Meu Amado Vampiro II: Ramon e Dulce Maria
img img Meu Amado Vampiro II: Ramon e Dulce Maria img Capítulo 3 3 Capítulo
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Capítulo 3 3 Capítulo

Dulce

Depois de sair do trabalho, recebo uma mensagem do Ramon, e acho estranho, pois até hoje ele estava me evitando.

Ramon

"Dulce, você pode vir ao meu apartamento?"

Ramon

Depois de sair do trabalho às sete horas da noite, resolvo mandar uma mensagem para ela para esclarecer as coisas, e a mesma visualiza. Eu não podia deixar essa questão burocrática de lado.

Dulce

"Claro, só me mande o endereço."

Ela envia a mensagem e eu mando o endereço, então parto para o meu carro em direção ao meu apartamento. Quando chego lá, vou direto para o banheiro e começo a tomar meu banho. Precisava esfriar a minha cabeça ou acabaria estragando tudo.

Dulce

Pego um táxi e aviso a minha mãe que vou chegar um pouco tarde. Em instantes, estou parada em frente a um apartamento luxuoso, entro e toco a campainha duas vezes, mas ninguém atende. "Eu não acredito que ele me fez vir aqui atoa."

Ramon

Ouço o som da campainha e termino o meu banho o mais rápido possível, enrolo uma toalha na minha cintura e abro a porta, encontrando-a ali, do outro lado da porta com uma expressão zangada, e o me ver o seu rosto ganha cor. O diacho daquela garotinha conseguia ser linda mesmo estando envergonhada.

Dulce

Fico esperando alguns minutos, enquanto o Ramon finalmente abre a porta. Ela se abre, revelando o vampiro em uma toalha, o que deixava o seu abdômen e tanquinhos definidos à mostra. Engulo em seco e entro no apartamento, tentando esconder meu rosto corado. Jamais vi ele assim, seminu. Eu não estava acostumada a ver homens desse jeito.

Ramon: - Entra, Dulce. Você pode se sentar no sofá que eu já volto. - saio rapidamente e visto uma calça de moletom, ficando sem camisa. Não posso deixar de sorrir de canto, ao lembrar do seu rosto parecendo um tomate. Volto para a sala e me sento ao lado dela, focando no meu objetivo.

Era agora que eu teria que jogar tudo para fora, ou não o faria. Eu sou um covarde quando se trata dela.

Dulce: - O que você queria falar comigo? - pergunto, olhando para as minhas mãos. Evitava olhar para ele a todo custo ou daria a impressão de que sou emocionada por uns dos meus "tios".

Ramon: - É complicado... - ela se vira para mim e encosta a mão no meu ombro. Sinto um arrepio percorrer meu corpo e cada fio se erguer com a sensação de choque. "Droga, Dulce, o que você está fazendo comigo?".

Dulce: - Você pode conversar comigo, Ramon. Me conta... - ele se afasta do meu toque e se senta no outro sofá, me olhando seriamente.

Ramon: - Dulce, você está prometida a mim, e é muito difícil para processar isso, porque matei meu primeiro amor e nunca mais me apeguei a nenhum relacionamento. Agora, você e eu estamos prometidos, e tenho medo de te machucar e que aconteça o mesmo...

Dulce: - Então era por isso que estava se afastando de mim? Eu já ouvi falar desse tipo de promessa em um livro... - comento intrigada com a situação. Estou feliz porque fui prometida logo a ele, se fosse outra pessoa eu sairia correndo, mas não. Essa pessoa é o Ramon, porque eu nutri um sentimento desde o ventre da minha mãe. Era uma loucura pensar assim e ter que esconder isso, justamente quando nós dois estávamos juntos.

Ramon: - Sim, está acontecendo a mesma coisa conosco. Melissa e meu irmão estavam prometidos desde crianças...

Dulce: - Mas isso não é motivo para me afastar de você - digo, cruzando os braços no meu peito.

Ramon: - Claro que é, Dulce. Posso te machucar. Não tenho controle sobre mim quando durmo com alguém. Até hoje, só dormi com Natali, e ela está morta por causa do meu egoísmo. - me levanto e viro as costas para ela.

Dulce: - Mas você pode mudar, Ramon... - também me levanto, envolvendo minhas mãos em sua cintura e encostando minha cabeça nas suas costas frias. Elas eram largas e musculosas como uma pedra e eu podia sentir que ele se mantinha tenso.

Ramon: - Isso é impossível, Dulce. Vampiros nunca mudam, especialmente os originais evoluídos... - o meu irmão era diferente de mim. Ele tinha autocontrole com todas as pessoas e até com a sua sede. É impressionante a forma como ele trata a Melissa e tentava a todo custo não se rebelar na frente dela e estragar tudo.

Já eu, sou o oposto.

Dulce: - Você nunca tentou de novo, não é? E se tentar outra vez? Você consegue, Ramon. Eu acredito que você pode ser uma pessoa melhor... Para mim, não precisa mudar nada. Sabe por quê? - ele não se vira nem me afasta, e desço uma de minhas mãos em direção ao cós de sua calça, fazendo-o gemer roucamente.

