As vezes eu penso que eu poderia só me livrar dessas garotas que acham que o meu pau é delas, é o cúmulo do ridículos é elas pensarem algo assim, o melhor de tudo é que sempre posso aproveitar cada momento, que posso aproveitar que o sexo é gostosinho, mas meu pau não é delas, ele não é de ninguém, a única que poderia mandar nele, não está aqui, e mesmo que estivesse seria bem complicado, afinal é algo que ela poderia pensar que é proibido demais, só que eu não me importo, eu sou louco por essa mulher, eu sou louco nela, e só de pensar nela o meu pau dar sinal de vida, e isso faz a Camile ver e ficar animadinha, achando que ele é dela, e com isso eu acabo dando risada, então ela tenta beijar meu pescoço e eu não permito, ela sabe os limites e ainda tenta em testa-los, e isso é chato, eu não gosto e isso faz com que eu fique irritado. Afasto ela de perto de mim, e a mesma me olha sem entender, mas ela entendeu, ela sabe as minhas regras e meus limites. Então ela respirou e se desculpou, mas colocou a mão no meu pau e me olhou nos olhos.
Camile: Vamos aproveitar. - ela fala sorrindo, e olho ao redor.
Henry: Você não tem medo que o pessoal veja e você seja mais uma dessas julgadas? - digo rindo e ela sorrir.
Camile: Eu não tenho o porque ter medo, afinal esse pau é só meu. - ela diz e acabo gargalhando.
Henry: Você se ilude com pouca coisa Camile, o meu pau não é seu e nem de ninguém, eu pego quem eu quero, e ninguém manda em mim. - digo sério e ela me olha como se pedisse uma explicação. - Olha se tu quiser que eu te coma agora enquanto tô animado, podemos fazer isso, mas se não quiser, eu vou sair fora, e comer outra. - digo sorrindo, e ela cruza os braços.
Camile: Você não se atreveria. - ela diz e dou risada.
Henry: Quer mesmo fazer o teste? - pergunto e ela fica me analisando e sabe que não tô brincando.
Camile: Vamos logo. - ela fala e sai me puxando, vou andando com ela para o lugar reservado que ela escolheu, e ao chegamos lá a mesma começa a fazer um meio que estripe, o que me faz ficar olhando ela. - Me deixa te chupar? - ela pergunta e eu nem ignoro, apenas sorrio e ela tira minha calça e então a mesma começa a fazer o trabalho dela, o que me deixa louco, mas acabo pensando na única mulher que faz uns 6 anos que não vejo, mais ainda sim eu sei cada detalhe do seu lindo rostinho que me enlouquece. Eu fiquei pensando nela, até que acabei gozando na boca da Camile, e a cachorra engoliu tudo, depois que gozei, coloquei uma camisinha no meu pau, joguei ela de quatro sobre o sofá, meti meu pau nela, e comi ela até que a mesma foi a loucura, então quando estava prestes a gozar, sair de dentro dela, e gozei na camisinha assim que tirei o pau de dentro dela, a mesma me olhou. - Volta aqui. - ela fala e dou risada.
Henry: Vou me lavar já volto. - digo e deixo ela ali sozinha, assim que cheguei no banheiro, tirei a camisinha, joguei na privada e dei descarga, logo mais acabei me banhando, e assim que acabei, sair do banheiro, vestir minha roupa e ela ainda estava lá deitada.
Camile: Não vai me ajudar? - ela pergunta e sorrio.
Henry: Você sabe que quando eu gozo eu não continuo. - digo sério e ela revira os olhos.
Camile: Você sempre faz isso comigo. - diz séria, e se levanta frustrada e dou risada.
Henry: Não é só com você é todas que eu passo meu pau meu bem. - digo e saímos dali, voltamos para o bar, e já estava quase na hora de voltar pra casa.
Enrico: Vamos? - ele pergunta me olhando.
Henrique: Já tá satisfeito irmão? - diz sorrindo.
Henry: Estou, eu fiz o que tinha que ser feito, e já bebi o que tinha que beber, então agora temos que ir, até porque assim que o dia amanhecer, preciso ir no campo, e então vou ficar de boa por lá. - digo, e eles balançam a cabeça negativamente.
Enrico: Você vive naquela porra de campo, o que tem lá em cima? - pergunta sorrindo. - Ah já sei, você fica lá esperando aquela árvore da frutos. - ele diz e dou risada.
Henry: Você é ridículo, sabe bem que aquele lugar é o único lugar que eu gosto de ter paz quando quero. - digo e ele rir com o Henrique. - Vamos embora. - digo e eles se despedem dos nossos amigos, acabo por fazer o mesmo e saímos dali, vamos seguindo para o carro após sair do bar.
Henrique: Queria dar um role na capital irmão. - ele fala me olhando.
Henry: O que você quer fazer lá? - pergunto curioso, entramos no carro, liguei o mesmo, então começo a dirigir-lo.
Henrique: Bom, lá tem outro tipo de garotas, aqui já não aguento mais comer as mesmas. - diz e acabo gargalhando com o Enrico. - Não vejo graça. - diz irritado.
Enrico: Você come as mesmas porque quer, afinal tem muito mais aqui nessa pequena cidade, mas você só enxerga as que você quer. - diz sério. - Eu mesmo sempre pego as que estão fora do radar, quando elas ficam soltinhas eu ignoro elas. - diz sorrindo, e então continuo dirigindo até chegamos na porteira da fazenda, o Enrico desce abre a mesma e entramos, então ele volta para o carro e sigo dirigindo para casa.
Henry: As vezes eu penso que é bom mesmo fazemos uma visita na cidade. - digo estacionando o carro na garagem.
