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Narrado por Amelia Peterson
lady Célia volta a contar mas uma de suas engraçadas experiências de vida o que faz todos caírem na risada.ate mesmo Megan parece ter voltado a ser a alegre jovem que um dia foi,o grupo formado no canto do salão e bastante animado o que para alguns conservadores não seria muito apropriado.derepente Megan me cutuca com o cotovelo dizendo;
- Olha só quem está vindo em nosso direção?- volto meu olhar na direção em que Megan está olhando e vejo dois homens muito elegantes caminhando em nossa direção,o da frente conheço como sendo o marquês de alvord Cole Ryland,muito elegante como sempre em seu traje de noite,seus cabelos negros encaracolados estão penteados elegantemente e em seu rosto o sorriso caloroso de sempre, já o cavalheiro logo atrás não o conheço,seus paços são decididos e seu jeito de se mover parece mas o de um felino em caça a presa,ele é alto,mas alto que Ryland,seus cabelos muito negros e lisos penteados para trás,e seu corpo forte demonstra força e poder em cada movimento,seus olhos não consigo diferenciar a cor desta distância,até ele chegar e parar a minha frente.
- Boa noite a todos!- diz Ryland nos cumprimentar com elegância e com enorme sorriso no rosto.- Gostaria de lhes apresentar meu amigo Jhon Howard o conde de Winchester,- somente pude ouvir isto pos como em um passe de mágicas ele olha em minha direção e seus olhos,há seus olhos!são tão negros como a noite sem lua,eu o ouço dizer com um pequeno sorriso que curva seus lábios sensuais;- muito prazer senhorita Peterson!- diz ele ao tomar minha mão na sua e quase a beija-la.- igualmente Milorde!- digo com toda a convicção possível,louca para recuperar meu controle e espantar para longe as borboletas que parecem voar em minha cabeça.todos começam a conversar animadamente e aproveito a distração de todos e o olho,ele realmente e muito bonito, bonito não,ele é lindo.qual mulher no seu juízo perfeito não gostaria de se casar com ele?- eu!-digo com toda convicção em minha mente ao vê-lo dirigir sua palavra a mim.
- Então senhorita Peterson, poderia me dá o prazer deste dança?- o nervosismo toma conta de mim,faz quanto tempo que não danço?um,dois anos!meu pobre cartão de dança que em todos os bailes sempre saia intacto,e que até o presente momento ainda estava vazio deu-me vergonha por esta na situação, não gostei nenhum pouco do que este homem me faz sentir, então com toda a educação possível digo com a intenção de dispensa-lo como sempre fazia com todos os outros.
- Desculpe Milorde,mas no presente momento não poderei!- ele sorri sínico e diz;
- Entendo! creio que seu cartão de dança já deve estar completo não é mesmo?- sei que ele diz isso pos já deve estar inteirado de minha fama " " A solteirona que rechaça a todos os homens",olho para ele e digo;
- Milorde!creio que se meu cartão de dança está completo ou não isso não lhe diz respeito.- sorrindo ainda mas abertamente ele volta a dizer;
- acalme-se senhorita Peterson!isso não foi um pedido de casamento.- diz ele de maneira quase cúmplice ao mesmo tempo que seu olhos muito negros brilham como se lançassem um desafio.
Narrado por Jhon Howard
Perfeita!essa é a palavra ideal para descreve-la,de perto e ainda mas atraente,bem que Ryland disse que a adorável senhorita Peterson e a solteirona mas bonita da temporada,diferente de todas,em sua postura vi convicção,e acima de tudo,ela não estava procurando um marido.depois de pedir que ela me concedesse aquela dança e ela ter se negado,decidi testa-la para ver se realmente o que tinha ouvido falar era verdade,e para a minha surpresa vi em seus olhos um espírito indomável quando a mesma respondeu de forma controlada e ao mesmo tempo firme em seu contra ataque.ela realmente rechaçava todos os possíveis interessados,vi pela maneira como reagiu comigo.ao contrário do que ditava a beleza inglesa,ela tinha mas curvas do que todas as mulheres que já tinha conhecido ou me deitado.seus longos cabelos castanhos presos a um penteados simples,que deixava seus longos cachos roçando a nuca,talvez fosse o decote do vestido que fosse pequeno de mas para os seios fartos e perfeitos que o vestido insistia em mostrar,sua cintura bem definida,deixava a imaginar quadris largos e pernas bem definidas e perfeitas.vendo esta mulher de perto era impossível um homem em sua sã consciência não deseja-la.ela seria a candidata perfeita para meu plano, agora só o que tinha que fazer era conquistar sua confiança e arranjar um jeito de conhecê-la a conversar a sós, não aqui com toda essa gente,mas em um local particular.
Convidando-a agora,ela não aceitaria,a não ser que fosse uma surpresa,ou um encontro por acaso.Ryland sabera dar-me a informações de onde ela costuma ir passear,e me ajudará a me aproximar da família.depois de um breve momento conversando peço licença a todos e pego mas uma taça de champanhe,no meio do caminho de volta alguém me chama virando-me dou de cara com lady Daisy uma antiga amante.
- Jhon Howard! quanto tempo!- diz ela sempre com sua voz sensual.
- Olá Daisy!como está passando?- digo cumprimentando-a.
- Ho Jhon querido! estou bem,está tão lindo como da última vez que nós vimos.- diz ela ao passar sua mão enluvada sensualmente por meu braço, trazendo a tona um sinal antigo de comunicação, sempre quando queria algo rápido esse era seu convite.daisy continuava tão linda e atraente como sempre,sua pele morena,seu corpo sensual com curvas generosas, não tão generosas como as da senhorita Peterson,sorri ao fazer a comparação.mas mesmo assim muito atraente,além do mas Daisy era uma boa amante,sempre discreta,pos e casada,e nunca mediu esforços para apimentar ainda mas os prazeres que compartilhávamos juntos.com um sorriso nos lábios vermelhos ela diz baixinho ao tocar minha mão.
- Espero você no jardim assim que a valsa terminar.- com uma reverência simples ela se vai.a observo caminhar graciosamente,até o que parece ser seu mas novo amante,sorrio ao tomar um gole da bebida e olhar na direção da senhorita Amélia peterson.ela é um desafio para um homem,e eu não recuo de um desafio,- digo lembrando na hora que meu plano com a tal senhorita Peterson não é este de desafio,e sim um acordo.