Morta, porque eu não sabia que Pitú se bebe assim. Júlia: Sou convidada da Alice, sabe quem é? _ Uma loirinha?- assenti- Tô ligado. Júlia: Sabe onde ela tá? _ Tá pra lá, pô.- apontou pra um lado. Júlia: Obrigada.- sorri simpática e fui na direção que ele apontou. E rápido, pra não dar tempo dele puxar assunto. Sim, eu estou com medo. A quenga da minha amiga estava dançando com uma Brahma na mão. Quando ela me viu, veio correndo me abraçar. Alice: Que saudades de ti, minha quenguinha. Júlia: Nem fala, af. Alice: Cadê o gostoso da foto?- falou se referindo ao Th. Júlia: Tá por aí, acredita que nos beijamos? Alice: Morta!- riu.- Quando, hein? Júlia: No carro, assim que chegamos aqui. Alice: Beija bem ou aquela boquinha linda é só de enfeite? Júlia: Amiga, eu quase tirei minha roupa pra ele. Que beijo foda do caralho. Alice: Gosto, viu. Tô pegando aquele cara ali ó.-apontou pra um moreno gato. Júlia: Ele que é o Gt? Alice: Ele é o sub do morro do Gt, são melhores amigos. Gt é aquele ali.- apontou pra outro homem bonito que estava conversando com o Th, o mesmo logo me olhou me eu sorri de canto pra ele. Ele retribuiu o sorriso e eu voltei minha atenção para minha melhor amiga. Júlia: Ah, sim. Tira aqui uma foto minha, vai. Ela tirou várias fotos minhas, gostei só de uma e postei a única que prestou. [...] A festa tava rolando, geral dançando e se pegando. Só eu sem ninguém, observando tudo. O Th estava sentado com um monte de homem numa mesa e mulheres dançando no colo deles. Ele não tinha beijado nenhuma das mulheres que tinha ido lá, diferente dos outros caras. A Alice tinha sumido e voltou agora toda descabelada rindo pra mim. Júlia: Tava dando hein, safada? Alice: Amo.-rimos- Vamos mexer a raba, vai. Júlia: Deixa eu tirar essa canga e colocar um short. Alice: Rápido.- dei língua a ela e fui até onde tava minha bolsa. Tirei a saia longa do conjunto e coloquei um short jeans que deixei na bolsa. Voltei pra onde a Alice tava e começamos a dançar vai Luan. Alice: O nome do boy é Luan.-riu alto. Júlia: Dança especialmente pra ele, vou ver se ele tá olhando. Alice: VAI LUAN- rebolou até o chão enquanto gritava a letra da música e vi ele encarando ela. Júlia: Pelo o que eu estou vendo tu vai dar pra ele hoje de novo, hein.- gargalhamos. Alice: Que Deus te ouça. O Magrinho chegou com a Vic e ficou dançando junto com a gente. Apresentei a Alice pro Magrinho e pra Vic e ficamos dançando todos juntos. Eu quebrava, rebolava, contraía, fazia tudo enquanto dançava. Amo Olhei para os lados enquanto dançava e vi o Th me encarando. Dei um sorrisinho de canto pra ele e ele semicerrou os olhos pra mim. Continuei dançando e um cara chegou do meu lado. _Pô morena, a festa toda tá de olho em tu. Tá causando hein. Júlia: Obrigada, eu acho.-ri. _Qual teu nome? Júlia: Júlia, e o teu? _Chama de Peixe, pô.- ele me entregou um copo com bebida dentro. E eu é que não sou besta de beber. Júlia: Obrigada por me oferecer, mas eu não quero. Peixe: Colé, patricinha. Tá achando que coloquei coisa aqui? Só porque sou vagabundo. Não sou playboy igual os viadinhos que te comem.-gritou fazendo com que todos da festa nos olhassem. Júlia: Eu não sou obrigada a aceitar coisas de um estranho, eu tenho senso. Agora tu baixa a porra da voz pra falar comigo que você não tem direito de gritar com ninguém, muito menos com uma mulher que tava quieta no canto dela. Vai tomar no cu e me deixa em paz. Peixe: Tá me mandando tomar no cu, patricinha? Vou te encher de porrada. Acha que pode peitar vagabundo.-ele veio me peitando e eu peitei de volta. Júlia: Bate. Mas dê uma surra pra matar, porque se eu conseguir revidar eu acabo com tua raça, seu escroto do caralho. Tá achando que eu tenho medo? Eu estava tão focada peitando dele, olhando em seus olhos que nem conseguia ver a reação das pessoas, mas sei que estavam surpresos. Peixe: Tu não passa de uma patricinha do asfalto metida pra caralho que acha que pode sair peitando todo mundo, filha da puta. Th: Ela não é patricinha não, ela mora no meu morro. Colé, Peixe, a gata é obrigada a ceder tudo o que tu quer fazer?- olhei surpresa ao ver o Th ali, me defendendo. Peixe: A vagabunda tava gostando do meu papo, até riu pra mim, mano Th. Se eu tivesse chamado ela pra ir no banheiro fuder, ela ia.