Enrico: É bom, as vezes mudar um pouco o ambiente. - ele fala e então descemos do carro, e entramos em casa. - Bom eu vou dormir, que o dia será só dormindo. - diz sorrindo e sobe junto com o Henrique, eu vou para a cozinha, estou com fome, então fui andando para a cozinha, e quando cheguei na mesma, eu vi uma loira, que de início não reconheci, por causa da mudança do corpo, mas quando ela se assustou ao virar e me pegar ali olhando ela, eu vi quem era.
Freya: Henry? - ela pergunta ficando vermelha de vergonha.
Henry: Oi, como assim? - pergunto desnorteado. - Quando você chegou? - pergunto sem entender.
Freya: Cheguei tem uns 30 a 40 minutos. - diz me olhando e baixa a cabeça, me aproximo dela, e colo meu corpo ao dela, então nós abraçamos, e ela gemeu como se estivesse sentindo dor.
Henry: Te machuquei? - pergunto me afastando dela.
Freya: Não, eu só estou cansada, estava com fome, e acabei vindo furtar a geladeira. - ela fala envergonhada. - Mas já vou para meu quarto, preciso dormir, estou a mais de 24 horas acordada. - ela fala me olhando.
Henry: Como assim? - pergunto sem entender.
Freya: Oh, primo, desculpa não explicar direito. - diz sorrindo. - Eu estou cursando a faculdade de medicina, e então já tem 2 anos e meio, e ai estou no meu período de férias, tanto no meu estágio como na faculdade, ai vir passar aqui com vocês, eu estava com saudades. - ela fala sorrindo, acabo notando que o corpo dela evoluiu totalmente, e está maravilhosa, ela está perfeitamente linda.
Henry: Ah, agora entende. - digo sorrindo. - Me faça companhia. - digo e ela me olha sem jeito. - É que estou com fome também, então não quero ficar sozinho. - digo e ela se senta em uma cadeira com calma. - Você tá sentindo alguma coisa? - pergunto e ela nega, tem alguma coisa errada que ela não está contando.
Freya: Quer que eu pegue alguma coisa para você comer? Ou que eu faça algo rápido? - pergunta e nego.
Henry: Minha mãe sempre deixa comida na geladeira. - digo e vou na mesma, pego um pedaço de bolo, e volto para a mesa, me sento ao lado dela. - Já está amanhecendo, e você não tá com sono? - pergunto e ela afirma que sim.
Freya: Estou morrendo de sono. - ela diz sorrindo sem graça. - Mas vou ficar aqui fazendo companhia para você. - diz terminando de comer um pedaço de bolo, então começo a comer o meu pedaço. - Mas onde você estava? - pergunta e acabo sorrindo. - Me desculpa, não é da minha conta. - ela se desculpa, e vai se levantando, seguro seu braço e ela me olha.
Henry: Não precisa se desculpar, eu apenas estava em uma festa com os meus irmãos, ai voltamos para casa. - digo sorrindo e vou acabando de comer meu bolo, quando acabei, me levantei e seguir com ela. - Venha, vou lhe levar até seu quarto. - digo e ela vem comigo, a gente vai caminhando juntos até as escadas. - Não sabia que você estava fazendo faculdade. - digo e ela suspira.
Freya: Me desculpa, eu até queria ter escrito alguma carta para vocês, mas... - ela para. - Não importa, agora vocês sabem. - ela fala e então subimos as escadas e seguir até o quarto que ela estava.
Henry: Bom, espero que descanse. - digo e ela me olha.
Freya: Henry. - ela chama pelo meu nome, com uma voz doce, que me deixa completamente encantado por essa voz, eu estava com tanta falta dela, que nunca a esqueci na minha mente.
Henry: Oi princesa. - digo olhando a mesma.
Freya: Obrigada, e por favor não fala a titia que eu furtei a geladeira dela. - diz e acabo rindo.
Henry: Pode deixar, ela vai pensar que fui eu, não tem problema de qualquer forma. - digo e ela me dar um beijo na bochecha. - Bom dia, tenha um bom descanso. - digo me afastando e ela sorrir.
Freya: Obrigada. - ela fala e entra, então vou indo para o meu quarto, e acabo tirando a roupa que estava, levo para o banheiro, e aproveito e tomo um banho gelado, quando acabei, vestir uma cueca e sair do banheiro, me joguei na cama, e fiquei pensativo, essa mulher me deixa louco, e agora eu a tenho aqui.
Estava pensativo demais, e não conseguia dormir, em ver que depois de 6 anos ela voltou, ela está aqui e tão perto me deixa em um modo que eu não sei se é bom ou ruim, o meu outro lado sempre é ativado mesmo com ela distante, e por ela eu sou louco ao extremo, e isso pode ser algo que eu possa ficar um pouco fora de mim, e agora não sei se consigo controlar meus impulsos, essa mulher está mais linda, é minha prima legítima, mas isso não me impede de nada, nunca me impediu, eu sempre a desejei, desde que ela tinha 15 anos, ela é capaz de desbloquear os piores demônios dentro de mim, mesmo sem saber, e agora é lutar para ficar no meu estado normal, ou apenas rezar para nenhum filho da puta se engraçar para ela, porque eu não sei o que eu posso fazer, a capacidade do que posso fazer é algo que vai ao extremo da loucura. Eu não conseguia dormir, fiquei me mexendo na cama, e as horas foram passando, e até deixei para ir para o campo uma outra hora, eu apenas queria está dormindo ao lado dela nesse momento, eu acho que conseguiria dormir, então quando minha mãe bateu na porta do meu quarto, me levantei coloquei uma bermuda e fui atender ela, a mesma me avisou que tínhamos visita, e ela vai almoçar conosco, e só então percebi que já estava na hora do almoço, então coloquei uma regata e desci com minha mãe.
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