Ramon: - Por quê, Dulce?...

Dulce: - Por que eu gosto de você Ramon, temos a mesma conexão que a tia Melissa tem com o Miguel... - ele pega a minha mão, colocando-a em cima do seu membro, fazendo com que eu sinta ele duro e quente. Fecho os olhos com a sensação prazerosa de senti-lo por mais que seja por cima de um tecido e sinto uma coisa estranha percorre entre as minhas pernas.

Ramon: - Não me provoca baixinha, sabe que você se mexer não tem mais saída... - aperto ele e a última sanidade que o Ramon tinha foi embora, com ele se virando para mim e me jogando no sofá sem dó e piedade. Seu corpo pressionava o meu e os seus olhos ousavam mudar de cor com a minha ousadia.

Dulce: - E o que você vai fazer comigo? - envolvo as minhas pernas na sua cintura puxando ele para mais perto.

Ramon: - Você está assanhadinha princesa... - sussurra e toma os meus lábios em um beijo faminto. Sou desperta pelo Ramon me sacudindo e pisco os meus olhos voltando à realidade. "Não acredito... A minha mente foi longe demais dessa vez!" me repreendo mentalmente por ter pensamentos pervertidos e eróticos com ele, depois de ter me declarado.

Ramon: - Dulce, Dulce, você tá bem?

Dulce: - Tô, tô, bem. Só foi uma distração rápida. - ele me solta e volto para o meu lugar.

Ramon: - Bom, Dulce, acho que temos que nos afastar porque eu não quero te fazer mal e te colocar em perigo... - repito mais uma vez.

Dulce: - E se eu gostar do perigo?! - me levanto e faço ele se encostar no sofá e o provoco sorrindo.

Ramon: - Você sabe muito bem como que eu sou... Não chegue mais perto mocinha! - aviso em um tom sério, mas o meu controle já está cruzando a linha e com esse cheiro maldito da Dulce penetrando o meu nariz fica mais difícil mante-lo.

Dulce: - Eu gosto de você Ramon e não podemos mudar o nosso destino. Mais cedo ou mais tarde, você vai ter que aceitar isso! - subo as minhas mãos pelo o seu abdômen e com o meu simples toque ele se arrepia. Eu já aceitei a muito tempo, mesmo não sabendo disso.

Ramon: - Merda Dulce Maria, se você continuar assim eu não respondo por mim!

Dulce: - Você só vai ficar dizendo isso? - aproximo os meus lábios ficando a centímetros do seu e as nossas respirações se misturam como se fossem uma dança. Os seus olhos cravaram por um segundo nos meus lábios e as suas pupilas ficavam cada vez mais dilatada e mudando de cor. Ele estava quase lá, bastava pressionar mais um pouco e eu o teria.

Ramon: - Me menininha inocente, passou a ser uma mulher provocadora...

Dulce: - Eu posso ser mais do que isso, Ramon. - as inocentes sempre possuem uma carta na manga, mesmo tendo a fama de mocinhas certinhas.

Ramon: - Só não diga que depois eu não avisei, Dulce. Não quero ficar ouvindo chorinho de gata grudada e mal comida, igual carrapato no meu ouvido! - ele era tão carinhoso com as palavras...

Dulce: - Eu sei que você não vai me esquecer Ramon, eu sei disso, e pode apostar que quem vai ficar grudado em mim é você Dulmon. - uma mulher viveria sem um homem, mas um homem não viveria sem uma mulher. Bastava dar aquilo que eles tanto queriam e cair fora... Dizem que um golpe trocado não dói e não dói mesmo, pois você teria aquilo que tanto queria e veria alguém comendo na palma de sua mão.

Ramon: - Esta shipando agente agora é?

Dulce: - E se eu estiver, vai fazer o que?! Vai me jogar na sua cama e me fazer completamente sua? Ou vai me comer aqui nesse sofazinho?... - me sento em seu colo sentindo a sua ereção ser pressionada entre a minha intimidade e ele rosna, mordendo os seus lábios e xingando baixinho.

Ramon: - Dulce, Dulce, você vai pagar por isso! - ele troca as nossas posições, ficando por cima de mim e puxa a minha cintura nos pressionando ainda mais. Agora era real e eu não estava sonhando acordada.

Dulce: - E como eu pago? - sussurro entre um gemido baixo.

Ramon: - Assim. - ele me beija, tendo a consciência de que esse é o meu primeiro beijo. O Ramon me beija em uma intensidade misturada com o desejo e o correspondo. Apesar de não ter beijado ninguém ainda, até que eu mando bem. Envolvo as minhas mãos ao redor do seu pescoço aprofundando o beijo ainda mais e as suas mãos atrevidas passeiam pelo meu corpo, até que aperta o meu bumbum.

Ramon: - Diacho de baixinha! - ele fala entre os nossos beijos que se torna em outro rumo. Sua mão vaga, tira minha blusa e sua boca gulosa morde os bicos dos meus seios por cima do sutiã, em resposta puxo os seus cabelos implorando para que ele aceite os meus protestos.