- riu sarcástico. "Mano Th" é o meu cu, palhaço. Tomei um dos copos da mão dele e derramei a bebida de um copo nele. Ele me olhou possesso e eu fiz cara de deboche. Júlia: Olha aqui seu escroto, não vou xingar sua mãe de vagabunda porque ela não deve saber o quão filho da puta é a pessoa que ela colocou no mundo ou criou. Mas ela deve olhar pra você e pensar "onde eu errei?". Seu machista estúpido do caralho.- ia saindo daquela rodinha que se formou quando que puxou meus cabelos e me deu um tapa na cara. Peixe: Não fala da minha coroa, vagabunda. Magrinho: Tá de caô que tu bateu na minha melhor amiga né, zé? -o Magrinho entrou na roda puto e me puxou pros braços dele.- Não te dou um tiro agora porque não tô na minha quebrada, a facção ia cobrar o Th pelo erro de um soldado dele. Júlia: Olha aqui, tua sorte é que eu não tenho uma arma. Mas fique sabendo que se um dia tu chegar em um hospital ferido e o plantão for meu, eu deixo você morrer. Nojento. Ele cuspiu em mim e o ódio subiu de vez. Puta que pariu. Gt: Mete o pé, Peixe. Peixe: Pô, parceiro. Perdi a cabeça. Vic: Se é que você nasceu com uma.- falou baixo, mas conseguimos ouvir. Th: Mete o pé agora, peixe. Tá esperando o quê? Eu dar um tiro na tua fuça por xingar a mina. Peixe: Ô Th, tenho mó respeito por tu, mas não se mete não e nem me mande ralar, porque aqui não é sua favela, sacou? Th: De boa, mas na minha favela tu não entra até aprender a tratar uma mulher.- apontou o dedo pro Peixe- Fé aí. Tô vazando, mano, não gosto de ficar no mesmo lugar que um pau no cu.- virou pro Gt. Todo aquele círculo se desfez e eu fui até o Th. Júlia: Valeu.- ri fraco e ele deu um tapinha no meu braço.- Já tá indo mesmo? Th: Já, quer vazar também? Júlia: Sim, essa festa já deu pra mim. Th: De boa, da tchau pra galera aí, tô no carro. Se demorar eu te deixo. Papo reto. Peguei minha bolsa e dei tchau ao meus amigos. Quem vê até pensa que tenho muitos amigos. Fui até o carro do Th e ele tava me esperando dentro do carro. Entrei lá e me veio lembrança do nosso beijo. Fomos em silêncio pra casa, ele dirigindo e ouvindo funk, enquanto eu mexia no meu twitter. Ele parou na porta da minha casa e eu comecei a procurar as chaves na minha bolsa enquanto o Th me encarava. Júlia: Desculpa, a chave parece que se perdeu.- ele riu ainda me encarando e eu achei a chave. Levantei ela como se tivesse levantando um troféu.- Achei! Desculpa te fazer esperar, mas...- ele me interrompeu. Th: Relaxa, morena.- falou enquanto ainda me encarava. Júlia: Isso sempre acontece comigo, as chaves sempre se perdem aqui, pensa na raiva...- ele não me esperou terminar e atacou minha boca. Sua língua pediu passagem e eu autorizei. Começamos com um beijo lento cheio de intensidade e desejo. Depois o beijo foi acelerando e eu parei pra respirar, porque eu fiquei sem fôlego. Th: Tu me deixou com um tesão da porra dançando daquele jeito.- deu beijos em meu pescoço e minha larissinha fez ploc ploc. Júlia: Bom saber, nego. E agora, você ainda tá com tesão?- perguntei safada e ele deu um sorrisinho de canto, minha buceta fez ploc ploc de novo. Th: Não olha pra mim com essa cara, senão vou fuder você todinha.- sorri safada e peguei no pau dele. Dei uma mordida em sua boca e saí do carro.- Eu sabia que você não ia terminar o trabalho, maldita.- falou enquanto eu andava rebolando de propósito enquanto ele olhava. Júlia: Você não vai me acompanhar não?- virei pra ele que desceu do carro e travou o mesmo rapidamente. (N/A:Cenas de sexo, se tu não gosta, é só pular.) Abri a porta de casa enquanto ele beijava meu pescoço e eu sentia seu membro duro na minha bunda. Tava difícil. Fechei a porta logo e peguei na mão do Th, indo até o meu quarto com ele. Joguei minha bolsa na mesinha de canto e empurrei o Th até minha cama. Eu olhava nos olhos dele e ele também. Tirei meu short jeans sem tirar meus olhos do dele e sentei em seu colo. Ele colocou a mão na minha bunda e atacou minha boca. Comecei a rebolar em cima do seu membro que mesmo ele de roupa e eu de calcinha, eu conseguia sentir. Enquanto nos beijávamos, tirei a camisa dele e ele tirou meu biquíni. Ele deu um tapa na minha bunda que me deixou louquinha. Ele me virou e me deitou na cama, logo ele ficou por cima. Eu sempre gostei de comandar o sexo, mas eu estou com tanto tesão que nem vou questionar. Ele tirou a bermuda junto com a cueca e logo puxou minha calcinha. Ele veio me beijar e eu sentia seu membro passando na entrada da minha vagina, o que me deixa louca de tesão. Ele desceu os beijos pros meus seios enquanto seu membro continuava passando o membro pela minha entrada. Júlia: Me fode logo, Th.