/0/4884/coverbig.jpg?v=9ea2d85bd08dab8af83781397b813c95)
Acontece que no meio da crise econômica e na alta da inflação no meio das guerras entre o policial morto e a sua família que fez com que legiões de zumbis levantassem de seus túmulos e investissem contra a grande rede de mafiosos que foram mortos.
Entre os acordos que ficaram entre Tsuki sendo mediador, não há mais guerras da máfia um acordo de paz entre todos, com o contrato que assinaram e um acordo de paz, mantando o local como um centro turísticos de magias e sendo o lar dos demônios, zumbis e magos.
Há uma grande concentração de fazendas de produtos de origem magica, em que nada impede de trazer mais reajustes e sem alíquotas bem baixas.
Sendo o lar da magia negra.
Muitas famílias nativas vivem naquele estado sendo lar das magias e maldições, sendo um dos locais da mais baixa carga tributária, levando em conta 168 países com gastos da gasolina mais barata, o salário mínimo gira em torno de 5 mil dólares.
Era a maior área industrial onde há um grande número de industrias e metalúrgicas, engenheiros e a maior concentração de operários, da zona industrial.
Mesmo assim, ainda há o preconceito de zumbis, a o maior centro de deposito de cérebros do Sudeste asiático entre as fronteiras dimensionais da américa central, entre as dimensões e as estações dimensionais.
Em meio a isso, algumas fabricas pertencem a empresa Delphos como subsidiarias e concentração de emprego daquela região dimensional, sendo uma paridade dimensional.
Entre Tsuki que era um representante e mediador entre as forças psíquicas, sobrenaturais e demoníacas, sendo que os membros do conselho de administração e os seus dirigentes, sendo alinhados com os governos da aliança galáctica, sendo que devido ao cenário galáctico e dimensional, sendo que eles são um dos maiores fabricantes de gasolina, quando a uma grande concentração de petróleo que tem como sua fonte, os pântanos, sendo que as fazendas e propriedades pertencem a Delphos, além de demônios.
Estava ali para negociar, com um certo mago/pajé/zumbi/lich/necromante.
Aliados de um leilão de objetos que deveriam estar enterrado no pântano lodoso.
Ele era uma expressão lodosa que andava ao redor do enorme prédio construído há mais de 500 anos atras, estilo rococó, que estava bem conservado, era um dos hotéis pré-coloniais.
Vestidos a rigor, ao lado de seu marido, com um sorriso, entre mesas e levantando as mãos para que ele possa escolher como poderia mudar isso, as empresas e a nevoa que era da cidade, que não muito tempo atras estava lotada de espíritos.
- Senhor Falcão Dourado. – Esse era o nome do primeiro zumbi da história, seu governador há mais de 100 anos, sendo um dos primeiros a criar um exercito zumbi, desde a trégua, o contrato do acordo de paz.
Então, algum tempo depois, entre as negociações das ações, em que Tsuki foi convidado para negociar um novo empreendimento interdimensional, com o aumento da busca por fontes místicas alternativas.
A aliança entre as forças galácticas e as energias zumbis, estavam em um acordo de não agressão, então, eles estavam trocando armamentos místicos e forças demoníacas, o vice governador era um demônio, enquanto o prefeito era um demônio e o vice-prefeito era um zumbi, o filho do Falcão Dourado.
- As negociações entre emprestar forças zumbis em uma expedição e colonizações e as circulações de naves que eram coordenados e comandados entre forças demoníacas e zumbis, para distribuir alimentos e mantimentos, vinte milhões de toneladas de grãos seriam levadas para outras galáxias que tinham escassez e a fome.
Em meio a uma festa de gala, eles estavam negociando formas de enviar combustíveis e formas de distribuir energia para mundos que estavam passando por dificuldades.
- Então, as nossas demandas serão cumpridas, se vocês fizeram parte da migração. - Darkness disse, com um sorriso.
- Não é um problema para mim, você cumpre a sua, eu cumpro a minha. – Falcão disse.
Então, depois de comerem, beberem, eles voltaram para ao hotel da cidade para descansar, havia um grande estabelecimento para se divertirem.
Algum tempo depois, eles retornaram para Lovecraft County.
Momento presente.
Lovecraft County.
Eles estavam indo em direção ao centro da cidade, tinha uma festa para comparecer, antes disso, é claro, que ele tinha relíquias que eram de origem árabe, que estavam em exposição.
Eles estavam indo em direção ao museu, àquela hora, como sempre os seus vilões de modo clássico avisaram que iriam atacar...
Fausto não tardou como também não aprendeu, ele invadiu o museu, bem no meio da exposição.
Ele transformou aquela região em um pandemônio, seus golens atacaram a todos ao redor, enquanto isso, sabendo que havia um livro que ele sabia que o mago queria, ele o confiscou, na realidade, ele trocou, em seguida, tirando do vidro da exposição, então, ele foi perseguido, correndo, ele se escondeu entre os pilares, quando o Astro-Star veio a frente, estava escondido e a postos para agir.
O livro simplesmente era um método de troca e de uma forma de controle, ele seguindo a tradução, segundo dizia, dividia e cortava e mantinha vivo quem fosse a vítima da maldição, ele precisava apenas ter a mesma saliva, o mesmo hálito e o mesmo sangue, deixando marcado para poder usar como o seu mestre.
Então, magicamente, ele pegou uma adaga, cortou o dedo, em seguida, saiu de lá, o problema, era que ele jamais pensou que todas as vítimas do livro seriam as que estivessem em um raio de mil quilômetros, em que todos ficaram divididos caindo no chão como um quebra cabeça.
Demorou hora para que eles voltassem a se juntar, olhos, bocas, colunas e pernas correndo por aí.
Demorou algumas horas a mais para juntar os pedaços de todos, a desculpa foi que ele culpou o vilão, ao qual, ele roubou o seu pênis, o guardando para uma chantagem futura.
Ele pensou nessa forma, um vilão pendurado em um gancho, digo, o que ficou pendurado foi a cabeça falante, o tronco e uma parte da coluna, reclamando, dizendo o quanto tudo isso era injusto.
- Você sabe o que farei com você quando sair daqui. – Ele dizia.
Naquela hora, ele estava sendo ameaçado, de toda a forma, ele nao condenava isso, mas ele olhou para o fígado do homem ao seu lado.
- Bem, você pode sair, mas se não maneirar vou fazer pate do seu fígado e ficarei com o seu pênis. – Ele disse.
- Maldito, seja. – Ele dizia.
- Bem, um vilão sempre é um vilão. – Tsuki dizia, aquela hora, ele pediu a custódia do homem.
- Agora, fale a respeito desse livro. – Ele dizia.
- E por que que faria isso? – Ele o questionou.
- Quanto mais cedo falar, mais cedo voce sairá daqui inteiro. – Ele disse.
Ele pensou, olhou, virando os olhos. – De sua palavra. – Ele disse, algum tempo depois.