Laços Proibidos ( LGBT+)
img img Laços Proibidos ( LGBT+) img Capítulo 3 3.
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Capítulo 6 6. img
Capítulo 7 7. img
Capítulo 8 8. img
Capítulo 9 9. img
Capítulo 10 10. img
Capítulo 11 11. img
Capítulo 12 12. img
Capítulo 13 13. img
Capítulo 14 14. img
Capítulo 15 15 img
Capítulo 16 16. img
Capítulo 17 17. img
Capítulo 18 18. img
Capítulo 19 19. img
Capítulo 20 20. img
Capítulo 21 21. img
Capítulo 22 22. img
Capítulo 23 23. img
Capítulo 24 24. img
Capítulo 25 25. img
Capítulo 26 26. img
Capítulo 27 27. img
Capítulo 28 28. img
Capítulo 29 29. img
Capítulo 30 30. img
Capítulo 31 31. img
Capítulo 32 32. img
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Capítulo 3 3.

Continuo tentando ler mais algumas coisas da pasta e entendo algo sobre usar o prisioneiro como cobaia no teste de um remédio que ao que parece seria um estimulante sexual. Agora eu entendo um pouco mais os conteudos dos vídeos.

Um tempo depois e ele parece despertar aos poucos, checo sua temperatura e ele parece mais normal, estável agora, porém ainda fraco.

Saio para checar um pouco o local onde estamos e acabo encontrando um vestiário com alguns chuveiros, testo alguns, um deles funciona e por incrível que pareça a água não está fria. Deve ter algum aquecedor velho aqui funcionando ainda.

Vou até o prisioneiro, e coloco seu braço em volta do meu pescoço. Minha mãe sempre dizia que um banho morno é bom para se recuperar de uma febre.

Arrasto uma cadeira e o coloco sentado debaixo do chuveiro. Não posso sair de perto porque ele ainda parece meio desacordado. É estranho ficar ao lado de um homem nu assim por tanto tempo e ainda mais quando meus olhos descem para o dispositivo em seu pênis que agora claramente sei para quê funciona.

Ele está quase acordando, mas ainda parece fraco.

Eu desligo o chuveiro e o enrolo ao cobertor para ele se enxugar e manter seu corpo coberto para que eu possa erguer ele e o levar novamente para o colchão.

Ele treme de frio agora e coloco o outro cobertor para cobrir seu corpo.

Ainda espero pelo resgate.

Uns minutos depois de andar pelo local encontro duas latas de azeitonas em conserva e duas de atum, guardo. Isso aqui era realmente uma escola antes. Volto para ver meu prisioneiro e ele está acordado agora, eu havia amarrado seus pés com uma corda para ele não fugir na minha ausência.

Olho para ele que ainda parece assustado. Ele treme e percebo que é de frio. Eu digo:

__Você está bem?

Mas ele mais uma vez não me entende, porém tem uma aparência melhor. Ele olha para os seus pés e eu me aproximo devagar, pego minha arma e ele me olha assustado. Eu vou com calma com as mãos no ar, coloco a arma sobre a cadeira ali perto e vou até a corda a desamarrando sob seus olhos atentos.

Eu fico olhando ele se encolher, nem parece mais um homem feito de 23 anos que sei que ele tem agora.

Eu abro a mochila e mostro o par de roupas que eu trouxe, ele olha atento, mas não tem como eu o vestir com essas algemas. Eu pego as chaves que peguei no laboratório e mostro a ele dizendo:

__Posso abrir isso aí, mas tem que me prometer que não vai fugir ou fazer algo idiota.

Ele não me compreendo e eu digo em sua frente bem perto olhando em seus olhos:

__Não, Fugir.

Mostro a porta e concluo:

__Tem muitos lá fora, vão matar você.

Ele repete em meu idioma:

__Não, fugir.

Ele parece afirmar e eu preciso confiar nele ou o coitado vai morrer de hipotermia sem roupas assim nessa noite fria. Pego o molho de chaves e depois de duas tentativas encontro a das algemas dele. Ele esfrega seus pulsos e percebo que fazia um tempo que ele as usava.

Eu lhe entrego o casaco que ele coloca imediatamente. E quando vou lhe entregar a calça eu vejo aquela chave estranha do molho em minhas mãos, ela é a mesma que os vi usando no vídeo para prender aquele dispositivo.

Eu mostro para ele, que nega com a cabeça e se encolhe ainda mais contra a parede e eu digo tentando acalmá-lo mesmo que ele não me entenda:

__Eu posso tirar. Veja.

Ele balança a cabeça quase começando a chorar de desespero. Eu sinto pena dele agora. Mas então ele me encara e diz alguma coisa em seu idioma que eu não entendo e faz uma expressão de dor. Eu me aproximo e olho de perto quando ele permite me mostrando.

Seu pênis está quase roxo e vermelho ao mesmo tempo, isso deve ser insuportável.

Eu peço para ele ficar calmo, mostro a chave e vou devagar até lá. É um pouco bizarro ter que fazer isso, mas não acho que ele vá conseguir sozinho, só quero ajudar mesmo.

Seguro o cadeado,ele encolhe,eu olho para ele,peço calma e introduzo a chave diferente das outras. Seus olhos estão atentos e assombrados. Abro o cadeado devagar, mas ainda há algo preso na ponta e quando vou puxar percebo que estava introduzido em sua uretra. Ele segura a camisa do meu uniforme e geme enquanto eu puxo devagar vendo o tamanho disso que estava dentro dele.

Quase vacilo agora ao ver inteiro retirado de dentro dele. Jogo em um canto e volto para o que parece ser uma espécie daquelas cadeias de castidade e o retiro do seu pênis o jogando em um canto também.

Seu pênis está marcado com os desenhos do dispositivo, mas agora livre disso, ele começa a crescer devagar e o prisioneiro se envergonha, eu digo:

__Tudo bem.

O cara está entupido de estimulante sexual e não deve ter gozado há tanto tempo que nem sei o que pensar agora. Apenas o deixo ali vestindo a calça. Quando ele termina vou até as latas de azeitonas e atum, pego e abro pra gente. Mesmo dizendo a ele que poderemos ficar aqui por um tempo não acho que ele tenha entendido, mas come um pouco.

Ele diz alguma coisa, mas não consigo entender. Então ele abaixa a cabeça e junta as mãos, então diz em meu idioma:

__Obrigado.

Eu balanço minha cabeça afirmativamente. Ele não deveria agradecer, estou levando ele para uma base pra interrogatório.

Ele diz tocando em seu peito:

__Liak.

Eu digo:

__Hunter.

Agora fico pensando sobre o que meus superiores planejam para ele, de qualquer forma não é problema meu e nada do que fizerem pode ser pior do que ele já passou, ele dá conta.

Quando terminamos eu pego as algemas dizendo:

__Preciso prender você.

Ele prontamente diz:

__Não, fugir.

Mas não posso confiar nisso. Vejo seus pulsos marcados, ele nem tenta se defender quando os seguro. Seus olhos estão tristes, ele abaixa a cabeça em submissão. Deve estar acostumado a isso. Eu solto seus pulsos e vou até uma de suas pernas o prendendo a um pilar ali perto.

Quando olho em seus olhos vejo agradecimento.

Um tempo depois e ele dorme, me sento em uma cadeira e tento descansar uns minutos, mas melhor ficar em alerta, estamos em território inimigo.

            
            

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