Capítulo 4 Maria Rita e Suas Amigas

Maria Rita ria da história de Sofia, ela gostava de sair com a amiga, e se divertia muito com Sofia, vez ou outra eram vistas juntas.

- Imaginem meninas que eu, euzinha, Sofia, a garota mais linda de Paraiquaira passar por uma situação dessas.

A situação que Sofia se referia, foi uma situação bastante desagradável que ela havia passado alguns dias atrás em uma festa de um parente próximo na capital, quando sem nenhum motivo aparente, sentiu uma forte dor de barrica e por muito azar os dois banheiros da casa estavam ocupados, e Sofia coitada, acabou fazendo as suas necessidades, na roupa mesmo, na frente de todos os convidados.

As amigas de Sofia, Débora, Maria Rita e Margot, não conseguiam se controlar e riam feito loucas despertando a atenção de todos.

- Nossa Sofia, eu não queria estar na sua pele.

Débora fazia a sua observação.

- Eu imagino a cara das pessoas.

Margot ria só em pensar.

- Tadinha de Sofia gente. Maria Rita tentava controlar o riso.

Sofia ria com as amigas da situação difícil em que ela mesma viveu.

E era nesse clima que às quatro amigas estavam curtindo a festa.

Elas estavam em um camarote, às quatro amigas eram filhas dos homens mais ricos e importantes da cidade.

Margot era filha do Dr. Armando, o maior fazendeiro da região.

Margot gostava do campo com seus 19 anos, pois ela era a mais velha da turma, já administrava as fazendas do seu pai, tudo indicava que ela seria a substituta do seu pai nos negócios da família, ela tinha um único irmão que morava na Europa, cuidar dos negócios da família era o que ela mais gostava. Margot era um mulherão, bonita, decidida e inteligente, namorava um jovem empresário e faziam planos de casarem, bastava tão somente terminar a faculdade de administração. Margot vez ou outra aconselhava a sua amiga Maria Rita, conselhos esses que a amiga nunca seguia.

Sofia era filha do Sr. Guilherme, agricultor dono de plantações de cacau e café, era dono da maior plantação de café do estado da Bahia.

Como podermos ver, Sofia era a mais alegre da turma, uma jovem extrovertida e alegre, nada conseguia tira-la do sério, estava sempre despertando risos em todos que estivessem ao seu lado.

Era baixinha, tinha 1:58 Mt, cabelos castanhos e encaracolados, olhos castanhos graúdos e apesar de ser de pouca estatura era uma jovem muito bonita e tinha Maria Rita como sua melhor amiga.

Débora era filha do Dr. Aloísio, Médico e prefeito da cidade e dono de plantações de café.

Débora era uma jovem sonhadora, tinha planos para o futuro e estava com viagem marcada para a capital onde iria estudar teatro e queria ela se tornar uma grande atriz, ela viva com sua mãe que, não suportando as traições do seu pai, decidiu se separar, seus dois irmãos decidiriam continuar morando com o pai e ela decidiu seguir sua mãe. Apesar de viver com sua mãe, Débora não tinha problemas financeiros já que recebia uma rica mesada e sua mãe era dona do maior hotel da cidade.

Débora não era tão linda quanto Maria Rita, mas, tinha a sua beleza, era uma mulher alta com 1:78 de altura, uma mulher com um corpo bonito, mas, que apesar de ter muitos pretendentes, sempre dizia não a todos, ela não afirmava, mas, todos acreditavam que ela não tinha preferência ao sexo oposto.

Maria Rita estava deslumbrante, usava um vestido verde que Mostrava a silhueta do seu lindo corpo com seus longos cabelos negros e usava um batom vermelho dando mais beleza aos seus lábios tão desejados pelos rapazes.

Às quatro amigas chamavam a atenção de todos, vez ou outra, os artistas que se apresentavam saudavam as ocupantes daquela mesa, dentre às quatro, somente Margot

tinha namorado, mas, certamente resolveu dar folga ao rapaz para ficar com as amigas. Em frente ao palco foi deixado um espaço para a dança, e este espaço estava sempre cheio, pois, a festa de aniversário da cidade era sempre repleta de participantes por conta de dois motivos. Era uma festa muito animada e iam muitas pessoas de cidades circunvizinhas e acontecia na época do verão onde a cidade recebia Bastante visitantes e turistas.