Capítulo 5 Querendo bis do seu corpo

JADE

Cheguei em casa e entrei no banho mais ele não saia da minha cabeça e confesso que fazia tempo que não tinha uma noite assim, foi a primeira noite que não pensei em trabalho e nem fiquei triste, me movi na cama e rir sozinha e adormeci na minha coberta e pensando nele meu quarto todo quentinho e a Maite não voltou para casa.

No outro dia eu me perdi na minha cama e nos meus pensamentos. Só consegui sair daquela cama tarde demais quando a Maite me acordou fazendo bagunça e passamos o resto do dia falando da noite e claro dele eu estava destruída mal conseguia mexer as pernas e meu corpo doía demais.

- Me conta e ele, como foi?

- Calma, mas, ele é maravilhoso e vou te dizer uma amiga enorme e grossa e a cabeça gostosa. Eu fazia gestos e ela ria. -Amiga eu tô toda doendo a minha virilha, a bunda as pernas hoje, vejo que estou fora de forma para sexo selvagem.

- Mentira então quer dizer que ele é um garanhão safado e deu o apertadinho? Ela riu e me sacudiu. - Mentira deu o tobinho, meu pai safada.

- Claro que não, enlouqueceu demais e ele tentou, mas não deixei. Sentei na frente da lareira e cobri as pernas. - Ainda bem que ele não é da cidade e já está indo embora hoje.

Ela abriu um vinho e falava sem para do pegueti dela e ria e fazia gestos ela estava feliz se divertiu na noite anterior e fiquei feliz ela era como uma irmã na vida dela só aconteceu tragédia e a última ela foi abandonada pela família e por isto hoje faz parte da minha família, falei por horas com meus pais e ficamos fazendo bagunças e dançamos agarradinhos e fizemos promessas mais bateram na porta eu me assustei o lugar era tranquilo e todos conheciam um ao outro e ela foi abrir e eu ainda de camisola enrolada na coberta me assustei ele entrou com tudo como se fosse o dono e já me fitou com o olhar e deu sorriso mais safado.

- O que faz aqui, como me achou? Assustada e sem ação eu o encarei e não acreditei. - -É melhor ir embora.

Ele me encarou estava perfeito em uma, calças de moletom e uma camisa, polo escuro e o enorme casaco por cima e olhando você não diria que ele tão importante assim, parecia um adolescente indo namorar e ainda estava de touca, ele fez gestos e parecia o dono da casa, já entrou com o olhar arrogante e superior.

- Pancho porque não leva a linda morena para dar uma volta na cidade assim ela te apresenta o lugar. Ele olhou para o lindo homem alto, pele clarinho bem-vestido com os cabelos louros e olhos escuros que deu uma risada e se aproximou da Maite. - Vai princesa e mostra para ele a cidade, tenho algo para resolver com esta linda fujona.

Eu não acreditei chegou na minha casa mandando como se fosse o dono e ainda irresistível com essa cara de safado e fiquei excitada na hora nem tinha me recuperado da noite anterior ainda ardia a minha parte íntima e eu querendo dar para ele de novo, me afastei eu tinha que me fazer de difícil.

- O que quer aqui?

- Quero você e ainda não terminamos a noite de ontem e eu preciso me despedir já que fugiu de mim. Ele se aproximava e eu tentava sair. - Ainda não terminei e quero você todinha e você sabe o que quero.

- Não mesmo e melhor ir embora, já fizemos tudo ontem, não quero mais sexo ontem foi uma aposta que fiz com a minha amiga nada mais então saia. Eu me afastei e ele se aproximou e me puxou o braço. - Meus pais me matam, então é melhor ir.

- Quantos anos você tem, 15 anos? Ele riu.

- Sou de uma família com regras e não sou uma qualquer.

- Eu já percebi que não é uma qualquer, mais e minha isto me basta.

Ele me segurou com forças no pulso e me olhou nos olhos e dava para sentir sua respiração quente e me puxou pela cintura e foi me beijar eu virei o rosto e sentir suas mãos entra dentro da coberta e ele passou o dedo por cima da calcinha e gemeu e senti sua língua no bico do meu peito eu já estava entregue maldito safado.

- Ninguém diz não para mim, quero você e terei.

- É melhor ir embora que eu não quero ficar falando na cidade.

- Você quer que eu vá. Ele puxou a minha mão e enfiou dentro das calças estava sem cueca e duro que delícia, sentir me ficar molhada na hora. - Tem certeza que quer que eu vá assim?

Ele lambeu a minha orelha e gemeu e gemi junto e sentir sua boca grudar na minha foi o beijo arrebatador sentir seus dedos me aperta de novo ele estava excitado demais e me tirou a coberta e me olhou viu que eu estava quase nua a camisola que impedia ele tirou e jogou longe e eu já pulei em sua cintura e ele me beijava e seus dedos passavam em minha vagina molhada e ele foi para minha bunda e sentir ele passa na porta do meu ânus e tranquei e ele riu.

- Não! Isto eu nunca fiz.

- Não? Odeio esta palavra.

Ele me beijou de novo e sentir sua língua me molhar todinha e ele me levou até a enorme mesa de jantar a minha mãe ia me matar, se soubesse que transei ali balancei a cabeça e gemi, já estava entregue a ele que fez o que queria comigo e desceu a boca lambendo o meu corpo e apartando meus seios ele mordeu que delicia sentir.

Ele desceu a língua até a minha parte intima e deslizou a língua e sugou eu sentia a língua entra e sai de dentro e o tesão crescendo e ele lambendo e passava no clitóris e lambia segurei seus cabelos e gemia e ele abriu minhas pernas e sentir sua língua no meu ânus e ele lambeu e sugava como uma fruta e se deliciar e sua língua me fodia e ele sussurrava.

- Gosta assim minha putinha? Geme!