Capítulo 8 Você não pode roubar meu pai da minha mãe

Uma mulher com uma boa figura apareceu logo depois de Samuel sair. Ela era muito bonita, suas sobrancelhas naturalmente curvadas sem serem desenhadas, e seus lábios estavam vermelhos mas não tão exagero. Ela era uma deusa que atraiu a atenção de todos os homens quando ela apareceu. Agora parecia que a deusa com um rosto delicado estava procurando algo. Finalmente, ela viu a pessoa que procurava e sorriu ainda mais doce, o que fez os homens presentes respirarem profundamente. Essa mulher foi realmente maravilhosa!

No entanto, apesar de terem sido tentados pela bela mulher, ninguém ousou falar com ela. Afinal, todos sabiam que ela era amante do Edward. Na Verdade, essa mulher era Paula Lin. Não importava quantas namoradas que tinha, o Edward nunca terminou com ela.

Ela devia ser especial para o Edward. . Esse fato fez Paula se sentir um pouco satisfeita. Parecia que ela seria a esposa dele no futuro.

"Edward." Paula caiu nos braços de Edward naturalmente. Ao mesmo tempo, ela estava olhando com orgulho para as mulheres que olhavam para Edward com avidez, a fim de mostrar-lhes que ela era especial para o Edward. .

"Por que está aqui?" Edward ficou um pouco surpreso com a aparência repentina de Paula. Ele não pôde deixar de franzir o cenho. Ele já ligou para ela e cancelou o encontro, pois não?

"Hoje é o aniversário do tio Manuel, meu pai não pôde vir, então eu vim em nome dele. Você não está feliz em me ver? " Paula explicou com uma voz agradável em seus braços.

"Não, só estou um pouco surpreso." Edward não a afastou, mas ele também não parecia interessado. No entanto, o Julio à distância ficou furioso depois de vê-los e correu imediatamente em direção a Edward sem comer nada. A ação do garoto surpreendeu Samuel. 'O que eu vou fazer?', pensou o Julio.

Ele lembrou que seu trabalho era ajudar mamãe a expulsar qualquer mulher ao redor de seu pai. Agora, essa mulher descarada estava pendurando nos braços do pai. 'Não é quente assim?', Julio pensou.

"Pai, quem é essa velha? Ela é velha demais para ficar sozinha e precisa de você para apoiá-la?" Ele subiu nos braços de seu pai com um olhar fofo e olhou para a Paula. 'Humph! Meu pai pertence à minha mãe e ele não pode ser abraçado por nenhuma outra mulher, exceto minha mãe', pensou Julio.

'O quê? Mulher velha?' Edward quase cuspiu o gole de champanhe na boca depois de ouvir as palavras de Julio. E seu rosto ficou vermelho porque quase se afogou. Esse garoto sempre dizia algo de surpresa!

Paula estava chocada, não porque foi chamada velha, mas porque ouviu o garoto chamando Edward de pai e Edward não negou.

"Edward, quem é esse garoto? Ele te chamou de papai por engano?" Paula estava se convencendo: 'Não, não pode ser filho de Edward. Como isso pode ser possível? Edward não pode ter filhos. Mas se não, por que ele se parece tão similar com Edward?' Paula não tinha certeza, e ela estava ficando mais nervosa.

"Este é meu filho, ele não comete o erro de me chamar de pai." Edward não deu a Paula a resposta que ela queria. Ele não percebeu o quão pálido seu rosto estava. Depois de ouvir o que Edward disse, Paula deu alguns passos para trás. Ela estava tão fraca e, parecia que podia se desmaiar a qualquer momento. Qualquer homem que viu essa cena iria querer consolá-la, mas Edward não, porque ele não amava ninguém.

Alguns minutos antes, Paula sentiu que era especial para Edward, mas agora o homem a deixou mergulhar no fundo do mar. Ela estava com ele há muitos anos, porque estava apaixonada por esse homem e não se importava com quantas mulheres ele tinha. E Edward também permitiu que ela pudesse estar sempre ao seu lado. Paula tinha certeza de que seria ela quem se tornaria a esposa dele. No entanto, neste momento ele não explicou nada sobre o menino. Isso significava que ela não era tão importante para ele?

