Capítulo 3 O ESPANTO

Mas para o meu espanto, aquela menina era muito mais do que uma menina inocente... muito mais do que uma menina inexperiente... muito mais do que uma menina frágil e que não tinha orientação...

Ela era a conexão perfeita para o meu corpo... a forma que ela me beijava com desejo, a forma que ela gemia de desejo e ver o corpo dela arrepiada com cada toque meu, era simplesmente delirante... o seu cheiro conseguia inalar o meu nariz a ponto de sentir-me completamente dopado por ela... e que cheiro maravilhoso... conseguia sentir o cheiro das suas entranhas a inalar o meu nariz a pedir que a possuísse...

E se dúvidas restassem, em um minuto ela já estava a pedir-me para a possuir... sim, um simples minuto... o desejo dela era tão intenso que já me queria dentro dela... mas eu sabia que ainda era tempo. Isto é para ser uma noite, mas se a quero e se quiser que ela me ouça depois, isso vai ter que valer a pena.

Ainda me lembro de como ela escorria pelas entranhas. Parecia um rio de prazer, que junto ao cheiro, enchia-me de tesão e fazia-ME lembrar os meus 20 anos de idade... sim, ela tinha esse poder de fazer-me sentir, como se tivesse 20 anos, apesar de sentir que fisicamente não estava à altura de tal feito.

Sem querer descrever muito, não paro de pensar quando abocanhei aqueles seios, miudinhos, mas durinhos, firme e dona de uns mamilos fenomenais... que sensação...

Naquele momento, ela já gemia ofegante a implorar, me chamando pelo meu nome a dizer, por favor, coma-me, já não aguento...

Mas ainda não chegara a hora, eu tinha que sentir o gosto daquela "pepita" toda ensopada, que já encharcara aquele fio dental, que no corpo dela, parecia a última porta para a minha perdição. Naquele momento, já tinha consciência, que a partir do momento que ali encostasse, já não teria mais volta...

Baixei a minha boca devagar, fazendo com o caminho entre os mamilos e as suas entranhas fosse uma eternidade e quando me aproximava do umbigo, subia mais um pouquinho para fazê-la suplicar ainda mais. Conseguia sentir, que ela já não estava naquele quarto, ela já tinha ultrapassado as paredes há muito e já não tinha consciência, naquele momento ela topava tudo...

Continuei a descer até encontrar a sua entranha, mas fui pelos lados a morder as beiradas por cima daquela calcinha, a tal porta da minha perdição e ela estava tão húmida que sentia o gosto perfeito da sua "pepita" e aí, num gesto maroto, afastei os meus lábios a perguntar, "queres que essa calcinha saia para baixo ou para os lados?" para o meu espanto ela respondeu ofegante, "para o lado"... então entrou em cena o meu último trunfo, a minha navalha bem afiada, que num movimento rápido, mas bem subtil, fez romper as listas miudinhas de uma das laterais e o fundilho.Sem que ela percebesse ou reagisse caí de boca na sua vagina... ai que sensação, ai que gosto. Definitivamente havia chegado a minha perdição e naquele momento podia ficar até o dia seguinte a abocanhá-la... fiz escorrer a minha língua pelas entranhas a aproveitar cada gota do líquido que daí escorria e devagar, fazia movimentos circulares com a língua no seu clítoris, sentindo uma temperatura ardente saindo pelas suas entranhas. Sem hesitar, abocanhei o seu clítoris e aumentei o ritmo, ao que ela quis fugir do seu 1º orgasmo, mas era tarde, o gozo já escorria pela minha boca e ela respirava de forma ofegante e perguntar a Deus o que havia se passado.

            
            

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