Capítulo 4 A PENETRAÇÃO

Naquele momento, ela encarou-me nos olhos, me chamando pelo nome disse-me, "por favor, venha e coma-me que não aguento mais" e então a respondi, "antes, quero sentir a sua boca no meu pau"... à primeira ela rejeitou, dizendo que não sabia, mas como se estivesse a escutar, tirei o meu boxer, baixando a cabeça dela até o meu pau a fazendo engolir... senti que ela ganhava ânimo com os meus gemidos, mas digo-vos que não aguentei 1 minuto. Aquela boca era tão gostosa, que se não a parasse, fazia-me gozar naquele instante.

Mas não queria e não podia, pois, na minha idade, a segunda só vinha uns 15 minutos depois e sabia que ela poderia não esperar por todo esse tempo.

Para a sua alegria, puxei o meu pau da boca dela e a anunciei, "agora é hora de comer-te". O meu anúncio, foi respondido com um gemido forte dela, como quem estivesse finalmente a ser compensada por tamanho risco.

A deitei na cama, e comecei a penetrar devagar. Ela gemia forte e pedia-me para a comer, chamando pelo meu nome e repetia-me, "como és gostoso". A seguir, aumentei a força nas estocadas, aumentando paulatinamente o ritmo. Aquilo foi tão frenético que já não conseguia concentrar-me nas vibrações dela.

Confesso que não sou tão grande, mas tive a sorte de conhecer alguém que me ensinasse a usar o meu pau duro para ter muito prazer. E se no início, queria a dar muito prazer, naquele momento eu estava, simplesmente, concentrado em tirar o máximo prazer que dali pudesse tirar. Não é todos os dias que tinha uma menina tão linda, tão gostosa a meu dispor. E se tudo corresse como planeado, aquela era para ser uma única vez e passar a ser o nosso segredo.

Após variar algumas posições, sentia a goma dela escorrendo pelas minhas pernas, a temperatura dela tomando conta do meu corpo e a sua vagina se apertando aos pulos, como se estivesse num cavalo. Eu, já não queria mais nada a não ser aproveitar, até que ela me pediu, em jeito de pergunta, "quando é que vais gozar? Não vais gozar? Eu já não aguento mais." Aí eu percebi que não queria parar ali, mas não poderia transformar todo aquele prazer num desconforto e decidi atender, tirando o meu pau para fora e gozando em cima daquela bunda gostosa dela e ela caiu na cama, como quem estivesse entrando em transe.

O silêncio era absoluto naquele momento.

Entrei na casa de banho, peguei o papel e a limpei, a convidando para um banho, por vergonha (só veio contar-me depois) não atendeu ao meu pedido e fui para o banho sozinho.

No regresso, ela confidenciou-me, "apesar de querer muito, confesso que estou surpresa contigo". Perguntei porquê e ela respondeu-me, "queria muito estar contigo, mas vim preparada para te dar todo o prazer que conseguisse, matar a minha curiosidade, deixar-te louquinho, mas ficar por aqui". Então perguntei, "o que mudou agora?" Ela de pronto respondeu, "mudou que agora cada vez que nos cruzamos vou ficar toda molhadinha".

Com aquela frase, ela deu por iniciada, oficialmente a minha perdição.