O rosto de Paula ficou pálido quando ela cerrou os dentes. Mas ela não se atreveu a sair porque se ela fosse embora, não haveria mais oportunidades. Paula sabia que tipo de homem Edward era depois de estar com ele por tantos anos. Pelo menos ela sabia como devia comportar.

Edward observou a expressão de Paula enquanto ainda mantinha sua elegância. Havia até uma zombaria sutil em seu rosto. Ele tomou um gole de champanhe devagar com o filho nos braços.

Era verdade que Edward não abandonou Paula por esses anos. Mas foi por amor? Para o Edward, pensou que era só por hábito. Paula sempre foi muito atenciosa, por isso sempre teve um relacionamento ambíguo com ela. Considerando sua resposta neste momento, Edward descobriu que Paula queria algo mais. Se fosse assim, não permitiria que ela ficasse ao lado dele.

Paula se acalmou rapidamente. Ela deu um passo à frente e tocou o rosto de Julio. "Ei pequenino, qual é o seu nome?" Mesmo que Edward tivesse um filho, ela pensou que ainda poderia ter uma chance com ele e não desistiria. O mais importante era deixar que o pequeno a aceitasse primeiro.

Julio não quis olhar para Paula e se virou, que deixou Paula envergonhada. 'Hein, vamos ver depois de me casar com seu pai.' Pensando assim, Paula mostrou um sorriso falso.

'Meu Deus! Essa mulher tem um sorriso tão falso. Sem dúvida, até o rosto de pôquer da minha mãe é mais bonito que o dela', pensou Julio.

"Filho, você não pode ser tão rude." Embora Edward estivesse determinado a terminar seu relacionamento com Paula, ele não permitiria que seu filho se comportasse de maneira tão rude.

"Papai, estou com fome." Julio mudou de assunto e olhou para Edward com uma cara fofa. Ele nem queria dar uma olhada à Paula.

"Bom! Vamos comer alguma coisa então." Ao mesmo tempo, Manuel saiu e ficou feliz em ver Edward. A família Leng e a família Mu se conheceram por várias gerações, então Manuel tratou Edward como seu próprio filho.

"Tio Manu, feliz aniversário!" Edward abraçou Manuel quando Lucas apareceu de repente e deu um presente a Manuel.

"Edward, quem é o pequeno?" Com os olhos fixos em Júlio, Manuel não teve tempo de prestar atenção ao presente.

"Julio, diga olá ao vovô Manu." Edward puxou as mãos de Julio.

"Vovô Manu, feliz aniversário! Desejo-lhe uma vida longa! " Julio disse suavemente com uma voz infantil e um sorriso doce no rosto, o que o deixou ainda mais fofo.

"Bem, bem. Que garoto fofo! Onde você encontrou esse menino?" O filho de Manuel não havia se casado, então ele não podia ter um neto que ele tanto desejava. Ele realmente gostava de ver um garoto tão fofo. Mas como os pais de Edward reagiriam quando soubessem que tinham um neto tão grande? Eles estavam viajando há muitos anos e ainda não haviam retornado uma vez devido à sua raiva pelo comportamento rebelde de Edward.

"Tito Manu, este é meu filho Julio, que eu acabei de conhecer hoje. Eu sei que você gosta de crianças, então eu o trouxe para visitá-lo. " Júlio ficou confuso porque foi ele quem insistiu em vir, não o seu pai.

Paula não queria ser ignorada, por isso veio cumprimentar Manuel. "Tio Manu, desejo-lhe um feliz aniversário. Meu pai também o deseja bem."

"Oh Paula! Você está se tornando cada vez mais bonita!" Ouvindo os elogios de Manuel, Paula olhou para Edward timidamente.

'Para quem você está olhando! Meu pai pertence à minha mãe!' Julio olhou para Paula com hostilidade, mas ninguém o notou, exceto Paula.

Paula estava confusa. Quando ela ofendeu essa criança? Ela nem estava zangada com ele, mas ele começou a provocá-la.

A família de Paula também pertencia a uma família rica e estava no centro das atenções. Por isso, Manuel conhecia Paula, bem como seu relacionamento com Edward.

