/0/5336/coverbig.jpg?v=8aa6251e16beafd5550c3bd3d032244e)
Recebi uma ligação que o voou dela teve algumas turbulências, ela deveria chegar na parte da tarde mas só vai chegar a noite, se o Henrique descobrir isso ele é capaz de fazer o avião dar meia volta, ele já me ligou 15 vezes... Mandei a secretária dizer que eu ainda não tinha chegado. Ainda faltava algumas horas para ela chegar então resolvi aparecer no clube do Pietro.
- Olha quem eu encontrei aqui, os maiores cafajestes da Rússia! - Digo tentando parecer convicto.
Todos olham imediatamente para os meus, as pessoas ficam pálidas e todos se calam. Eles viram-se para mim incrédulos de que realmente sou eu.
Eles vem em minha direção e me abraçam me fazendo sentir falta de tê-los todos os dias ao meu lado.
- Chega Dimitri! você não está vendo que desde que ele voltou para Forks conquistou todos os corações!! - Retruca meu irmão Andrei.
- Calem a boca os dois agora! -Exigi.
Todos nós caímos em gargalhadas, faz tempo que não os vejo, passamos algumas horas conversando e jogando, vou até eles e os abraços por alguns minutos novamente, eles iriam ficar mais alguns dias mas receberam uma ligação de emergia de um velho amigo do nosso pai, um dos membros do conselho, tentaram sequestrar uma das filhas dele, ele pediu para que os meninos fossem resolver isso pessoalmente. Por mais doloroso que seja nos despedimos mais uma vez e eles se vão novamente.
Jogo um pouco com alguns soldados quando recebo uma ligação informando que em 40 minutos ela estaria no aeroporto, me despeço deles e saio do clube, fui informando que um temporal está a caminho, dirijo o mais rápido que posso sem colocar a vida de ninguém em risco. O barulho da tempestade que se aproxima faz todos ficarem em alerta. A viagem até ao aeroporto durou 45 minutos, a tempestade vai ser justo hoje e para melhorar estou atrasado.
- Se o Noah não me matou antes, agora ele me mata! -Porra Resmungo.
Vou até a recepção e sou atendido pelo chefe geral que já estava me aguardando.
- Boa noite, onde Alice Petrov está??
- Boa noite senhor Entringer! Ela está aguardando na sala 25, o senhor precisa desse cartão para ter acesso a sala.
- Obrigado!
Saio da recepção e vou para a ala vip, ando pelo corredor e paro na frente da porta em que ela está, passo 2 minutos pensando no que devo fazer ou dizer mas sinceramente acho que não vai adiantar. Passo o cartão e o acesso é liberado.
Entro na sala, ela está sentada de costas para mim, ela vira-se e me olha de um jeito que me intrigou.
Não esperava que encontraria uma mulher linda, atraente, e com um lindo sorriso, que superou todas as minhas expectativas.
- Boa noite! Meu nome é Adrian. Sinto muito pelo atraso, está vindo uma tempestade acho que não será possível voltar para a mansão, teremos que ficar em um hotel.
Após passar a maior vergonha da minha vida, a recepcionista olha para mim e diz " Sinto muito mas só tem um quarto disponível." Eu juro que ela tem sensor de virgem, só pode.
Eu e ele nos olhamos por alguns segundos, ele não diz nada mas pega a chave da mão dela e começa a andar, fico boquiaberta como ele é gentil, não tenho outra opção e eu o sigo, ele entra no quarto e eu entro em seguida, eu até queria tomar um banho... mas não tem porta no banheiro. Minhas imaginações pervertidas são interrompidas pela voz mais bonita e sex do mundo.
- Está com fome?
- Na verdade sim! morrendo de fome -bufo.
-Comida de verdade só amanhã, mas posso tentar comprar alguns lanches na maquina.
- Tudo bem.
Ele me dá um sorriso que acho que será uma noite de muitas tentações... não sei se tinha uma grande demanda ou... - Nada de pensamentos pervertidos Alice, digo a mim mesma.
Passa uns 5 minutos e ele volta com energéticos, salgadinhos e alguns doces, comemos tudo como se não houvesse amanhã, pensei em deitar no pequeno sofá mas o frio estava assustador, deitamos na cama com uma distancia razoável mas isso não durou muito.
Cada minuto que passava o frio aumentava e junto com ele as minhas dores, o cobertor de qualidade vagabunda não ajudou muito.
- Temos duas opções. A primeira, morrer com uma hipotermia. A segunda, dormimos abraçados e unir o calor dos nossos corpos. - Diz ele em um tom sério.
Nesse exato momento passou-se milhares de coisas pela minha cabeça... me viro e fico de frente para ele, vou me aproximando aos poucos, ele se aproxima de mim e me abraça, sou tomada pelo calor do seu corpo que me faz desejar mais coisas do que eu deveria.
- Seus olhos! As cores são diferentes. - Falo entusiasmada.
Ele me olha de um jeito mais intenso como se visse minha alma.
