- Diz logo Mel, o que você aprontou? Me ligar 8:30 da manhã toda animada, é merda na certa!
Rimos juntas... Milena me conhece muito bem, somos amigas desde o primário.
- Amiga preciso da sua cobertura, vou me encontrar com Jhon hoje e disse para mamãe que vou passar o dia com você, tem como me acobertar hoje? Falo com uma voz manhosa, para comove-la. Eu já havia contado para Milena sobre Jhon e ela ficou eufórica no dia que contei.
- O que você não me pede chorando que eu não faço rindo, ou seria o contrário? Sei lá!! Caímos na gargalhada.
- Obrigada amiga, te devo uma.
- Me pague me contando todos os detalhes quando você chegar.
Concordei e desliguei o telefone.
Tomei meu banho e me arrumei, quando deu cinco pras dez caminhei até o local marcado e ele já estava lá me esperando, entrei no carro e ele logo me agarrou e começou a me beijar.
- Já disse que você é muito linda?
Fiquei corada e dei um pequeno sorriso. Ele ri também e dá partida no carro. Pergunto para onde estamos indo e ele diz que é surpresa.
Fico observando o caminho e percebo que ele está saindo da cidade, olho para ele confusa e o mesmo diz:
- Não fica preocupada Mel, não estou te sequestrando te trago antes do anoitecer.
Depois de duas horas na estrada e mais 30 minutos em uma rua de barro chegamos ao nosso destino.
Era uma fazenda, a casa a minha frente era enorme, fico parada analisando o quando aquele lugar é lindo e me trás paz. Olho para o Jhon e o mesmo vai logo dizendo.
- Essa fazenda é do meu Coronel, ele deixa eu vir pra cá sempre que preciso ficar sozinho, pensar na vida, me acalmar...
- E o que te faz ficar tão nervoso que precisa vir pra cá se acalmar? Pergunto.
Ele coça a cabeça, olha para a casa a nossa frente e pega minha mão e me puxa.
- Vem, vou te mostrar a casa. Ele muda de assunto.
Fico confusa pensando se seria algo grave, talvez algo relacionado com o trabalho dele, sei lá.
Saio de meus pensamentos e sigo Jhon, observo cada canto do local. Jhon me apresenta a dois funcionários da casa, uma senhora que é responsável pela casa quando os donos não estão, tipo uma governanta e o outro um senhor que é responsável pela fazenda, como se fosse o gerente do local.
Depois que eles se retiram Jhon me leva para conhecer um pouco o local, depois de ficarmos horas passeando pela fazenda conhecendo os animais em meio a beijos e amassos pelo local, voltamos para a casa para almoçarmos, após o almoço fomos para o quarto que Jhon tem aqui. O quarto era enorme, com direito a lareira e janelas que iam do chão ao teto. O ambiente era aconchegante e romântico e com essa observação me veio o pensamento, será que ele já trouxe outras mulheres pra cá?
Esses pensamentos são espantados quando Jhon me abraça por trás e me pergunta se eu gostei, digo que é tudo muito lindo e grande aqui, digo que seu superior me parece gostar muito dele para poder o permitir ficar em um quarto como aquele.
- General Powell é como um pai pra mim, ele me acolheu como um filho no momento que mais precisei. Ele me deu muitos conselhos quando estava na fase da rebeldia.
- Então quer dizer que o grande Jhon era rebelde? Digo em um tom divertido.
Rimos juntos.
Jhon me vira de frente pra eles e me olhando profundamente e começa a me beijar. Ele me deita na cama e cessa os beijos.
- Sabe que podemos ir até onde você quiser neh? Quando quiser que eu pare é só falar, ok?
Faço que sim com a cabeça e ele volta a me beijar...
Com seus lábios sobre os meus, num beijo cheio de desejo eu seguro sua nuca com firmeza e ele geme me fazendo arrepiar toda.
Sua língua explorava minha boca com lentidão, me roubando gemidos ao mordiscar meu lábio inferior e no automático eu mexo meu quadril fazendo-o urrar contra minha boca.
Jhon começou a beijar meu pescoço enquanto deslizava sua mão pelo meu corpo, parando em minha coxa e apertando. Suas mordidas leves me deixavam completamente louca e casa vez mais molhada.
Já completamente excitada eu entrelaço minhas pernas em seu quadril, me fazendo sentir sua ereção. Jhon respira fundo demostrando o quanto está se segurando e olhando em meus olhos e diz:
- Esse é o meu limite, não sei se vou conseguir me conter daqui pra frente.
Eu já completamente entregue a tudo que estava acontecendo só consigo dizer.
- E quem disse que eu quero que você se contenha?
Com um olhar completamente negro de desejo ele volta a me beijar e dessa vez começa a tirar minha blusa bem devagar.
