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Ha 4 séculos.
Nada descreve, a sensação de ter o seu crânio rachado a dor nunca e imediata ela vem, devagar e escalas, aumentando a cada seguida,junto com. Um barulho ah! o barulho, terrível parecido com o som de um osso de galinha mais, um pouco mais alto .
Abro os lábios em buscar de ar mais não encontro.
- eu já te disse Sofia - a voz de algum cliente enciumado, vibrar no local tento mais uma vez dessa vez com sucesso, respirar.
- e uma criança imbecil, meu amor - minha mãe choraminga tentando, apaziguar a situação.
Poucas prostitutas tinham famílias, mais poucas ainda tinha filhos, e menos ainda tinha dumphir. Nesse requisito éramos únicas uma vampira, que servia como prostituta em estabelecimentos pequenos, e sua filha meio vampira.
- Isabella levante - se - gemo baixo, sabendo oque-me espera. Eu tinha quebrado uma das regras.algo que você aprende vivendo na sarjeta e não chamar atenção, não seja o herói , não tente salvar ninguém quando e você que precisa ser salvo.
Eu tentei, os gritos da minha mãe, tinham-me apavorados, não era segredo para ninguém que os clientes daquele lugar não eram. De boa índole um bordel daqueles final da estrada so atraia um tipo bem específico de pessoas.
Mais mesmo vivendo uma vida miserável em bordel qualquer eu tinha mais que a maioria, existiam poucos dumphirs, depois que os humanos foram escravizados,era raro até ter sangue já que a maioria dos humanos, era visto como um mero brinquedo, se quebravam antes mesmo se tornando cada vez mais raros.
Oque criou uma nova moda pelos nobres usar mulheres da sua própria raça como estoque os nobres achavam que por ser da sua própria espécie o sangue seria mais limpo e saboroso.
ponho-me em pé com muita dificuldade, assim que ouvi os gritos da minha corri em disparada as escadas, de carvalho velho a pouca iluminação do local, dificultando a minha visão. A porta de madeira já estava entre aberta para que eu pudesse , testemunha oque acontecia lá dentro . os olhos dela estavam em min ,enquanto me levantava amedrontados as pupilas dilatadas em terror.
eu já estava acostumada com isso embora muito jovem , essa sessões me geravam algumas moedas oque era essencial oque , ultimamente ajudava bastante, por mais que minha mãe fosse de fato linda com olhos verdes enormes e cabelos vermelhos, ela tinha uma aparência quase esquelética.
Estava muito doentes mais não tínhamos como descobrir e muito menos tínhamos um centavo para tratar.
- peça, desculpas - ela diz, reviro os olhos. E aceno com a cabeça.
- sinto...- o lado esquerdo do meu rosto arde, uma tapa não forte e surrateiro, que quase caio de bunda no chão de novo, demoro um pouco para entender. De onde vem o golpe encaro minha mãe .
- direito! - vejo o terror em seus olhos para todos do bordel eu sou,uma mancha uma prova de que ela se deitou com um homem inferior, fazemos esse teatro todos os dias a 3 anos desde que perdemos a casa onde morávamos. A noite rastejo-me pelas tubulações de ar, até onde o seu quarto fica e pequeno e não tem janelas, mas nos, no apertamos, durante a noite.
- sim, senhoraSophie - o homem encara-me com nojo e um certo divertimento, um sorriso ameaça sair - sinto muito senhor.
Ele cospe no chão e sorri, tão arrogante em sua insignificância, acreditando ser tão melhor que nós para fazer o que quiser, teimo e desvio o olhar pra ela novamente, rápido de mais para que ele percebam mais o suficiente para ver as marcas de mordida ,por todo o corpo algumas inflamadas pelos seios, sanguem escuro escorre de algumas delas. o lábio inchado e roxo, deve ter percebido que ela estava doente, e resolveu puni-la .
se tivéssemos pelo menos alguns tostãos , poderíamos pelo menos descobrir oque ela , tem ! minha mãe não aceitava programas que inclusive esse tipo de troca, por conta disso justamente.o que não atrai clientes novos, .
- saia - o homem a frente vos fera.
Aceno em afirmativa.
-sim, senhor - respondo de forma robótica.
Mais tarde rastejo, pelas tubulações.
Com muito cuidado, para não fazer barulho, desço devagar pela abertura que eu mesma abri na tubulação, aos passar dos anos eu tinha ficado grande de mais para passar pelo buraco antigo.
Pousou no chão em um baque , o quarto empuerado e mal iluminado,avisto o corpo encolhido em posição fetal, em baixo de um Édredon sujo e rasgado,não me importo e vou em direção a ela a cama range com o meu peso.ela bufa uma risada.
- como está hoje? - pergunto mesmo sabendo que seria melhor não perguntar, seria melhor fingir que está tudo bem.
- um pouco melhor - ela mente e abre os braços para que eu me acomode.- não deveria ter ido lá.quase não pude-te salvar.
- eu sei - digo e me aconchegando nela.
- está mais magra.- ela comenta mais para si,do que pra min por isso não respondo..
-.eu deveria te proteger! - ela exclama , e me viro em direção ao seu rosto mais apático que o normal e cheio de novos vermelhos, suja mandíbula está funda .
- você já faz - tento suavizar.
- Isa estou morrendo - reviro os olhos e ela sorri suavemente - sim e disso nos duas sabemos, eu preciso que você sobreviva .
a encaro sem saber se entendo o que ela quer dizer.
- tem um lorde no oeste!
- não ouse terminar a frase.- tento me desvencilhar de seus braços mais ela me agarra com força, me obrigando a ouvir.
- ele virar busca - lá amanha, será uma empregada.
- mãe - respondo sem voz.
- eu não posso ficar com você. Eu gostaria pelos deuses e o que eu quero.mais a cada dia que passa não sei se permanecerei,viva por mais um dia eu não posso ser egoista com você e te manter aqui vendo-me definhar.
Fungo as lágrimas ameaçando escorrerem.
- eu fujo eu volto para você - os olhos dela se enchem de lágrimas.
- não você não vai. Não nos veremos mais eu preciso saber que você vai estar melhor, eu prefiro mil vezes a morte do que te ver passando mais uma vez pelo que tem passado, Isa eu sei oque tem feito.
Viro o rosto envergonhada.
- eu paro - eu sussurro suplicante - deixe-me ficar.
- a carroça estará aqui as nove ,minha pequena dumphir nenhum lugar será gentil com você, eu gostaria de poder lutar todas as batalhas por você - ela sussurra - mais e a sua essa jornada, então não chame atenção seja boazinha e sobreviva.
- porque? - desabo - pelo que viver? .
ela me cala com um abraço mais apertado.
- não posso-te dizer, você tem que achar o seu próprio propósito.
- não vou - sussurro.
- então eu serei punida - ela joga a única carta na manga, que pode realmente convencer-me.
As lágrimas escorrem de maneira controlada,ela passa as mãos geladas sobre uma delas. A encaro.
- não chore minha pequena não e assim que quero-me lembrar de você.
O sol amanhece de forma preguiçosa nos dando um pouco mais de tempo, mais não demora muito para que a noite caia. 8 em ponto aponta o relógio.