Sete dias para me esquecer
img img Sete dias para me esquecer img Capítulo 2 O beijo
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Capítulo 6 Saia daqui img
Capítulo 7 Somos só eu e você img
Capítulo 8 A surpresa img
Capítulo 9 A Dona img
Capítulo 10 Você é maravilhoso img
Capítulo 11 O reencontro img
Capítulo 12 Uma música para você img
Capítulo 13 O término img
Capítulo 14 A nova sede img
Capítulo 15 Um amigo img
Capítulo 16 Olga img
Capítulo 17 Eu estarei aqui img
Capítulo 18 Eu te odeio img
Capítulo 19 O buquê img
Capítulo 20 O passado img
Capítulo 21 Você o ama img
Capítulo 22 Divórcio img
Capítulo 23 Fazer uma cena img
Capítulo 24 Ingrid img
Capítulo 25 Entrevista com Kátia img
Capítulo 26 Uma estranha img
Capítulo 27 A garota img
Capítulo 28 Cancele o divórcio img
Capítulo 29 Mas eu te amo img
Capítulo 30 Um filho img
Capítulo 31 Intrusa img
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Capítulo 2 O beijo

As horas passaram depressa naquela noite, a família estava reunida para o jantar felizes, a conversa era boa os risos também, mas naquela mesa de jantar havia um homem de rosto bonito em silêncio.

Naquela época muitas notícias sobre Carlos chegaram aos ouvidos de Débora, as maiorias das notícias eram desagradáveis, uns chegavam a dizer que Carlos Park era um homem sem coração sem escrúpulos, e isso fazia com Débora se afaste mais e mais dele.

Quem se casaria com um homem horrível?

Mas olhando para figura alta a sua frente, algo parecia está errado, seus pensamentos a alertava de quão ruim era esse homem, mais seu coração queria conhecê-lo e ouvi-lo pelo menos uma vez.

- Débora vocês estavam conversando sobre o preparativos para casamento, eu já havia falado a Carlos que há muitas coisas para se fazer.

Lia perguntou atenciosamente, ela podia ler cada expressão no rosto de Débora, a maneira como Débora olhava para Carlos era ilária...

O que essa garota estava pensando?

- Não senhora Lia eu estava perguntando a Carlos sobre a empresa de meu pai.

Ao pronunciar essas palavras Lia estava sem palavras.

Em relação a essa empresa sempre ouve um problema, era difícil para a senhora Lia falar sobre isso.

Era uma dor de cabeça para ela!

- Débora você não deveria se preocupar com isso, apenas aproveite a vida, você ainda é jovem e eu tenho certeza que terá coisas mais importantes para se preocupar!

Débora ouviu cada palavra atentamente...

Porque ela não deveria se preocupar com a herança de sua família?

-Mas senhora Lia eu estudei muito pra isso,eu quero assumir as responsabilidades a partir de agora!

A voz da jovem soou confiante, ela aparentemente era muito inteligente.

- De qualquer maneira você precisaria de ajuda no começo, Carlos estará ocupado nesses últimos meses, há muito o que fazer, então quem lhe ajudaria com esses negócios?

- A senhora não deveria falar por mim.

Carlos olhou para sua mãe firmemente, o rosto do homem continuava sem emoção.

- É certo que eu a ajudarei!

- Carlos?

De acordo com o plano, Débora não poderia tomar conta da empresa...

No princípio seu velho avó tinha medo da garota cometer erros gravíssimos, em sua visão uma mulher era incapaz de cuidar desses negócios, então afirmou no contrato que Débora ficaria impossibilitada de administrar os negócios da família, o velho ancião da família Park concordou.

Afinal de contas todos saíriam ganhando.

Depois de sua morte todos os seus bem ficaram sobre a responsabilidade de Carlos.

No princípio Carlos não fazia questão desse negócio, mas pensando na garota desamparada ele resolveu tirar um pouco do seu tempo para resolver essa questão!

- Eu cuidarei desse assunto da minha maneira.

O homem bonito falou, ele era realmente confiante.

Um silêncio percorreu o ambiente, um ar frio entrou pela a janela, naturalmente a última palavra séria a de Carlos.

- Você tem certeza meu filho?

A voz do velho era gentil, ele se dirigiu ao filho com amor, isso era raro.

- Débora será minha esposa, como não posso cuidar dela nesse aspecto.

As palavras do homem eram firmes e clara...

Pensando bem que marido ele seria se deixasse sua esposa arruinada.

Um velho antes da morte disse que não, mas agora Débora estaria sobre os cuidados dele, e ele não negaria o que é dela a ela!

- Você tem razão, um bom homem sabe o que é melhor para sua mulher, você será um bom marido!

A voz do velho estava cheia de orgulho...

Ninguém se quer se preocupou com que Lia disse, mas as queixas dela eram certas.

...

Após o jantar, um homem alto sentado a baixo de uma pequena árvore aos fundos de um imenso jardim, estava colocando seus pensamentos em ordens.

Débora o viu a distância, na verdade ela o estava procurando.

Havia pequenas luzes que iluminava o imenso jardim, parecia vagalume coloridos iluminando o chão para a jovem mulher passar.

