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Era uma noite escura e tempestuosa quando Elizabeth encontrou a boneca vodu em uma loja de antiguidades. A loja estava escura e empoeirada, mas a boneca vodu brilhava como um farol no meio do caos. Ela parecia tão real que Elizabeth sentiu um calafrio percorrer sua espinha quando se aproximou.
A boneca tinha olhos de vidro que brilhavam no escuro, cabelos pretos e lisos, e um vestido de renda branca. Seus lábios estavam pintados de vermelho sangue, e sua expressão era inquietante. Elizabeth sabia que precisava tê-la.
Ela perguntou ao dono da loja sobre a história da boneca vodu, mas ele só encolheu os ombros e disse que não sabia de onde ela veio. Elizabeth ignorou sua falta de informação e comprou a boneca. Quando Elizabeth chegou em casa, ela colocou a boneca vodu em uma prateleira em seu quarto. Ela não conseguia tirar os olhos dela e sentiu uma sensação estranha no ar. Ela se perguntou se a boneca era amaldiçoada.
À meia-noite, Elizabeth acordou com um som de arranhão vindo do quarto. Ela se levantou da cama, andou silenciosamente até a prateleira e viu a boneca vodu com os olhos arregalados e um sorriso macabro no rosto. Ela se aproximou da boneca e percebeu que seus dedos estavam se movendo lentamente, como se estivesse fazendo um ritual vodu.
Elizabeth tentou se afastar da boneca, mas sentiu algo a puxando de volta. Ela tentou gritar, mas sua voz falhou. Então, ela viu a boneca vodu levantar a mão e apontar para ela. De repente, Elizabeth foi transportada para uma outra dimensão. Ela viu uma floresta escura e sentiu o cheiro da morte no ar. Ela ouviu o som de uma risada sinistra vindo de todos os lados.
Quando Elizabeth olhou para a frente, ela viu uma figura sombria e alta se aproximando. Era um homem com uma máscara de caveira, segurando um machado ensanguentado. Ele avançou em sua direção, e Elizabeth percebeu que estava em apuros.
Ela tentou correr, mas tropeçou em uma raiz de árvore e caiu. O homem da máscara se aproximou dela e levantou o machado, pronto para matá-la. Então, Elizabeth lembrou da boneca vodu e estendeu a mão para ela.
No momento em que tocou a boneca, Elizabeth foi transportada de volta para a sua própria dimensão. Ela acordou em sua cama, ofegante e suando frio. Ela se levantou e olhou para a prateleira, mas a boneca vodu não estava mais lá.
Elizabeth nunca mais viu a boneca vodu novamente, mas ela nunca esqueceu a experiência aterrorizante que teve. Ela percebeu que algumas coisas são melhor deixadas para trás, e que a curiosidade pode ser mortal.
Desde então, Elizabeth evitou lojas de antiguidades e nunca mais comprou nada sem saber a sua verdadeira origem. A boneca vodu permaneceu um mistério, mas Elizabeth sabia que ela era mais do que uma simples boneca, ela era um objeto de terror que nunca deveria ter sido encontrada.