Capítulo 4 Poline

(Poline) A noite estava sendo bem difícil, tinha muitos clientes, e o Sebastian não para de me encarar nenhum minuto, olhando pra ele bem que ele é bem bonito, nem parece que é um mafioso sem coração.

Um cliente me chamou, pediu uma cerveja quando fui levar a cerveja, os clientes estavam discutindo quando fui deixar a cerveja na mesa, ele levantou com tudo a cerveja caiu no chão, ele começou a gritar comigo.

-(cliente) sua vadia olha oque você fez, vai limpar isso e eu não vou pagar por isso, agora sua vadia

-(Poline) me desculpa senhor, foi sem querer -(cliente) limpa essa porra agora, você me conhece sabe quem eu sou Ele pega no meu braço e começa a me chacoalhar, começo a chorar, do nada o Sebastian coloca uma arma na cabeça do homem

-(Sebastian) e você sabe quem eu sou?

-(cliente) senhor é assunto meu, a menina me serviu de qualquer jeito, quase o copo caiu no meu pé

-(Sebastian) eu vi foi você que se levantou com raiva, tira a mãe da garota agora se não eu vou da um tir0 na sua cabeç4 agora, seu filha da put4 , nunca mas encosta nessa garota, quem encosta nela vai ser como se estivesse mexendo comigo, e tenho certeza que vocês não querem comprar briga comigo.

Vai lá Poline se trocar

-(Poline) obrigada por me defender

Vou correndo pro banheiro, e começo a chorar sem parar estou tremendo bastante, eu nunca tinha sido humilhada dessa forma, sem eu ter feito nada pra ninguém, a culpa foi dele quando estava chegando com os copos de cerveja, ele levantou com tudo e o copo caiu no chão. Ainda bem que o Sebastian me defendeu, não sei oque aquele homem poderia fazer comigo, limpei a minha calça, não trouxe nenhuma reserva vou ter que ficar com essa mesmo até eu ir embora.

Saio do banheiro e o seu Jorge vem falar comigo

-(Jorge) queria me desculpa eu estava na cozinha, não consegui ir te ajudar, ainda bem que o Sebastian chegou na hora, você está dispensada se você quiser pode ir embora, eu não consigo te levar porque o bar está muito cheio mas você pode ir, eu te do o dinheiro do táxi

-(Poline) obrigada seu Jorge, não precisa se preocupar vou de ônibus mesmo, obrigada por me dispensar

-(Jorge) imagina querida, se precisar me liga vou voltar pro bar que hoje está correria

-(Poline) ok obrigada seu Jorge

Pego minha bolsa e saio pra fora, saindo na rua aqueles homens estão lá brigando, ele me encara bem feio, meu corpo todo se arrepia de medo, vou andando bem rápido pro ponto de ônibus, fico lá um tempão e nada do ônibus passar, olho pra frente aqueles cara estão andando na minha direção ou é impressão minha, meu coração começa acelerar rápido, um carro para na minha frente é o Sebastian, quando aqueles homens vê que é ele, eles começa a disfarçar e andar pro outro lado

-(Sebastian) quer uma carona pra sua casa, já está tarde pra você ficar sozinha esse horário

-(Poline) quero sim obrigada, já está meio tarde mesmo Estava tão assustada que nem pensei, entrei com tudo dentro do carro, estava tremendo bastante, o Sebastian colocou a mão na minha, e falou pra mim se acalmar que não iria acontecer nada comigo, pra quem tem fama de ser ruim, ele está me parecendo um bom amigo, e protetor

-(Poline) obrigada Sebastian por defender de verdade, nunca me senti tão ofendida assim, a culpa foi dele que se levantou quando eu fui levar a cerveja

-(Sebastian) sim eu vi ele estava discutindo, com o cara que estava com ele, ele já estava nervoso faz tempo, quis da um de doido pro seu lado, porque achou que poderia descontar a raiva dele em você

-(Poline) sim eu percebi, ainda bem que você não deixou, eu fiquei com medo de verdade

-(Sebastian) não se preocupa eles não vão mexer com você mas, vou te da meu telefone qualquer coisa pode me ligar eu resolvo, fica tranquila

-(Poline) obrigada Sebastian, minha casa é ali na frente, aquele portão branco

-(Sebastian) ok vou virar ali na frente, pra você descer

-(Poline) obrigada de novo, por me trazer em casa e por me defender

-(Sebastian) imagina precisa você liga nesse numero, é meu número pessoal, pode ligar qualquer hora

-(Poline) ok muito obrigada, tchau Sebastian Entro na minha casa fui no banheiro, minha mãe se levantou.

