O homem errado é meu par perfeito (Livro 4 da série Príncipes que amamos)
img img O homem errado é meu par perfeito (Livro 4 da série Príncipes que amamos) img Capítulo 4 Com pêlos ou sem pêlos (II)
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Capítulo 6 Ninguém compreenderia, Alteza! (II) img
Capítulo 7 Você é perfeito, Catriel! img
Capítulo 8 Você é perfeito, Catriel! (II) img
Capítulo 9 Estou recobrada img
Capítulo 10 Estou recobrada (II) img
Capítulo 11 Donatello Durand img
Capítulo 12 Donatello Durand (II) img
Capítulo 13 Só quero o meu lugar ao sol img
Capítulo 14 Só quero meu lugar ao sol (II) img
Capítulo 15 Eu tenho 13 milhões de seguidores img
Capítulo 16 Eu tenho 13 milhões de seguidores (II) img
Capítulo 17 País del Mar img
Capítulo 18 País del Mar (II) img
Capítulo 19 Max img
Capítulo 20 Max (II) img
Capítulo 21 Uma ligação img
Capítulo 22 Uma ligação (II) img
Capítulo 23 Lucca Levi Mallet img
Capítulo 24 Lucca Levi Mallet (II) img
Capítulo 25 O jantar img
Capítulo 26 O jantar (II) img
Capítulo 27 Catriel Levi Mallet img
Capítulo 28 Catriel Levi Mallet (II) img
Capítulo 29 Otário img
Capítulo 30 Otário (II) img
Capítulo 31 Ele é gay img
Capítulo 32 Ele é gay (II) img
Capítulo 33 Mal agradado img
Capítulo 34 Mal agradado (II) img
Capítulo 35 Você não é o meu príncipe img
Capítulo 36 Você não é o meu príncipe (II) img
Capítulo 37 Quero lhe mostrar uma coisa, Alteza! img
Capítulo 38 Quero lhe mostrar uma coisa, Alteza! (II) img
Capítulo 39 Procure estar ao meu lado, Alteza img
Capítulo 40 Procure estar ao meu lado, Alteza (II) img
Capítulo 41 Reunião de negócios img
Capítulo 42 Reunião de negócios (II) img
Capítulo 43 Rejeitada img
Capítulo 44 Rejeitada (II) img
Capítulo 45 Quero o coração dele sangrando img
Capítulo 46 Quero o coração dele sangrando (II) img
Capítulo 47 Um rato img
Capítulo 48 Um rato (II) img
Capítulo 49 Alteza! img
Capítulo 50 Alteza! img
Capítulo 51 Ele não a odeia img
Capítulo 52 Ele não a odeia (II) img
Capítulo 53 Sasha img
Capítulo 54 Sasha (II) img
Capítulo 55 Sou só um borrão img
Capítulo 56 Sou só um borrão (II) img
Capítulo 57 Não posso deixá-lo img
Capítulo 58 Não posso deixá-lo (II) img
Capítulo 59 O jantar na mansão Cappel img
Capítulo 60 O jantar na mansão Cappel (II) img
Capítulo 61 Eu não gosto dos Cappel img
Capítulo 62 Eu não gosto dos Cappel (II) img
Capítulo 63 Guerra img
Capítulo 64 Guerra (II) img
Capítulo 65 Quem morreu, Catriel img
Capítulo 66 Quem morreu, Catriel (II) img
Capítulo 67 Siena img
Capítulo 68 Siena (II) img
Capítulo 69 Quero você na minha família img
Capítulo 70 Quero você na minha família img
Capítulo 71 Estevan e Aimê img
Capítulo 72 Estevan e Aimê img
Capítulo 73 Acha que está fazendo diferente de mim img
Capítulo 74 Acha que está fazendo diferente de mim (II) img
Capítulo 75 Odette img
Capítulo 76 Odette (II) img
Capítulo 77 Isso é mentira! img
Capítulo 78 Isso é mentira! (II) img
Capítulo 79 Bem-vindo de volta! img
Capítulo 80 Bem-vindo de volta! (II) img
Capítulo 81 A convenção img
Capítulo 82 A convenção (II) img
Capítulo 83 O bilhete img
Capítulo 84 O bilhete (II) img
Capítulo 85 Eu não dormiria com você img
Capítulo 86 Eu não dormiria com você (II) img
Capítulo 87 A Verdade img
Capítulo 88 A verdade (II) img
Capítulo 89 Catriel e Aimê img
Capítulo 90 Catriel e Aimê (II) img
Capítulo 91 Quem foi img
Capítulo 92 Quem foi (II) img
Capítulo 93 Com muito orgulho, anuncio... img
Capítulo 94 Com muito orgulho, anuncio... (II) img
Capítulo 95 Transformarei sua tela num borrão img
Capítulo 96 Transformarei sua tela num borrão (II) img
Capítulo 97 Uma volta ao passado img
Capítulo 98 Uma volta ao passado (II) img
Capítulo 99 Me conte um segredo img
Capítulo 100 Me conte um segredo (II) img
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Capítulo 4 Com pêlos ou sem pêlos (II)

- Irá postar que hoje é o dia de perder sua virgindade? - perguntou, rindo.

- Acha que devo colocar na legenda #partiu-perder-a-virgindade ou #partiu-descobrir-o-que-é-um-orgasmo?

- Acha mesmo que terá um orgasmo na sua primeira vez?

- Por que não? Eu acho que sim.

- Praticamente impossível.

Enruguei a testa, apreensiva. Como assim?

Minha mãe parou na porta, vestida de forma magnífica para um jantar que tinha com meu pai e alguns políticos de um país vizinho que haviam vindo conhecer Alpemburg.

- Vai sair? - Me olhou.

