Levada pelo CEO frio
img img Levada pelo CEO frio img Capítulo 4 Quando descobrir, me conta!
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Capítulo 9 E, felicidade, Arthur img
Capítulo 10 Não sou, bom! img
Capítulo 11 Vontade de matar! img
Capítulo 12 Não faz sentido img
Capítulo 13 Ciúmes, ruivinha img
Capítulo 14 Veio da máfia img
Capítulo 15 Passeio img
Capítulo 16 Don Pieter img
Capítulo 17 Presentinho img
Capítulo 18 Fugitiva img
Capítulo 19 Rodoviária img
Capítulo 20 Não seja! img
Capítulo 21 Pesadelo img
Capítulo 22 Eu pego! img
Capítulo 23 Me seduza! img
Capítulo 24 Primeira vez img
Capítulo 25 Comprar a pílula img
Capítulo 26 Você, contou img
Capítulo 27 A sua mãe, vai te bater! img
Capítulo 28 Na fazenda img
Capítulo 29 Toques img
Capítulo 30 Que merda, é essa img
Capítulo 31 Talvez img
Capítulo 32 Gêmeas img
Capítulo 33 Diferentes img
Capítulo 34 Começo da vingança img
Capítulo 35 Aquela é minha esposa! img
Capítulo 36 Terapeuta img
Capítulo 37 Nem fodendo! img
Capítulo 38 Dormiu com ele img
Capítulo 39 Sou quebrado img
Capítulo 40 Arretada img
Capítulo 41 Proibida a img
Capítulo 42 Partir ao meio img
Capítulo 43 Ego img
Capítulo 44 Preso img
Capítulo 45 O toque img
Capítulo 46 Desabafo img
Capítulo 47 Buenos Aires img
Capítulo 48 Não acredito! img
Capítulo 49 Bandidos img
Capítulo 50 A sogra img
Capítulo 51 Uma foto img
Capítulo 52 Senti a sua falta! img
Capítulo 53 Sogrinha, legal! img
Capítulo 54 A família toda img
Capítulo 55 Advogado img
Capítulo 56 Assistir de camarote img
Capítulo 57 Uma trégua img
Capítulo 58 Onde, vamos img
Capítulo 59 Faz amor, comigo img
Capítulo 60 Sim! img
Capítulo 61 A vela img
Capítulo 62 Capitão img
Capítulo 63 Quinze minutos img
Capítulo 64 Gosto de você img
Capítulo 65 Saco de batatas img
Capítulo 66 Se redimir img
Capítulo 67 Shorts img
Capítulo 68 Receio img
Capítulo 69 Fotografando em Buenos Aires img
Capítulo 70 Acidente img
Capítulo 71 Identificação img
Capítulo 72 Recuperação img
Capítulo 73 Tormento img
Capítulo 74 Não é Sophia img
Capítulo 75 Transferência img
Capítulo 76 Ela acordou img
Capítulo 77 Eu sei de tudo img
Capítulo 78 Eu adoraria img
Capítulo 79 Acabou de acordar img
Capítulo 80 Prefiro roubar img
Capítulo 81 Está tudo bem img
Capítulo 82 Um livro img
Capítulo 83 Não, senhor! img
Capítulo 84 Cafajeste img
Capítulo 85 Na casa do Cleiton img
Capítulo 86 Um sonho img
Capítulo 87 Contratos img
Capítulo 88 Submissão img
Capítulo 89 Insegurança img
Capítulo 90 Cuidar dela img
Capítulo 91 AVC img
Capítulo 92 Qualquer lugar! img
Capítulo 93 Momentos img
Capítulo 94 Momento bom img
Capítulo 95 Sim, senhor img
Capítulo 96 BDSM img
Capítulo 97 Obstetra img
Capítulo 98 Novidade img
Capítulo 99 Casa comigo img
Capítulo 100 Perdi o controle img
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Capítulo 4 Quando descobrir, me conta!