"Julio, você pode ficar ao meu lado hoje à noite?" Quanto mais ele olhava para Julio, mais ele gostava dele. Até queria tomá-lo como seu próprio neto.

Julio olhou para o pai e hesitou. Embora ele gostasse desse avô, estava preocupado com a mulher se aproximar do pai quando ele saísse.

Claro que Edward sabia o que Julio estava pensando. Julio não estava disposto a chamá-lo de papai antes, mas quando Paula apareceu, Julio o chamou assim por várias vezes. Edward sabia exatamente que Julio tinha feito isso deliberadamente. Ele sabia que Julio estava tramando algo e ainda estava tentando descobrir sua verdadeira intenção.

Júlio assentiu com relutância, porque o pai não disse nada.

Paula estava satisfeita com a situação, já que ninguém poderia impedi-la de ter ficar próxima com Edward. Quando Manuel e Julio foram embora, ela pegou Edward pelo braço tão naturalmente como se nada tivesse acontecido antes.

Edward sorriu como sempre e sua bela aparência era ainda mais encantadora sob a projeção da luz.

"Edward, você quer que eu vá à sua casa hoje à noite?" Paula perguntou suavemente com a boca quase grudando no lóbulo da orelha e tocando o corpo dele com o dela. Ela perguntou enquanto seu peito tocou Edward.

"Eu tenho algo para fazer hoje à noite. Talvez outro dia". Edward beijou Paula gentilmente e a acariciou com as pontas dos dedos delgadas. Um sorriso encantador apareceu em seus lábios finos.

Paula estava descansando nos braços de Edward. Seu rosto estava cheio de luxúria, querendo deitar no corpo do homem. No entanto, Julio parecia irritado ao ver tudo isso. O olhar do garoto parecia avisar Paula que ela ficaria envergonhada depois.

Embora Júlio seguisse Manuel, sua atenção estava concentrada nas duas pessoas que não estavam longe. Vendo isso, ele jogou o sorvete na mão como se sentisse ódio pelo sorvete.

Determinado a fazer alguma coisa, o garoto se acalmou. Ele pegou um copo grande de sorvete e correu na direção das duas pessoas. Quando Júlio se aproximou, ele fingiu ter tropeçado e o sorvete na mão caiu sobre Paula. Então, ele ouviu um grito alto. Claro, a voz não poderia ser de Julio.

Júlio ficou satisfeito por coneguir o objetivo com tanta precisão, com o sorvete caindo exatamente no vestido decotado de Paula. Não era à toa que Paula gritou tão alto. Ela estava envolvida em emoção com Edward enquanto o frio do sorvete era algo não esperado. 'Humph! Você merece! Como se atreve a roubar meu pai da minha mãe?' Julio disse com raiva em sua mente.

Edward também ficou surpreso com o que aconteceu. Por um momento, ele até esqueceu como reagir. Agora, Paula estava tão envergonhada, perdendo todo o seu charme de antes. Rapidamente, Edward tomou a ação, mas não para ajudar a princesa. Ele ajudou o menino no chão se levantar. Seus sorrisos encantadores foram substituídos por um rosto congelado.

Julio, se dói? " Edward se preocupou e verificou se o pequeno estava machucado.

"Dói-me muito", disse Júlio com lágrimas. Para tornar seu desempenho mais confiável, ele caiu fortemente, por isso foi realmente doloroso. Puxa! O pai dele era o único culpado. Se Edward não flertasse com mulheres, Julio não se machucaria para chamar a atenção do pai. O garoto estava tão magoado, só por uma razão tão indigna.

Paula olhou para os dois, até esquecendo de cobrir o corpo revelado. 'Edward não deveria vir me consolar primeiro quando eu sofri tanta vergonha? Por que ele só se importava com o pequeno bastardo?' Ela pensou com raiva. Paula olhou com ódio para Julio, que estava nos braços de Edward e ela não pôde deixar de odiar o menino em seu coração.

"Senhorita Lin, suba as escadas comigo e limpe-se" Samuel chegou na hora certa. Na verdade, ele não gostava muito dessa mulher, mas tinha que mostrar alguma etiqueta como anfitrião.

Paula ficou indignada. Julio finalmente ficou satisfeito quando conseguiu expulsar a mulher.