-(Poliana) filha chegou mas cedo, não teve movimento hoje?

-(Poline) mãe você não sabe oque aconteceu hoje, fui servir uma cerveja, pra um cara ele se levantou com tudo, a cerveja caiu toda no chão, ele começou a gritar comigo, me pegou pelo braço e começou a me chacoalhar, olha aqui meu braço todo roxo, a sorte que o Sebastian me defendeu, ele colocou uma arma na cabeça do cara, e disse pra tirar a mão de mim, mãe eu nunca fui tão humilhada assim, e se o Sebastian não tivesse chegado aquele homem , poderia ter me batido, ou ate mesmo me matado

-(Poliana) meu Deus filha, que perigo ainda bem que o Sebastian te ajudou, isso porque dizem que ele não tem piedade de ninguém, que é um homem ruim

-(poline) sim mãe verdade, eu agradeci ele, o seu Jorge me liberou mas cedo porque eu estava muito nervosa, quando fui pro ponto de ônibus aqueles caras que estava lá no bar, que me pegou pelo braço estava vindo na minha direção, meu coração começou a acelerar mas o Sebastian chegou, então eles desviarão o caminho, então aceitei uma carona do Sebastian, eu sei que não é certo, mas estava com muito medo

-(Poliana) você fez certo minha filha, você não poderia ficar ali, eles poderiam tentar fazer alguma coisa com você, nossa esse homem foi muito bondoso quero agradecer ele

-(Poline) ele me passou o número dele pessoal, disse que se eu precisa se de qualquer coisa, eu podia ligar qualquer hora, eu aceitei mãe , você não sabe o ódio que aqueles caras me olhou, quando me viram no ponto de ônibus, eu fiquei com medo demais mãe , eu só vou voltar pro trabalho, porque a gente tira nosso sustento de lá, se não confesso que não voltaria

-(Poliana) eu sei minha filha, sinto muito por você esta passando por essa situação, assim que eu melhorar vou procurar um trabalho eu prometo

-(poline) mãe não se preocupa, isso não é nenhum obstáculo para mim, fica tranquila as coisas vão melhorar, vou tomar um banho volta a dormir, amanhã a gente se fala

(Poline) entro no banho e começo a chorar muito, eu senti tanto medo hoje, espero nunca mas passar por isso, meu psicológico não aguenta esse tipo de coisa, sou muito boazinha com todos, procuro sempre fazer o certo, pra alguém vim e me tratar desse jeito, ainda me chamou de vadia, eu nunca nem dormi com homem nenhum, e ele me chama de vadia, fiquei muito magoada de verdade. Termino o meu banho e vou dormir, minha cabeça está doendo bastante.

(Sebastian) estava sentado na mesa vendo aquelas caras discutindo, quando do nada ele levanta e faz a Poline derrubar tudo no chão, ele começa a gritar e chamar ela de vadia, pego minha arma e vou andando na direção dele, ele pega ela pelo braço faltou um pouquinho, pra mim dar um tir0 na cabeça dele ali na frente de todos, eu só não fiz isso, porque ela não merece carregar essa morte nas costa, ela iria se sentir culpada o resto da vida. Vi que o chefe dela dispensou ela mas cedo, fiquei de longe observando ela, percebi que aqueles caras ficaram encarando ela, quando eu percebi que eles estava indo na direção dela, eu liguei o carro e fui na direção dela, eles desviarão o caminho, ofereci um carona percebi que ela estava muito nervosa, ainda bem que ela aceitou, vou deixar ela na casa dela e vou atrás deles, esses cara e tudo traficante não vão parar até, eles fazerem alguma coisa com ela.

Deixo ela na casa dela, depois que vejo ela entrando deixo vários guarda costa disfarçado perto da casa dela, e dei ordem se alguém tentar encostar nela ou na mãe dela, tem que atir4r para mat4r.

Vou atrás daqueles caras, eu sei onde é a boc4 de fum0 deles, eu vou entrar lá e dá uma boa lição neles. Chegando lá os caras que ficam na porta já me conhecem, eles sairão do caminho, eu entro lá e pergunto cada o esqui, eles me falarão que estava lá em cima na contagem, subo o morro com sangu3 nos olhos.

-(Sebastian seu filha da put4, vou te ensinar como tratar uma mulher agora, disgracad0

-(esqui) calma aí senhor, foi um mau entendido não sabia que a menina era conhecida sua

-(Sebastian) fod4 se, eu não falei que não era pra fazer nada com ela, porque quando ela tava no ponto de ônibus você foi atrás dela?

-(esqui) eu não fiz isso não, tava indo embora ela que tava no ponto

            
            

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