O CEO Bilionário
img img O CEO Bilionário img Capítulo 10 Dez
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Capítulo 10 Dez

--- Dias depois... ---

- Obrigada, Heather - disse Anny à nova garçonete-barman dos Saunders, enquanto se dirigia para a porta. Flame, o restaurante no Saunders, não estava muito ocupado esta noite, mas Heather cuidou do bar sozinha e, como trabalhava apenas para o HS por duas semanas, Anny ficou impressionada.

Quase uma semana se passou desde que ela invadiu o escritório de Reese Thompson, e nem ela nem seus pais, pelo que ela sabia até então, tinham ouvido falar dele novamente.

Depois de deixar a maçaneta do hotel na mesa de Reese, Anny voltou para o HS, pegou algumas toalhas de um carrinho e entrou em seu escritório. Depois de tirar um suéter de um gancho na parede e colocá-lo, ela foi ao escritório da mãe, apenas para encontrar o pai lá também, debruçado sobre o computador.

Anny não lhes deu a chance de reconhecê-la antes de começar a discutir com eles.

- Como vocês puderam esconder algo assim de mim? - Ela perguntou enquanto torcia o cabelo na toalha.

O pai se endireitou e levantou a mão.

- Anny querida, respire por favor.

- Eu não consigo respirar. Eu nem consigo pensar! Você vendeu o hotel sem me dizer? Quanta tensão financeira você estava sofrendo? Você pensou em me pedir ajuda? Como você pode sair da família com isso?

Quando suas emoções tomaram conta dela e as lágrimas brotaram em seus olhos, seu pai a colocou no sofá do escritório da mãe e eles se sentaram ao lado dela.

Então eles disseram a ela como as coisas haviam se transformado em uma avalanche.

Seu pai, Mark, insistiu em fazer as finanças por conta própria e negligenciou muitas oportunidades de amortizações ao longo dos anos. A nova empresa de contabilidade descobriu os impostos devidos. Depois, houve os reparos necessários. Uma inspeção que não correu bem. Uma rotatividade recente de funcionários porque um cara roubou dinheiro da caixa registradora do restaurante. Adicione as recentes despesas hospitalares do pai e foi uma receita para o desespero.

- O Big Thompson estava disposto a comprá-lo. - Mark disse a ela, colocando um braço em volta dos seus ombros. - No momento, teríamos que colocar milhares de dólares nele apenas para vender. E sua mãe e eu provavelmente estaríamos sem emprego.

- Mas vocês estarão sem empregos em breve! - Anny explanou a sua frustração. - E eu também.

Os pais dela não conheciam essa parte, o que a fazia se sentir um pouco melhor, pelo menos eles não esconderam isso dela também.

- Eu falei com ele hoje. - Anny confessou. - Ele não vai me demitir imediatamente. - ela não sabia se isso era verdade, mas pretendia falar mais com ele sobre isso. Da próxima vez com uma camisa seca.

Naquele dia, ela queria tanto que seus pais compartilhassem sua indignação. Em vez disso, sua mãe a incentivara de um modo típico, olhando apenas para o meio copo cheio, e se pronunciou.

- Minha querida, você é jovem, é brilhante e temos fé que você descobrirá onde pertence, mesmo que não esteja aqui.

O que a fez suspeitar que eles estavam resignados com sua situação, e isso a deixou mais chateada. Após sua mãe concluir a fala, ela se levantou e saiu da sala, sem querer conversar mais com seus pais.

Anny passeava pelo restaurante agora, com a mente presa ao passado. Reese deixou claro para ela que ele não estava mantendo nenhum deles. Nem seus pais, nem Anny, e ela imaginou que o restante da equipe leal do edifício também correria o risco de perder o emprego.

Ela não era tola o suficiente para acreditar que ele havia esquecido a discussão, mas não havia mais e-mails ou compromissos, e o chaveiro havia substituído o leitor de cartões na porta do quarto do hotel, só que agora havia uma maçaneta incompatível em vez da que ela presenteou Thompson.

Nenhum trabalhador da construção civil de capacete apareceu para destruir o prédio durante aquela semana; por isso, ela ficou agradecida. Quanto mais Reese Thompson se arrastava, mais tempo ela tinha que encontrar uma solução para salvar seu emprego e o hotel ser transformado em um santuário de vidro.

Ela girou a placa na porta do restaurante para que ficasse FECHADO quando o celular tocou. Um texto à uma da manhã? Tinha que ser Lorelei. Talvez voltando de um encontro horrível e pronta para compartilhar todos os detalhes sangrentos. Lore sabia que Anny só dormia às três, às vezes às quatro da manhã.

Mas uma olhada na tela mostrou que não era sua melhor amiga, mas sim, um número desconhecido.

(Mensagem on):

- Me ligue se estiver acordada.

(Mensagem off).

- Desculpe, trepadeira. - ela disse pensando alto enquanto guardava o telefone no bolso. - Eu não estou jogando este jogo. - antes de entrar no saguão, seu telefone tocou novamente. Ela tirou do bolso.

(Mensagem on):

- Reese Thompson.

(Mensagem off).

Ela sentiu seu coração subir para a garganta. Reese Thompson estava mandando uma mensagem para ela? Ele a ignorou durante a última semana, enquanto ela tentava não se preocupar se ele jogaria uma bola de demolição surpresa na Rush Street esmagando o hotel, e agora ele estava mandando uma mensagem para ela?

Ela olhou para as sete palavras em sua tela como se pudesse considerar responder.

O que é claro que ela não faria.

E se ele tivesse mudado de ideia sobre os Saunders? Sobre manter Anny como gerente?

- Não seja ridícula Anny. - ela pensou.

Não era isso que ele queria. O homem era um idiota arrogante e pomposo que não tinha nenhum motivo para contatá-la, a menos que ele quisesse torcer a faca. Ele poderia ligar para ela durante o horário comercial normal.

Mas, mesmo quando o pensamento ocorreu, ela não afastou o telefone. Apenas mordeu o lábio e continuou olhando. Se algo estava prestes a acontecer com o hotel, ou com o emprego dela, ou se havia uma maneira de impedir que as coisas acontecessem, ela precisava saber o mais rápido possível.

- Está tudo bem srta. Saunders? - Arnold perguntou da recepção. Ele trabalha aqui desde que ela era uma garotinha. E porque ela adorava a noite, e ele também, ela se escondia para sentar-se com ele enquanto seus pais trabalhavam em vez de ficar na cama.

No final, foi essa lembrança que a fez mudar de ideia. Se houvesse uma chance de salvar seus empregos, ela devia a Arnold e seus pais o desconforto de retornar à ligação de Satã Thompson.

- Está tudo bem, Arnold. Obrigado por perguntar. Estou fazendo um chá. Posso pegar alguma coisa para você?

- Estou bem menina, mas obrigado. - Ele sorriu, e o sorriso largo a confortou diretamente em sua alma.

- De nada. - Seu sorriso de retorno desapareceu quando ela voltou para a área do bar e bateu na tela do telefone.

- Assim como eu suspeitava. - Reese atendeu, sua voz soava com um timbre suave e baixo.

- Olá para você também. - ela resmungou. Idiota arrogante. ― O que é exatamente como você suspeitava?

                         

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