Hotel (Bordel) Califórnia - Prazer garantido ou seu dinheiro de volta
img img Hotel (Bordel) Califórnia - Prazer garantido ou seu dinheiro de volta img Capítulo 4 Merliah Smith (II)
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Capítulo 8 Rosela Smith (II) img
Capítulo 9 As exigências img
Capítulo 10 As exigências (II) img
Capítulo 11 Bordel Califórnia img
Capítulo 12 Bordel Califórnia (II) img
Capítulo 13 Hotel Califórnia img
Capítulo 14 Hotel Califórnia (II) img
Capítulo 15 Cris e Liah img
Capítulo 16 Cris e Liah (II) img
Capítulo 17 Ranço img
Capítulo 18 Ranço (II) img
Capítulo 19 Leia minha mão img
Capítulo 20 Leia minha mão (II) img
Capítulo 21 Morra comigo img
Capítulo 22 Morra comigo (II) img
Capítulo 23 Anel do humor img
Capítulo 24 Anel do humor (II) img
Capítulo 25 Homens como eles img
Capítulo 26 Homens como eles img
Capítulo 27 A senha img
Capítulo 28 A senha (II) img
Capítulo 29 Hóspede ilustre img
Capítulo 30 Hóspede ilustre img
Capítulo 31 O idiota do Chain img
Capítulo 32 O idiota do Chain (II) img
Capítulo 33 Eu detesto flores img
Capítulo 34 Eu detesto flores img
Capítulo 35 Chain e Milano img
Capítulo 36 Chain e Milano (II) img
Capítulo 37 A madrasta img
Capítulo 38 A madrasta (II) img
Capítulo 39 Frigidez img
Capítulo 40 Frigidez (II) img
Capítulo 41 Não tenho certeza do que quero beber img
Capítulo 42 Não tenho certeza do que quero beber (II) img
Capítulo 43 Reunião no Bordel Califórnia img
Capítulo 44 Reunião no Bordel Califórnia img
Capítulo 45 Consolo de filha img
Capítulo 46 Consolo de filha (II) img
Capítulo 47 Smith's img
Capítulo 48 Smith's (II) img
Capítulo 49 Rambo img
Capítulo 50 Rambo (II) img
Capítulo 51 Eu a chamo de mãe img
Capítulo 52 Eu a chamo de mãe (II) img
Capítulo 53 O pedido de desculpas img
Capítulo 54 O pedido de desculpas (II) img
Capítulo 55 Onde quer que eu a beije img
Capítulo 56 Onde quer que eu a beije (II) img
Capítulo 57 Minha orelha img
Capítulo 58 Minha orelha (II) img
Capítulo 59 Barriga da aluguel img
Capítulo 60 Barriga de aluguel (II) img
Capítulo 61 O Político img
Capítulo 62 O Político (II) img
Capítulo 63 QUEM SOU EU img
Capítulo 64 QUEM SOU EU (II) img
Capítulo 65 Diany img
Capítulo 66 Diany (II) img
Capítulo 67 Corinne img
Capítulo 68 Corinne (II) img
Capítulo 69 Cândida img
Capítulo 70 Cândida (II) img
Capítulo 71 O que eu penso, mas não falo img
Capítulo 72 O que eu penso, mas não falo (II) img
Capítulo 73 Só vim pegar o meu celular img
Capítulo 74 Só vim pegar meu celular (II) img
Capítulo 75 Eu topo img
Capítulo 76 Eu topo (II) img
Capítulo 77 Onde você andou nos últimos dias img
Capítulo 78 Onde você andou nos últimos dias (II) img
Capítulo 79 Eu quero odiá-la img
Capítulo 80 Eu quero odiá-la (II) img
Capítulo 81 Não somos compatíveis img
Capítulo 82 Não somos compatíveis (II) img
Capítulo 83 Julgamento em menos de cinco minutos img
Capítulo 84 Julgamento em menos de cinco minutos (II) img
Capítulo 85 O vestido img
Capítulo 86 O vestido (II) img
Capítulo 87 O leilão img
Capítulo 88 O leilão (II) img
Capítulo 89 Eu fiz este vestido img
Capítulo 90 Eu fiz este vestido img
Capítulo 91 Sexo a três img
Capítulo 92 Sexo a três (II) img
Capítulo 93 O que fazer img
Capítulo 94 O que fazer (II) img
Capítulo 95 O nome nada comum img
Capítulo 96 O nome nada comum (II) img
Capítulo 97 Como ela é img
Capítulo 98 Como ela é (II) img
Capítulo 99 Casa comigo img
Capítulo 100 Casa comigo (II) img
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Capítulo 4 Merliah Smith (II)

- Não... Está... Tudo bem... – Olhei para tudo encharcado de espumante ao nosso redor.

- Que coisa chata... Eu acho que sobrou... Uma taça só.

Ele mostrou o líquido que não chegou a encher a taça e me deu um ataque de riso. O problema é que quando me dava estes ataques, eu não conseguia parar. Cris, de início, achou engraçado. Mas depois ficou sério, talvez pensando que eu pudesse estar forçando a situação. A questão é que eu tentava falar, mas não saía. Olhava para taça e lembrava da situação e tudo voltava à minha mente.

Eu ri até o ar faltar nos meus pulmões e minha barriga doer. E não sei se era só pela situação com o espumante. Mas pela forma automática como estava sendo aquilo tudo.

Respirei fundo e disse:

- Vamos transar, "my baby".

- Eu odeio quando você me chama assim.

- Mas você é "my baby". – Não resisti.

- Liah, vamos começar.