- falei suspirando, pois já estava sem forças de tanto tesão que eu estava sentindo. Th: Calma, Jú.- falou safado enquanto beijava minha barriga e apertava meus seios. Ele desceu até minha área pubiana e passou o dedo na minha vagina. - Tá molhadinha, hein. Ele encostou sua língua quente nos meus clitóris e eu coloquei minhas mãos em seus cabelos soltando um gemido. Ele começou a me chupar tão maravilhoso, que era um espetáculo. Enfiava a língua na minha vagina, sugava meus clitóris e pressionava meu grelinho com os dedos. Gozei na sua boca e ele engoliu tudinho. Suspirei alto e arqueei minhas costas, ainda morrendo de tesão. Senti ele entrar com tudo dentro de mim e gritei de prazer. Puta que pariu, a oitava maravilha do mundo é ter esse homem dentro de mim. Ele começou a estocar devagar enquanto olhava nos meus olhos, Júlia: Vai rápido, Th.- pedi descontroladamente e ele me obedeceu. Estocava fundo e rápido enquanto eu delirava. Th: Puta que pariu.- tirou o pau de dentro de mim e me virou de lado, deitou atrás de mim e encaixou seu pau em mim novamente. Ele começou com movimentos rápidos e abria minhas pernas pra facilitar a penetração. Eu estava indo à loucura com aquele homem dentro de mim. Revirava os olhos enquanto eu mesma massageava meus clitóris e gemia pra caralho. Senti um jato quente dentro de mim e meus pés formigando. Mesmo depois de ter gozado, ele não parou até ver que eu ainda não tinha gozado. Ele continuou estocando forte e eu me desmanchei em segundos. Suspirei alto e ele parou de bombear. Estava tentando controlar minha respiração, pois eu queria um segundo round. Ou até mesmo o terceiro. Ele tava deitado olhando pro teto, com a respiração ofegante de novo. Olhei pro membro dele que ainda tava duro e não perdi tempo em cair de boca naquele pau enorme. Ele agarrou meus cabelos com as mãos, me ajudando a mamar ele. Lambi todo aquele pau que não cabia na minha mão, depois chupei a cabecinha. Th: Boquinha de ouro, puta que pariu.-falou jogando a cabeça pra trás e dando um tapa na minha bunda. Tentei fazer garganta profunda, que era muito difícil com aquele pau gigante e grosso dele. Comecei a masturbar o membro dele quando vi que já tava pulsando na minha mão. Ele gozou e eu sentei no colo dele, encaixando o pau dele na minha entrada e rebolando com agilidade. Th: Puta que pariu. Mulher gostosa da porra.- jogou a cabeça pra trás enquanto eu rebolava gostoso e contraía a vagina ao mesmo tempo.- Tá me enlouquecendo, tu. Gostosa do caralho. -deu um tapa na minha bunda e foi o estímulo pra eu começar a sentar rápido. Ele colocou a mão no meu quadril e eu coloquei minhas mãos em seus ombros. Ele me ajudava a ir mais rápido empurrando meu quadril e eu revirava os olhos. Th: Porra, Júlia. Puta gostosa do caralho.- isso foi o ápice, gozei de novo no pau dele. Ele continuou me ajudando a sentar até ele gozar dentro de mim de novo. Joguei minha cabeça no seu ombro tentando controlar minha respiração. Júlia: Quero que você me foda de quatro agora.-falei olhando pra ele que sorriu de lado e me beijou. Logo eu fiquei de quatro pra ele e ele me penetrou fundo. Revirei os olhos só com aquela estocada. Gostoso pra porra. Ele fez um rabo de cavalo com meu cabelo e puxou pra trás enquanto estocava com força dentro de mim e eu gritava de prazer. Ele batia na minha bunda e eu gritava cada vez mais. Júlia: Isso, Th... Ah, Thiago! Me fode, vai.- gritei e foi o ápice pra ele. Senti um líquido quente dentro de mim e gozei assim que sentinessa sensação maravilhosa. Th: Você gemendo meu nome é a melhor coisa que eu já ouvi. Puta que pariu, Jú.-sorri e ele me puxou para deitar seu peito que subia e descia rapidamente.- Você me cansou, Júlia, olha milagres acontecendo. Júlia: Poxa, que pena, queria outro round.- ele me olhou animado.- Vamo pra banheira. Peguei na mão dele e o levei pro banheiro. É hoje que eu amanheço o dia.

                         

COPYRIGHT(©) 2022