- Eu e os meus dois irmãos temos olhos bicolor.
- São lindos!! Aposto que seus futuros filhos também terão.
O sorriso que estava no seu rosto desaparece e ele fica sério.
- Desculpa... falei algo que te incomodou?
- Não é isso, apenas me lembrei de uma coisa, mas isso não importa.
Ficamos conversando por alguns minutos, a tempestade tinha se acalmado mas ainda não era seguro. O cansaço me deixa ainda mais exausta do que o normalmente. Meus olhos ficam pesados tentar ficar acordada é inútil, estou quase dormindo mas consigo sentir ele alisando meus cabelos, abro os olhos e me aproximo dele até sentir sua respiração, ele passa a mão pela minha bunda me fazendo soltar um pequeno gemido, ele me puxa para si fazendo nossos corpos se tocarem completamente, ele me olha como se visse minha alma e ainda não sei se isso é bom ou ruim.
Acordo com o sol forte entrando pela janela e batendo em mim, coloco a mão na frente dos olhos tentando impedir a forte claridade. Olho para o lado mas não o vejo na cama, ouço o barulho do chuveiro mas é desligado em seguida. Ele sai do banheiro com uma toalha enrolada na cintura, acho que ainda estou sonhando não tem como alguém ser tão perfeito assim.
- Acho que estou sonhando...que homem...
Ele solta uma gargalhada e olha para mim de um jeito que me fez duvidar da minha moral.
- Droga... acho que deveria ser apenas um pensamento - Bufei.
Após passar a maior vergonha da minha vida, a recepcionista olha para mim e diz " Sinto muito mas só tem um quarto disponível." Eu juro que ela tem sensor de virgem, só pode.
Eu e ele nos olhamos por alguns segundos, ele não diz nada mas pega a chave da mão dela e começa a andar, fico boquiaberta como ele é gentil, não tenho outra opção e eu o sigo, ele entra no quarto e eu entro em seguida, eu até queria tomar um banho... mas não tem porta no banheiro. Minhas imaginações pervertidas são interrompidas pela voz mais bonita e sex do mundo.
- Está com fome?
- Na verdade sim! morrendo de fome -bufo.
-Comida de verdade só amanhã, mas posso tentar comprar alguns lanches na maquina.
- Tudo bem.
Ele me dá um sorriso que acho que será uma noite de muitas tentações... não sei se tinha uma grande demanda ou... - Nada de pensamentos pervertidos Alice, digo a mim mesma.
Passa uns 5 minutos e ele volta com energéticos, salgadinhos e alguns doces, comemos tudo como se não houvesse amanhã, pensei em deitar no pequeno sofá mas o frio estava assustador, deitamos na cama com uma distancia razoável mas isso não durou muito.
Cada minuto que passava o frio aumentava e junto com ele as minhas dores, o cobertor de qualidade vagabunda não ajudou muito.
- Temos duas opções. A primeira, morrer com uma hipotermia. A segunda, dormimos abraçados e unir o calor dos nossos corpos. - Diz ele em um tom sério.
Nesse exato momento passou-se milhares de coisas pela minha cabeça... me viro e fico de frente para ele, vou me aproximando aos poucos, ele se aproxima de mim e me abraça, sou tomada pelo calor do seu corpo que me faz desejar mais coisas do que eu deveria.
- Seus olhos! As cores são diferentes. - Falo entusiasmada.
Ele me olha de um jeito mais intenso como se visse minha alma.
- Eu e os meus dois irmãos temos olhos bicolor.
- São lindos!! Aposto que seus futuros filhos também terão.
O sorriso que estava no seu rosto desaparece e ele fica sério.
- Desculpa... falei algo que te incomodou?
- Não é isso, apenas me lembrei de uma coisa, mas isso não importa.
Ficamos conversando por alguns minutos, a tempestade tinha se acalmado mas ainda não era seguro. O cansaço me deixa ainda mais exausta do que o normalmente. Meus olhos ficam pesados tentar ficar acordada é inútil, estou quase dormindo mas consigo sentir ele alisando meus cabelos, abro os olhos e me aproximo dele até sentir sua respiração, ele passa a mão pela minha bunda me fazendo soltar um pequeno gemido, ele me puxa para si fazendo nossos corpos se tocarem completamente, ele me olha como se visse minha alma e ainda não sei se isso é bom ou ruim.
Acordo com o sol forte entrando pela janela e batendo em mim, coloco a mão na frente dos olhos tentando impedir a forte claridade. Olho para o lado mas não o vejo na cama, ouço o barulho do chuveiro mas é desligado em seguida. Ele sai do banheiro com uma toalha enrolada na cintura, acho que ainda estou sonhando não tem como alguém ser tão perfeito assim.
- Acho que estou sonhando...que homem...
Ele solta uma gargalhada e olha para mim de um jeito que me fez duvidar da minha moral.
- Droga... acho que deveria ser apenas um pensamento - Bufei.