Ele para de me beijar por alguns segundos e fica me olhando...
- Você é tão linda, mel... Caralho! Ele lambe entre os meus seios até o meu pescoço e completa. - Você é fodidamente linda!
Soltei uma risada ao ouvir um elogio desse tipo.
Em meio aos beijos e pequenas mordidas eu tiro a blusa dele, que ainda lambendo meu pescoço, tira meu short junto com a calcinha, nesse momento eu só estava de sutiã, peça que não durou muito tempo ali já que Jhon a tirar numa rapidez nunca vista antes.
Completamente nua, fecho meus olhos com vergonha, Jhon percebendo coloca sua boca no meu ouvido e sussurra.
- Abra os olhos agora! Quero que veja e sinta cada detalhe.
Eu obedeço na hora, ele dá um leve sorriso safado e começa a descer os seu beijos. Enquanto ele abocanha um dos meus seios o outro é cuidado pelos seus dedos, apertando e acariciando o bico. Fico completamente louca, me contorço toda.
Após dar atenção ao dois seios igualmente ele vai descendo os beijos e mordidas até a entrada da minha intimidade, me fazendo arfar e quando sinto sua boca encontrando minha intimidade eu não aguento e solto um gemido alto.
Jhon com maestria me chupa como se tivesse chupando um sorvete delicioso. Sua língua explora cada canto da minha vagina, meu corpo começa a tremer e eu começo a sentir algo nunca sentido em toda minha vida, borboletas começam a se movimentar em minha barriga, uma quentura começa a preencher meu corpo inteiro e no reflexo tento fechar minhas pernas, mas ele não deixa, mantendo-as aberta.
Ele intensifica as chupadas e quando ele morde de leve meu clitóris, eu não resisto e explodo em sua boca me fazendo gritar e gozar igual uma louca.
Deixando minha intimidade Jhon volta a beijar a minha boca me fazendo sentir o meu gosto e posiciona seu membro na minha entrada, intercalando entre me beijar e cheirar meu pescoço ele vai introduzindo lentamente seu membro dentro de mim, fecho os olhos com força sentindo a dor vir.
Ele para e me pergunta se quero parar eu sacudo a cabeça em sinal que não, então ele continua até que sinto ele por completo dentro de mim me fazendo dá um leve grito de dor e automaticamente uma lágrima escorre pela minha bochecha.
Ele beija cada lágrima e fica parado por alguns minutos até eu acostumar com seu membro dentro de mim.
Não que eu tenha me acostumado, a dor ainda permanecia, mas eu já estava aqui, não ia parar.
Depois de uns minutos ele começa a se movimentar lentamente e aos poucos começa a aumentar a velocidade, em um misto de dor e prazer, muito mais dor do que prazer eu começo a me movimentar também. Ele me fez sentir algo surreal, agora é a minha vez de fazê-lo sentir.
- Puta que pariu mel, assim eu vou gozar!
Eu me movimentava cada vez mais rápido o fazendo tirar o pênis correndo de dentro de mim e gozando na minha barriga.
Ele se joga ao meu lado com a respiração ofegante e depois de uns minutos ele se levanta, indo até o banheiro e trás uma toalha para me limpar. Depois de jogar a toalha no chão ele me puxa para os seus braços e fica acariciando minha cabeça até que peguei no sono.
Acordo com Jhon beijando meu pescoço.
- Acorda preguiçosa, temos apenas mais uma hora para comer algo e voltar pra casa.
Abro os olhos lentamente e percebo que ele já está arrumado e de cabelo molhado.
- Que horas são? Pergunto me espreguiçando, com voz manhosa.
- 17:00. Diz Jhon
Dou um pulo da cama e saiu correndo para o banheiro desesperada. Na minha cabeça só vinha que se minha mãe descobrisse ela ia me matar, Jhon rir e me pede calma diz que vai dar tudo certo e que temos tempo ainda.
Quando saio do banheiro enrolada na toalha e caçando minhas roupas pelo chão do quarto, ele me puxa pelo braço e me faz sentar em seu colo, cheira meu pescoço, coloca meu cabelo ainda molhado atrás da orelha e diz .
- Vamos nos vê de novo neh?
- Espero que sim! Digo sorrindo e lhe dando um selinho.
Depois de comer um lanche voltamos para casa, Jhon me deixou na rua de trás mas foi me acompanhando devagar até eu estar em casa.
Papai e mamãe estavam na cozinha, já passava das 19 hs e mamãe perguntou como tinha sido na casa da Milena.
- Foi legal mãe, como sempre. Ri e falei que ia tomar um banho e já descia para jantar.
Mandei msg pra Mih dizendo que já havia chegado em casa e que amanhã na escola contaria tudo pra ela.