- Sim. Odette e eu vamos passear um pouco.

- Onde?

- Num lugar seguro.

Ela olhou para Odette:

- Confio em você.

- Claro, Majestade! - Odette sorriu, sem jeito.

- E em mim? - perguntei de imediato.

- Também. - Ela fez uma careta e depois sorriu, dando-me um beijo. - Voltaremos tarde. Não saia sem seguranças.

- Eu não faria isso. - Sorri, debochadamente.

Antes que ela se fosse para o tal jantar, perguntei:

- Mãe, é impossível gozar na primeira vez?

Satini D'Auvergne Bretonne pensou um pouco antes de responder:

- Eu gozei.

Sorri, satisfeita com a resposta dela. Ela deu um passo e voltou:

- Mas o homem era seu pai. Ele é perfeito, em todos os sentidos! Então, se você encontrar um homem que a faça gozar na primeira vez, não o deixe ir embora! - Piscou.

Olhei para Odette e pus a língua:

- O seu não era o homem certo!

- Isso quer dizer que Max é o homem certo se a fizer gozar?

- Não... Não é para tanto. - Ri, puxando-a para fora do quarto antes que não saíssemos dali nunca mais enquanto ela buscava explicações, como sempre.

Assim que cheguei no carro, Max estava no volante. Não era sempre que ele dirigia, mas quando eu pedia, costumava o fazer. Estava de terno, conforme as normas da realeza exigiam, e absolutamente lindo. Sentei no banco da frente, ocupando o lugar que geralmente era de Odette.

Odette foi no banco de trás. Outro carro nos acompanhou até o parque, que estava fechado. Como eu era a princesa de Alpemburg, claro que foi aberto especialmente para mim e meus amigos naquela noite.

O carro em que o motorista levava outros dois seguranças por sorte estacionou e ficou na entrada do parque. Não se atreveriam a nos seguir o tempo todo.

- Trouxe o que eu pedi? - Olhei para Odette, que não tinha nada nas mãos.

- Não, Alteza. Deixei tudo pronto... Na beira do lago.

Caminhei alguns passos e reclamei:

- Max, vamos de carro. Meus pés estão doloridos. Não vou aguentar caminhar até o lago.

- Como quiser. - Ele deu de ombros, pegando-me no colo, mesmo sem eu pedir.

Comecei a rir enquanto Max me girava feito uma pena. Voltei ao carro nos braços dele. Ia embarcar quando Odette me puxou, sussurrando no meu ouvido:

- Não irei junto.

- Como assim?

- Não quero atrapalhar. Muito menos ser um estorvo ao casal.

- Mas...

- Não quer que eu fique observando você perder a virgindade, não é mesmo?

- Não...

Ela me empurrou com gentileza para dentro do carro e fechou a porta, olhando para Max:

- Comporte-se! Vou enrolar os seguranças. Vocês têm uma hora, nenhum minuto a menos.

Joguei-lhe um beijo e Max seguiu com o carro pelo caminho tortuoso até o lago, já que eu não estava disposta a caminhar tão longe e havia escolhido o lago para perder minha virgindade porque sabia que Andy e Alexia haviam estado ali também, no passado.

Odette havia sido perfeita: montou uma mesa posta no chão, com um pano grosso embaixo e algumas almofadas confortáveis. Havia tira-gosto, todos que eu gostava e três espumantes no gelo, com taças de cristal. E ela ainda havia se dado ao cuidado de iluminar o local com lâmpadas redondas que pareciam luzes de Natal.

- Isso parece um jantar romântico. - Max pegou minha mão.

- Bem, não sei se pode ser considerado um jantar... Mas romântico com certeza.

Ele me ajudou a sentar e retirou meus sapatos, massageando meus pés. Olhei seu rosto perfeito sob a luz fraca em meio à noite:

- Obrigada por ser tão gentil comigo!

- Sabe que gosto de você. E não é por ser uma D'Auvergne Bretonne.

- Eu nunca disse que você gostava de mim por conta do sobrenome.

- Ainda assim, quero deixar bem claro isso.

Reclinei-me um pouco para trás, relaxando enquanto sentia as mãos mornas dele me massageando. Esperei até que cansasse daquilo e subisse pelas minhas pernas, mas não o fez.

Respirei fundo e peguei as mãos de Max, trazendo-as sem pressa pelo meu tornozelo, nossos olhares se cruzando.

Não precisei dar mais sinais. Max entendeu perfeitamente que havia permissão para me tocar. As mãos foram até as coxas, fazendo-me abrir as pernas, mostrando-lhe a calcinha em renda branca, para aquele momento tão planejado.

Assim que ele se aproximou da minha intimidade, senti o calor me invadindo e fechei as pernas instintivamente.

- Tudo bem? - ele perguntou, preocupado.

- Eu... Quero um gole de espumante - falei, sentindo minhas bochechas pegarem fogo.

Max abriu o espumante e encheu as taças, enquanto eu me perguntava por qual motivo havia parado na melhor parte. Sim, eu havia gostado. E tinha me excitado.

Peguei a taça da mão dele e bebi um gole, sentindo o efeito da bebida gelada e borbulhante descer pela minha garganta.

- Por que me trouxe aqui? - Ele quis saber. - E preparou tudo isto?

- Você não sabe mesmo? - provoquei, abrindo as pernas novamente enquanto sorvia todo o restante do líquido de uma vez.

Max me olhou com desejo, mas não me tocou. Ajeitou as próprias pernas, apoiando os braços nelas, sem dizer nada.

Mordi o lábio e servi-me de mais bebida:

- Você... Não gosta do que vê, Max?

- Claro que eu gosto de ver a sua calcinha, Aimê.

Sorri, satisfeita:

- Quer tocar-me?

            
            

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