CAPÍTULO 04

Arthur Taylor

Sentado em minha cadeira presidencial, eu me divertia analisando bem a minha nova esposa pelas câmeras. Ela me confunde demais, mas já posso dizer que terei uma nova terapia diária, moldando-a do jeito que eu quero.

Agora não sei se aquilo tudo foi teatro, ou só apenas a parte em que eu falei com ela no celular, pois ficou mais do que claro que está jogando, o que ela não sabe, é que nessa matéria, eu sou professor.

- Nossa, o casamento já está te fazendo bem! Rindo logo pela manhã... - Yuri entra zombando, e senta na cadeira à minha frente.

- Fale baixo, Yuri! Isso ainda não foi divulgado, só preciso de um pequeno espaço para convencer a minha querida esposa que somos casados, e ela não tem alternativa! - digo, mas logo me distraio vendo a minha ruivinha andando com aquela calcinha tentadora na minha cozinha, e a minha mente se perde em desejos obscenos dela em cima daquela mesa.

- Cara, o que está fazendo? - levantou querendo olhar o meu celular, e escondi a tela.

- Sai pra lá, Yuri! Nem fodendo que vai ver a minha mulher só de calcinha e... aiii papai... que calcinha! - mordo os lábios com desejo.

- Não contou a ela que tem câmeras em todos os cômodos? - perguntou, e sentou novamente.

- Não, só você sabe disso! Mas, de um lado é bom... já vi que posso confiar na Margarida, agora ainda mais... - comentei.

- Mas, já conversaram?

- Já! Mas, você já excedeu o seu número de perguntas, agora me deixe trabalhar, vou sair mais cedo pra buscar ela, e... não me pergunte o motivo! - levantou os braços se rendendo.

- Pronto, já voltou a ser chato de novo! É incrível como dura pouco isso... ah! Viu que o seu registro de casamento já é oficial né?

- Vi, deixei uma cópia para a minha esposa guardar! - sorri e pisquei para ele.

- Você não presta, Arthur! Bem que o teu irmão podia vir ficar uns dias aqui, sem assistente tem muito trabalho atrasado...

- Sabe que adoro o Ricardo, mas acredito que a minha esposa vai aceitar a minha proposta de hoje, não se preocupe! - me olhou duvidoso.

- Eu vou trabalhar, que ganho mais! - zombou, e saiu enquanto eu o encarava.

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Adiantei o trabalho no escritório, e fui para casa ver qual o tipo de problema eu enfrentaria hoje, já que a minha ruivinha está querendo brincar. Até porque eu não consideraria um jogo aquilo que eu já tenho como ganho, posso ver tudo que ela faz, desde que fale com a Margarida, posso ouvir, também.

.

Entro no apartamento com cuidado, e a vejo de costas num vestido vermelho que a Margarida comprou, e agora sim parece com quem eu conheci. Ela ouviu eu entrar e se virou, não consegui decifrar o seu olhar, conheço todos os de raiva possíveis, mas o dela não era... "oque esconde ruivinha?" Penso.

- Pronta?

- Depende... se for pra voltar pra casa, sim! Ou vai cumprir com a promessa, e me devolver o meu emprego, porquê me lembro muito bem que assinei um contrato profissional! - ela falava mais firme, mas claramente estava nervosa, parecia tentar ser o que não era, o aspecto físico lembrava o dia que usou o outro vestido vermelho, mas o comportamento era falho, interessante...

- Tenho uma proposta, mas precisa vir comigo, estou no horário de almoço! - falei e estendi a mão.

- E, onde seria isso? - pergunta receosa, e eu ri.

- Na mesa de jantar! A Margarida já deve ter terminado o almoço! - Aquela ruiva me olhou com raiva, e temi que procurasse algo caro para quebrar.

- EU NÃO ACREDITO, QUE ME FEZ SE ARRUMAR PRA FICAR EM CASA! SABE O TEMPO QUE LEVEI PRA ISSO? VOCÊ...

- Já chega! Você precisa se acostumar a se manter assim, como minha esposa... - cortei ela, mas fui cortado.

