Capítulo 5 Transei com a namorada do meu pai.

Certo dia fui na cidade do meu pai, ele me convidou, pois queria me apresentar a nova Namorada, então eu fui, mas chegando lá dei de cara com a menina que eu tanto fui afim na época que morei lá nessa cidade, eu fiquei sem palavras, dei um abraço e ela me disse:

– Sabia que te conhecia de algum lugar quando seu pai me mostrou a sua foto, achei você bem familiar, e agora vejo que tinha razão, e aí, como que tá? Ainda anda ou fala com a turma das antigas?

E eu muito feliz em vê-la, só sabia sorrir, eu disse:

– Nossa, você então agora é Minha madrasta? Vou ter que dar a benção? Brincadeiras a parte, muito feliz em te ver, eu ainda tenho contato sim com a turma, mas agora cada um no seu canto, muitos casaram, outros foram morar em outra cidade, até pais!

E assim fomos conversando, meu pai percebeu que nós nos conhecíamos, ele disse:

– Que bom que se deram bem, quero que sejam amigos!

E nós passamos uma noite agradável, nós três ali jantando e conversando, ele foi levá-la em casa, não moravam juntos, e logo após fomos dormir, no outro dia logo cedo eu saí para dar uma volta na cidade, encontrei justamente ela que me disse:

– O que acha de irmos na minha casa? Lá poderemos conversar e eu te mostro umas fotos que tenho daquela época!

Não vou mentir pra vocês, desde o momento que a vi, eu senti algo especial, minha pica levantou, ela estava de vestido rodado, curto, deixava as pernas gostosas de fora, sem contar que naquele momento ela estava vestida em uma blusa sem sutiã, deixando a mostra os bicos dos peitos, que estavam bem durinhos, como ela era bem mais nova que meu pai, eu não estava me sentindo culpado em estar desejando s namorada dele, e além do mais que ela era e estava sendo a menina que eu demore fui afim. Naquele momento eu só aceitei o convite dele e fui!

Chegamos lá e ela disse:

– Esse é meu cantinho, estou morando só, gosto de ter uma certa liberdade, se é que me entende!

Eu não entendi bem, não sei se ela estava falando sobre a liberdade dentro de casa, ou a liberdade de levar gente pra dentro de casa, mas gostei, ela era ousada e decidida, e eu só tinha a ganhar, eu disse:

– Interessante isso, gostei, estou me sentindo mais a vontade em saber que estamos sós aqui, gostaria de te fazer uma pergunta, posso?

Meu tesão estava maior a cada minuto que passava, ela soltou os cabelos enormes, tirou seu casaco, estava com as bochechas rosadas, aquelas sardas que só faziam dar mais tesão, eu queria saber o que estávamos fazendo que eu não estava com a rola dentro da buceta dela!

Ela disse:

– Pode perguntar, aqui não tem tabu!

E eu perguntei:

– Naquela época, se eu tivesse chegado em você, você teria ficado comigo?

Ela me olhou com aqueles lindos olhos passou a língua nos lábios e disse:

– Claro, eu estava na sua, você nem percebia!

E eu argumentei:

– Eu não acredito nisso não, eu era louco por você, sempre quis te beijar, te sentir, mas achava que não era recíproco!

E ela disse:

– Engraçado como a timidez só atrapalha, né, ainda bem que não sou mais tímida!

Comi minha madrasta gostosa

Quando ela disse isso, sentou e abriu as pernas, e pasmem, estava sem calcinha, a buceta depilada, bem rosinha, aberta pra mim, e eu entendi o recado, fui pra cima, o primeiro beijo foi na buceta, ela me mostrou, então queria atenção pra safadinha, logo após o oral delicioso eu fui pra cima, dei aquele beijo tão aguardado, chupei a língua, a excitação estava grande demais, eu queria fazer tudo só mesmo tempo, chupar, morder, enfiar, beijar, e fiz tudo isso, beijei aqueles seios apetitosos, chupei os bicos, mordi, como ela me pediu, ela gosta de sentir um dorzinha de leve, dá mais tesão!

E assim eu explorei o corpo dela todo, até o cu, e depois ela fez questão de me fazer um carinho gostoso, começou beijando minha boca, eu estava em pé, e foi descendo, passando a língua, chega eu ficava arrepiado, e aí chegou no melhor lugar, na minha rola, chupou a cabeça do meu pau, depois engoliu ele e começou a mamar, essa mulher é ninja no boquete, em segundo eu gozei na boca dela, e foi um orgasmos demorado, eu Gozando e ela chupando, segurei forte na cabeça dela e minha pica deu seu último suspiro!

Nesse meio tempo fomos se beijar, namorar, de tocar, conversar, como um casal normalmente faz, e aí, a rola voltou, durinha de novo, então foi a minha vez de meter nela, quando eu enfiei a rola na buceta ela gemeu, disse:

– Isso aqui está muito bom, não para, e vá acelerando, até eu me tremer! ( Voz embriagada)

E eu metendo, curtindo o momento, fiz todas as posições possíveis, coloquei essa mulher de pernas pra o ar, e aí ela disse:

– Quero gozar em cima de você!

E assim ela fez, veio pra cima, quicou, rebolou, mexeu, fez o que quis, até vim o orgasmo, ela gemeu baixinho e se contraiu, meu pau adorou e foi no embalo, deixou ela na cama e começou a bombar na buceta, até que tanto eu gozei, quanto ela gozou novamente!

Fomos tomar um banho como dois ficantes, se beijando, abraçando, um passando sabonete no outro, sorrindo, e depois de nos vestirmos nós fomos comer, eu perguntei:

– E agora, como será?

Ela disse:

– Você quer magoar seu pai?

Eu disse que não, claro!

Então o que ela falou foi o que se cumpriu, e foi:

– Vamos continuar nos encontrando aqui na minha casa quando desejarmos e mantendo a linha fora daqui, aqui dentro só existe nós dois!

Fui embora e assim fizemos, toda vez que eu ia pra lá, éramos uma coisa na rua e outra na casa dela, estou casado e ela com meu pai, e até hoje fazemos isso, chego a dizer que se não fosse assim não seríamos felizes do jeito que somos!