- Tirando a roupa? – Questionei.

- Não precisa deitar na cama molhada de espumante. Podemos... Ir para o carro... A grama. Ou até mesmo adiar se você quiser.

Caralho! Eu tinha 21 anos! A perda da virgindade era para ser algo especial... Para nós dois. Mas de alguma forma Cris mecanizou aquilo tudo, como se fosse um ritual. Não havia a mínima possibilidade de algo sair espontâneo dali.

- Não quero adiar, Cris. Você teve todo trabalho para organizar tudo isso. Até os girassóis... Que sabe que representam minha cor favorita.

Levantei e fui até ele, começando a beijá-lo novamente. Pressionei meu corpo contra o dele e levei a mão a seu pau, que ainda não estava duro.

Eu nunca havia transado, mas sabia absolutamente tudo sobre sexo. Afinal, eu morava e trabalhava num bordel, rodeado de profissionais no ato.

Pus a mão dentro da calça dele, sentindo seu membro quente e estranho... Não duro, nem mole.

Tentei relaxar e pensar que ele não estava daquele jeito porque não sentia tesão por mim.

Cancelei o beijo e olhei-o:

- Cris, a gente não é obrigado a nada...

- Eu quero.

Ok, agora você quer. Antes poderíamos adiar. Vamos acabar logo com esta porra.

- Eu vou pegar preservativos. – Ele disse, indo em direção ao carro.

Peguei a mão dele, impedindo-o:

- Fui ao médico. Estou tomando anticoncepcionais.

- Mas... Antes de transar a primeira vez?

- Sim. Então, estamos seguros. É a primeira vez de ambos... Vamos fazer sem preservativo.

- Mas isso não está certo, Liah.

Cris, se você funcionar já está tudo bem! Preservativo é o de menos aqui. Claro que eu só pensei, mas não falei. Eu não seria capaz de magoar aquele homem de forma alguma. Mas minha mente era muito criativa.

- Vamos fazer. – Ele voltou, sem se importar com os preservativos.

Pegou meu rosto entre suas mãos e começou a me beijar. A língua entrou na minha boca, ávida e cheia de amor. Peguei as mãos dele e levei aos meus seios, sem interromper o beijo. Não tinha segredo, ele já havia feito aquilo.

Aos poucos, senti que ele foi relaxando. Deixei meu corpo ir descendo, enquanto o puxava para junto de mim, voltando a cama que ele havia montado.

Cristiano parecia estar mais confiante. Larguei os lábios dele para respirar e retirei minha blusa, ficando só de sutiã.

- Você é linda, Liah! – Me observou.

- Quer tocar neles, Cris? – Ofereci.

Assentiu com a cabeça. Retirei o sutiã e ele passou a mão lentamente por um seio e depois pelo outro, fazendo com que meus mamilos enrijecessem.

- Cris... Você... Quer chupar meus seios?

Ele me olhou confuso:

- Eu... Não preciso que você me diga o que fazer, Liah.

- Só... Gostaria que você me chupasse. – Arqueei a sobrancelha, enquanto cobria meus seios com os braços.

- Não fique agindo como se estivesse me dando ordens, porra!

- Cris... Eu sou virgem, mas sei exatamente onde sinto prazer. Já me toquei... Diversas vezes... Assim como você também já deve ter feito.

- Sua sinceridade às vezes me deixa sem palavras... E é desnecessária.

Levantei e fui em direção ao carro. Aquilo não daria certo... Nem naquele momento, nem nunca. Mas antes de abrir a porta, lembrei das palavras de minha avó:

- Você não deve dormir com ele. É inexperiente e não tem capacidade de apagar seu fogo.

Abri a porta do carro e liguei os faróis, que iluminaram a cama e o rosto dele, diretamente. Cris me encarou, confuso, as mãos em direção aos olhos, querendo protege-los da claridade.

Minha avó morou mais de vinte anos com um homem, a quem chamava de marido, por ter casado no civil e religioso com ele e transaram com por todo este tempo. E nunca ele tocou os seios dela. E jamais a viu nua, pois nunca ligou a luz. Vinte anos, cinco filhos. Três abortos espontâneos, um bebê que morreu logo ao nascer e minha mãe, única filha que "vingou". Vinte anos sem ter sentido tesão... Vinte anos sem saber o que era orgasmo. E os conselhos dela, que eu levava muito em consideração, eram: luz acesa, ele precisa chupar você inteira e não finja orgasmo se não tiver de fato. Como ele não está pagando, não o chupe. Claro que ela era uma ex profissional do sexo, então esta última parte não precisava ser levada em conta. Minha bela avó só tinha 70 anos. E ainda usava com um vibrador tamanho GG, que chamava de Gozo Gostoso.

Eu não usava o vibrador porque realmente não queria perder a virgindade com um pau de plástico. Mas tinha meus métodos de orgasmo, embora imaginasse que nada se compararia a um sentido por um pau de verdade, com um homem gozando dentro de mim.

A curiosidade de sentir o gozo masculino na minha pele ou dentro de mim me fazia abominar o preservativo. Como sabia que Cris também era virgem, não havia riscos para nenhum de nós. E o fato de eu estar tomando anticoncepcionais me dava a garantia de não engravidar.

Parei em frente à luz dos faróis do carro dele e retirei minha calça, jogando os sapatos longe e depois a passando pelos pés, levantando-a segura por dois dedos na direção do meu namorado:

- Sou toda sua, Cris!

Ele levantou e veio na minha direção. No entanto passou pelo meu corpo e foi até o interior do carro, desligando os faróis.

            
            

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