- Acontece que não sou! Coloca isso na sua cabeça! Em, que mundo você vive? Isso é sequestro, sabia? - veio mais perto, com a mão na cintura, e eu fiquei em silêncio só analisando. Se tem uma coisa que gravei no meu treinamento, foi que até um louco se passa por sábio se calando, ela não tendo como decifrar o meu pensamento, me deixa em vantagem.

Voltei a estender a mão, indicando a mesa, ela olhou bufando, mas se virou indo até lá. Fui ajudar com a cadeira, e me empurrou, evitando.

- Fique longe de mim! - então afrouxei a gravata, e me sentei. Ela me olhou fixo, e eu a encarei, até porquê queria ver se não estava observando a minha cicatriz do rosto, porque não gosto, mas estranhamente ela me olhava nos olhos, deve ter se lembrado da nossa conversa sobre isso.

- Que tipo de proposta, seria? Não que eu vá cumprir, mas... - começou falar, e eu a cortei.

- Quero você como esposa ruivinha, e não te darei escolhas quanto a isso! - me olhava incrédula, negando com a cabeça, e os olhos quase fechados de brava. - imagino que precise de dinheiro, se não, não teria aceitado sair do país... eu darei tudo o que quiser, absolutamente tudo que eu tenho será seu, poderá ser minha assistente na Taylor's, e nem vai mais precisar de um salário, seria a sua chance de mudar de vida...

- Eu nunca serei a sua esposa, e não se aproveite do seu cargo como CEO! - levantou colocando as duas mãos na mesa, enfurecida.

- Senhora Taylor, me deixe servi-los! Vai esfriar... - Margarida interviu, e ela sentou irritada, olhando para a janela, enquanto Margarida colocava comida em seu prato.

- Então agora virei prisioneira? Vou ficar presa, aqui? - perguntou, empurrando os talheres.

- Não... disse que queria uma esposa, não uma prisioneira! Mas, entenda que não confio em você, precisa recuperar a minha confiança, e se aceitar, amanhã mesmo poderá trabalhar comigo, e não ficará "presa" aqui! - expliquei.

- Se não confia, então porque diabos eu estou aqui? Me manda de volta, pronto! Não confia, tudo bem... bola pra frente, não é? - levantou as mãos como se fizesse uma pergunta, e eu ri, a deixando impaciente com o meu silêncio, e começando a comer, ignorando-a. - o que é? O gato comeu a sua língua?

- Sabe que prefiro você assim... falando com mais segurança, e mostrando as garras? É, mais divertido! Talvez esteja aí o motivo de eu ter lhe procurado por tanto tempo!

- Como sabe que sou assim? E, se eu estiver te enganando, ou manipulando, por exemplo? - tentou jogar... eu sabia que tentaria... - gargalhei.

- A essa altura isso é um pouco irrelevante! Já somos casados, e... - Olhei do lado da mesa capturando as suas pernas fartas. - Te desejo como mulher, já é o suficiente. Porque amar, acredito que esteja fora de questão pra mim... - me olhou com olhos matadores.

- Que nojo! Quem é você, Arthur Taylor?

- Quando você descobrir me conta! Porquê também estou querendo saber! Agora preciso ir, vê se come a sua comida, e usa o seu tempo livre para pensar, que a noite quero uma resposta, e se eu não tiver, ficará em casa outra vez, amanhã! - levantei indo até o banheiro, e ela não falou nada, e nem verifiquei a sua expressão, já que fiquei de costas pra ela.

Escovei os dentes, arrumei a gravata, e a peguei desprevenida, indo por trás da cadeira, por cima dela, e quando virou a cabeça, encostei os meus lábios no dela, e isso foi bom!

- Mas... O quê... - ficou sem reação, levando a mão até a boca, então pisquei pra ela.

- Bom almoço, ruivinha! - fui saindo, mas lembrei. - A propósito... sua boca é uma delícia, tinha esquecido de falar! - acenei com a mão e saí, deixando-a sem palavras, eu diria...

            
            

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