Capítulo 4 Você quer ter um filho, Anna

NICOLAS

Fico ansioso, quando Anna se afasta de Nasser e se vira para mim, aquela garota era uma diabinha deliciosa.

- Acho que seus irmãos me deixaram muito cansada, vou ir dormir - ela diz me olhando com carinha de sapeca.

- O que? Não, não, amor, vem aqui, deixa eu te sentir - imploro tentando ir até ela, mas estou todo preso, Anna ri, leva sua mão até meu pau.

- Você me quer? - ela fala, retirando aqueles anéis dos infernos do meu pau.

- Ai, porra... - grito enquanto ela os retira com certa brusquidão, ainda com aquela carinha de sapeca para mim. - Eu quero muito, te sentir toda abertinha no meu pau.

Anna se ajoelha no chão, passa a língua apenas na cabeça do meu pau.

- Peça por favor a sua mestre. - Ela lambe toda a cabeça, me fazendo gemer.

- Por favor... - falo inclinando o meu quadril, querendo enterrar aquela boca no meu pau, até atingir sua garganta. Uma pena que estou preso.

Mas quando for nossa vez, de dominar essa diaba gostosa, há, ela vai sair toda assada, toda mesmo.

- É por favor, mestre! - ele pega no meu pau, me masturbando.

- Por favor, mestre, me deixa foder sua boceta.

- Muito melhor.

Anna abocanha o máximo que consegue do meu pau, a melhor visão do mundo, aquela boca na minha rola, chupando como se estivesse faminta.

- Me solta, Anna!

Peço quase tendo um ataque cardíaco, louco para segurar essa gostosa de quatro toda amarrada, e foder essa boceta sem dó.

- Shiiii... senão vou te amordaçar. - Ela solta meu pau, pega o chicote do chão e dá na minha perna, volta a chupar meu pau, vorazmente.

Anna se levanta, retira a minha coleira, me puxa pela corrente presa no meu corpo.

- Se ajoelha!

Ela manda, obedeço sorrindo, fico de joelhos, dou risada, ao ver minha baixinha a minha frente, toda mandona, e eu de joelhos perto dela quase da sua altura, mas se ela falar um "A", para mim, obedeço sem pensar.

- Quem manda em você? - ela se aproxima, de mim, com aquele maldito chicote, passando pelo meu corpo.

- Sem sombra de dúvidas é você, amor - falo, tentando abocanhar um seio dela, Anna me chicoteia de novo nas costas.

- Você consegue ser ainda mais rebelde que o meu, cavalo chucro!

- Desce a porrada nele, que aprende, amor - Nasser fala rindo.

Anna me empurra, caio no chão de costas. O impacto da queda com aquelas correntes doeu para cassete, nem deu tempo de eu reclamar de dor, Anna vem e se senta no meu pau, com as pernas toda aberta para mim, tenho a visão perfeita de sua boceta engolindo meu pau.

- Ohhh, caralho, que delícia... - quase grito de tanto tesão, me ajeito melhor, erguendo meu corpo para ter mais visão daquela pintura deliciosa. - Senta essa boceta gostosa no meu pau, sua diaba gostosa.

Anna quica no meu pau divinamente, a cada subida e descida dela era a sensação de estar no paraíso, olhar a forma, como aquela boceta gostosa devora meu pau, me faz gemer como um louco, acho que estou gemendo mais que ela, tamanho o prazer que sinto.

- Me solta...

Peço louco para segurar aquela cintura e guiar seus movimentos, Anna me chicoteia de novo.

- Apenas sinta, eu sentando no seu pau, seu desobediente. - Ela diz subindo e descendo.

- Eu sinto, eu adoro, eu sou louco nessa boceta...

Anna enrola o chicote na minha boca, prendendo, segura com as duas mãos e se empenha mais em sentar no meu pau, puxando bem forte o chicote, tento gemer, sou impedido pelo chicote na minha boca.Anna continua a se movimentar, me levando a loucura, ela geme alto, ao gozar no meu pau, sinto suas pernas bambearem, ela sai de cima de mim.

- Continua... - falo quando ela retira o chicote. Ela sorri, vai até a mesa de canto, pega uma chave e me livra das correntes.

Jogo aquelas merdas longe, é já pego ela no colo, a coloco de quatro na cama, deito seu rosto no colchão, seguro suas mãos por trás das costas, meto meu pau na sua boceta, enrolo minha mão livre no seu cabelo, puxando para trás, e começo a bombar meu pau nela.

- Assim que eu gosto, minha diabinha, presa levando pau na boceta gostosa...

Falo estocando nela, Anna sorri, gemendo, ao receber meu pau todo dentro dela, sei que dói, mas sei que ela adora também. Levanto seu corpo, fazendo suas costas encostarem no meu peito, passo suas mãos para frente de seu corpo ainda a prendendo, com a outra mão seguro sua cintura, vou metendo nela sem parar.

- Está gostando de receber meu pau, minha mestre?

- Muito...

- Então agora vai receber minha porra...

Quase grito ao gozar nela, e não foi pouco, gozei tanto que até escorreu, com meu pau dentro dela. Me deito exausto na cama, faço ela se deitar por cima de mim, sem retirar meu pau de dentro dela.

- Acho que devemos agradecer aos céus todos os dias, por aquela mulher ter te dado aquele cartão, por nunca a ter visto, por ser você a entrar em nossas vidas.

Anna da risada, meus irmãos se aproximam de nós.

- Primeira coisa que fala, que presta, Nico! - Nasser diz subindo em cima de Anna, fazendo ela ficar presa entre nós.

- Só falo verdades, minhoquinha, vocês que se ofendem com a verdade -falo rindo. - Como por exemplo, o primeiro a dominar Anna fui eu, né amor? ficou presa quietinha no pau do seu noivo.

- Cala boca, peste! - Nolan diz.

- A inveja mata.

- Eu quem vou te matar! - Nasser diz.

- Não começa vocês dois, preciso de um banho.

Anna diz saindo de cima de mim, Nathan vai com Anna, ela olha para ele.

- Por que não quer filhos? - ela diz de repente.

- Que pergunta, amor? Já falei, não tem nada com você, eu só não quero continuar a linhagem do meu pai.

- Mas vocês não têm nada a ver com ele, nenhum de vocês, por que seus filhos seriam? - ela diz.

- Não quero arriscar!

- Mas você é incrível conosco, Nathan, seria muito mais com seu filho.

- Não, acho que não.

- Poderia pensar, se nós tivermos um filho...

- Não quero filhos, Anna e pronto, assunto encerrado! - Nathan fala mais alto e os olhos de Anna ficam marejados no mesmo instante.

- Qual é Nathan? Que idiota, não precisa gritar. - Me levanto e vou até Anna. - Não chora, amor, se você quiser ter filhos, vai nos fazer muito feliz, não importa se ele não quer, nós queremos, e muito.

- Não tenha dúvidas. Não importa de quem engravidar, todos nós, menos o idiota seremos os pais, e vamos adorar. - Nolan diz.

- Você quer ter um filho, Anna, quer nos dar um filho? - Nasser sorri largamente.

- Isso seria uma tremenda burrice. Além de ainda estar estudando, não somos feitos para ser pais.

Anna olha para Nathan, com um olhar cheio de decepção, pega um roupão e sai correndo do quarto.

            
            

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