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Samara estava poucos acentos próximo a porta, então estava ali sentada com um livro em suas mãos para ler quando começasse sua viagem. Quando um perfume maravilhoso a madeirado invadiu o local ela ergueu o olhar para vê quem estava com aquele cheiro.
Quando ergueu sua cabeça viu um homem alto, não tão muito jovem, mais também não muito velho, entrando segurando nos braços de uma senhora já idosa, que mais parecia sua mãe. Ele acomodou a senhora em um dos acentos próximo de Samara mais do lado oposto do ônibus acomodou os pertences que não eram poucos e assim então os passageiros foram se acomodando para todos seguir viagem. A viagem começou logo após e saíram da rodoviária bem devagar pois o fluxo era de grande movimento aquele dia pois tinham começado as férias. Quando saíram para entrar em uma rodovia ao fazer uma curva um pouco fechada caiu então um objeto que mais parecia um quadro de pintura sobre a cabeça de Samara, e o dono do objeto nada mais era que aquele homem. Muito bonito por sinal, moreno claro, lábios carnudos, medindo 1,86 mais ou menos. Quando viu que o objeto tinha caído e atingido a cabeça de Samara o homem então pulou do seu acento e perguntou se o objeto havia a machucado. -nao obrigada por perguntar. assim Samara respondeu. Quando Samara ouviu sua voz grossa seu coração ali disparou como se fosse ter um infarto, mais ficou calma e com raiva ao mesmo tempo pois tinha q ser logo com ela o acontecido.
As horas foram passando e o então homem já tinha dormido com a tamanha viagem e foi ao banheiro do ônibus lavar o rosto, então Samara estava lendo, e ergueu a cabeça e então seus olhos se cruzaram com os olhos do homem que ficou parado olhando sua beleza, paralisado. Samara muito simpática logo fez amizade com uma senhora que tinha um bebezinho no ônibus e estava agitado por conta do cansaço. O então homem ficava olhando e a moça logo percebeu os olhares dele. E falou -Samara esse homem não para de olhar você. Só pode ter se apaixonado não é passível. Samara olhou disfarçando e ele sorriu. Chegou um ponto que o bebê adormeceu e a mãe dele também. Então ali surgiu uma brecha para aquele homem enviar um cartão para Samara. - desculpe-me como você é linda, posso saber seu nome, telefone, e endereço? Era um lindo cartão prateado, a qual tinha o seu telefone, e o nome da empresa a qual ele trabalhava. Não muito entendida pois era apenas uma menina meio ingênua ainda, Samara leu e colocou na bolsa. Quando viu que ele entregou a caneta e pediu resposta. Samara achou aquilo inconveniente e saiu para o final do ônibus para que o homem não importunar mais a ela. Pois sempre vinha as palavras de Yolanda na cabeça.