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Ela gemia a cada chupada que eu dava e eu sugava o seu volumoso clitóris, ela segurou a minha cabeça contra a sua virilha e os seus gemidos continuavam mais graves e o suor começava a descer da minha testa. Eu brincava com a minha língua fazendo movimentos circulares, enquanto isso sentia o meu pau latejar de tanto tesão que me consumia.
A sua pepeca era tão quente que me dava uma grande vontade de penetrar com tudo e comer a ela como uma cadela.
"Vai continua, não para, isso" ela disse e eu enviei o meu dedo médio até a portinha, ela segurou a minha mão com força para eu poder meter.
"Calma, não tenha pressa" eu disse com uma voz baixa e assim eu conseguia ver a agonia dela de querer ser remada, mas ainda tinha que esperar.
Eu não achava o suficiente para considerá-la preparada para ser penetrada, para me receber e apagar o meu tesão que fazia com que o meu pau ficasse mais duro que até as veias estavam quase a escapar do meu membro.
Meti o meu dedo indicador e viajei por dentro dela para as paredes molhadas da sua buceta gostosa, alcançando o lado esponjoso. Ela se contorceu e apertou a minha cabeça com as coxas. Senti a minha respiração se perder.
"Vai, mete seu pau, vai!"
...
Depois daquele dia passou um bom tempo, mas ainda tinha as lembranças como se fosse algo que aconteceu recentemente. Levei minha mochila e água numa garrafa depois de ter vestido o meu equipamento para participar dos treinos que eram de extrema importância, pois uma semana depois seria a semana do tão aguardado jogo.
Aquilo que aconteceu entre mim e a minha cunhada ficou como o nosso segredo, mas aquele segredo me trazia uma grande excitação só de me recordar, porque os detalhes vinham tão perfeitas como se estivesse a reviver o momento que eu defini como loucura, neste caso, não só a minha cunhada era louca, no entanto eu também era um louco.
Quando me recordava daquela bunda excitante bem empinada para mim e aquela buceta apertadinha, simplesmente ficava sem nenhum controle e as vezes corria até ao banheiro para poder bater uma punheta bem dada.
Corri por uma boa distância, onde os meus colegas pegaram o carro do clube para se apresentarem aos treinos.
Eu sempre gostava de chegar ao nosso clube correndo, mesmo sabendo que ao chegar lá tínhamos muita coisa por fazer, treinos bem pesados para que estivéssemos em forma para enfrentar o nosso adversário, ainda mais por conta de termos perdido o último jogo.
Só tivemos a sorte de sermos classificados para final porque a equipe que dela dependíamos foi derrotada com insuficiência de pontos e nós fomos logo em seguida apurados.
Já fazia um bom tempo que não conversava com o meu irmão, mas na noite anterior me convidara a participar de uma festa que organizou para a sua noiva, neste caso a minha cunhada louca. Era para ser no dia que antecede a grande final.
Eu não pensara duas vezes e aceitara o convite com uma grande esperança de reviver o momento gostoso com a minha cunhada louca.
"Gerson, chegou num bom momento como sempre" o meu treinador disse logo que me viu a chegar com a minha mochila nas costas.
Treinamos por um bom tempo, porém eu não me saía bem, por conta da ansiedade que circulava em mim, para poder transar novamente com a minha cunhada de bunda bem empinada que me trazia uma grande excitação, aquela safada não saía dos meus pensamentos eróticos, talvez eu tivesse me apaixonado, mas certamente que seria por conta da transa que foi algo de outro mundo, algo que não fizera antes, ainda era apenas uma fantasia e a minha cunhada me deu a chance de concretizar a mesma, que delícia.
Continua...