Dulce: - Eu quero você, Ramon... - ele para e olha para mim confuso, se levantando e desviando o olhar. Para ele, eu era como um doce, doce e amargo.

Ramon: - Me desculpa, não era para isso estar acontecendo entre nós. - pego a minha blusa vestindo-a e logo em seguida pego a bolsa me levantando.

Dulce: - Uma hora você me quer e outra não, você me quer quanto eu te quero, só não admite! - dou o dedo do meio para ele e o desgraçado me lança um sorriso sínico, antes que saía de sua casa. Pego um táxi para voltar a minha.

"Ele é um babaca! Me deixou em um fogo danado e agora tenho que apaga-lo sozinha!" O carro para em casa, pago o motorista e entro dentro de casa e sou interrogada pelo meu pai, assim que fecho a porta.

Samuel: - Aonde a mocinha tava para chegar tão tarde assim?

Dulce: - Pai, hoje eu tive que fazer horas extras e avisei a mamãe que chegaria um pouco tarde... O senhor foi na casa da tia, Melissa?

Samuel: - Atá... Eu acabei de chegar de lá, vai tomar banho que a sua mãe está fazendo o jantar.

Dulce: - Tá bom paizinho. - entro no meu quarto e tomo um banho. Lentamente, desço um dos meus dedos até a minha intimidade e lembro dos toques do Ramon e enfio um dedo dentro de mim, fazendo movimentos de vai e vêm. Tudo nele era um motivo para estar excitada, além dos toques, palavras e sua delicadeza em falar elas, o que me levaram a atingir o meu ápice rapidamente, enquanto chamava por seu nome baixinho.

Dulce: - Ramon... - me encosto na parede recuperando o meu fôlego e termino de tomar banho.

Ramon

"Jesus Amado! Como a Dulce é gostosa pra c@ralho!" Só de pensar em passar as minhas mãos naquelas curvas e ouvir ela gemer o meu nome, um segundo ser que não pensa ganha vida. Corro pro banheiro e entro no chuveiro com a calça e o tiro para fora. Eu faria isso pensando pensando na Dulce Maria, um anjinho que parecia mais um capeta. Se as pessoas soubessem o que eu estou fazendo agora, zombariam de mim por ser como um adolescente que não pode tocar e nem provar dos prazeres e tem que se satisfazer sozinho, para não machucar ninguém. A água fria corria pelo meu corpo e eu não conseguia para de pensar nela, estando nesse banheiro e me vendo chamar o seu nome enquanto eu faço um belo de um trabalho comigo mesmo, para me sentir revigorado e esquecer o tesão por ela.

Ramon: - Como seria ter aquela boquinha aí? - me pergunto apontando para baixo e olhando para o meu p@u liberando todos os meus espermas que poderiam engravidar uma mortal, claro se eu não fosse um vampiro. - Ele chega dói por você, Dulce Maria... - atento tomar um banho para me aliviar, mas não dá muito certo e fico ali umas três vezes batendo uma. Me deito na cama com uma bermuda e ele fica ereto outra vez. "Tenho que ficar longe da Dulce, se ela chegar muito perto de mim de novo eu não sei do que eu sou capaz", pego o meu celular e fico mexendo, talvez assim um ser lá embaixo para de dar vida e ficar pensando nela.

Dulce

Depois de jantar com os meus pais, vou ao meu quarto e enquanto escovo os dentes, mando uma mensagem para o Ramon.

Dulce

"Ainda penso em seus toques, Dulmon..." - envio uma emoji piscando e sei que ele está online, porque logo visualiza a mensagem, mas demora a responder. Lavo a minha boca e me encaminho para a minha cama, se deitando e cobrindo o meu corpo com a coberta.

Ramon

Quando estou mexendo no celular uma mensagem da Dulce aparece na barra de notificações. Assim que leio a mensagem tento ficar calmo e demoro para responde-la.

Ramon

"Merda Dulce! Dá pra parar com isso? Você está me deixando maluco."

Dulce

"Essa é a intenção Dulmon..." - Agora que ela me deu esse nome fica mais difícil me controlar, o que me lembra o som que soava da sua boca quando ela pronunciava.

Ramon

"P@rra Dulce!"

Dulce

"Boa noite, meu amor." - ela não manda mais nada e guardo o

meu celular, suspirando derrotado.

Ramon: - Coitado de mim... - me levanto e saio para caçar. A melhor coisa para extravasar e esquecer dela, enquanto me delicio de sangue.

Dulce

O Ramon iria me pagar muito caro por me deixar com o fogo sem ser apagado, por isso resolvi mandar umas mensagens para ele e imagino como o mesmo, deve estar durinho igual rocha. Coitado, mas quem mandou mexer com a mestre aqui? Começo a rir imaginando a cena.

Guardo o meu celular e adormeço igual a um bebê com um sorriso de vitória, no canto dos lábios. "Agora você recebeu em dobro meu pecado."

            
            

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