Naquela noite escura somente algumas estrelas teimosas brilhavam nós altos céus, enquanto aqui na terra uma mulher mais teimosa ainda tentava consertar um erro que na verdade não foi ela quem fez.

O passado foi cruel com ela, mas ela não tinha medo de encara-ló novamente.

Por mais que as decisões de seus familiares fossem duras para com ela, havia alguém que estava disposto a reverter essa situação.

Pelo o menos eram o que o seu coração dizia.

Débora viu de longe as costas do homem que procurava, ela caminhou em passos lentos, e enquanto caminhava suas mãos eram apertadas uma a outra.

O vento gentilmente soprava em seu formoso rosto.

Naquela noite escura um nervosismo tomou conta do seu coração, e isso na verdade era uma coisa boa, o frio na barriga lhe proporcionava uma sensação nunca sentida antes, deveria ser pelo medo de errar.

Mas ela tinha medo de errar com quem?

Com ele?

A fragrância do homem foi sentida a alguns metros de distância, e o quão bom era aquela fragrância...

Ela poderia sentir esse perfume para sempre.

Ele parecia um homem adorável!

Enquanto seus passos se aproximavam dele, uma sensação estranha foi tomando conta de seu corpo.

Porque ela sentiu uma imensa vontade de está ali...

Porque ela estava indo para ele naquele momento?

- Olá posso me sentar aqui.

A voz tímida da mulher foi ouvida bem próxima ao homem.

Carlos sorriu ao ouvir sua delicada e doce voz.

Aos seus ouvidos a voz da mulher tornou-se adorável.

O homem se virou, estendendo sua grande mão, pegando e apoiando a mão pequena da mulher.

Débora sentiu uma pequena vertigem ao olhar nos olhos do homem bonito, seu cérebro dizia uma coisa, mas seu coração estava tomando outro rumo.

Era um pouco desconfortável aquela sensação, o coração não se acalmava, a barriga não aquietava e as pernas não queriam ir embora.

O quão tola ela era?

-Desculpa pelo o que aconteceu no jantar, deveria te deixado o assunto somente entres nós, sua mãe me pareceu zangada.

Carlos sorriu, essa mulher parecia adorável, olhando para o rosto encantador da jovem ele não pode deixar de se sentir terno.

- Está tudo bem, não há com o que se preocupar.

Naquela noite o homem sentiu vontade de tê-la em seus braços, e assim ele o fez.

Uma grande mão puxou Débora, que caiu em braços fortes e seguros...

Débora sentiu que teria um ataque, quando seu coração não respondia ao que os seus olhos viam.

- Quero lhe perguntar algo, posso?

Débora olhou para o rosto do homem, ela estava tão perto, seu corpo estava ficando tão quente...

Mas porque se a noite era fria?

Inconsequentemente a mulher balançou a cabeça...

Lhe faltaram palavras, lhe faltava ar!

- Você realmente quer se casar comigo?

O rosto do homem estava calmo e sua voz suave como o vento.

Débora suspirou:

-Eu esperei até agora, porque não me casaria?

O homem olhou nos olhos da mulher em seu colo, suas mãos acariciava seu longos cabelos, ele sorriu com suas palavras.

É certo que Carlos sabia de todo o seu passado, mas as escolhas era dela, ele não podia fazer nada naquela época.

Mas agora ela seria definitivamente sua esposa, os ponteiros teriam que se ajustados.

- Você esperou? Está bem você esperou, agora vou lhe fazer outra pergunta, porque você adiou a nossa união naquela época para agora, porque me afastou todas as vezes que tentei me aproximar de você a um motivo sensato para isso?

A voz do homem continuava gentil, Débora mordeu seus lábios inferior enquanto abaixava sua cabeça, ela não tinha uma explicação sensata para isso.

Naquela tempo, ela evitou Carlos por causa de Damon, mas como ela diria isso a seu futuro esposo...

Ela estaria arruinada!

Ouve silêncio...

E mais silêncio...

O homem sorriu e tocou gentilmente seu adorável rosto.

- Eu entendo você, na verdade a culpa é minha, então não vamos levar em consideração o que já passou, eu estou disposto a recomeçar desde que você queira estar ao meu lado!

- Eu quero!

As pequenas estrelas brilhavam naquele céu escuro lá em cima, e aqui em baixos dois olhos castanhos brilharam ao olhar dois olhos negros com profundidade.

Os olhos meigos da mulher o tocaram profundamente, os cabelos negros como a noite o enfeitiçaram, a boca pequena com os lábios rosados o chamava para um beijo...

Mas ele se controlou.

- Então estarei disposto a cuidar de você, você não terá mais que se preocupar com o futuro, eu cuidarei de tudo, eu estarei com você pro que der e vier!

O homem sorriu gentilmente, e sua mãos voltaram acariciar os longos cabelos negros da mulher, enquanto ele continuava a falar:

- Isso é bem mais do que uma promessa, tudo será do seu jeito, no seu tempo eu não mudarei nada.

Naquela noite, naquele banco, naquele exato momento, o amor dava sinais, os lábios de um homem foi selado, e aquele beijo durou mais do que o esperado!

            
            

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