Pequeno Pervertido
img img Pequeno Pervertido img Capítulo 6 não quero tomar banho sozinha
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Capítulo 7 nua e amarrada img
Capítulo 8 a punição img
Capítulo 9 ele a sufoca enquanto a fode img
Capítulo 10 bela bunda img
Capítulo 11 a punição img
Capítulo 12 Eu ainda não terminei com você. img
Capítulo 13 um beijo e ele se acalma. img
Capítulo 14 ela quase engasga img
Capítulo 15 ele a defende img
Capítulo 16 Você é minha img
Capítulo 17 Você gosta do jeito que eu transo com você img
Capítulo 18 CEO irritado img
Capítulo 19 ela o agride img
Capítulo 20 Ela é a mais irritada img
Capítulo 21 leilão da virgindade img
Capítulo 22 satisfazendo caprichos img
Capítulo 23 você me deixa louco img
Capítulo 24 descobrindo segredos img
Capítulo 25 por favor, pare img
Capítulo 26 ciúmes img
Capítulo 27 arrependimento img
Capítulo 28 castigo img
Capítulo 29 chupe seu próprio pau img
Capítulo 30 você me deixou obcecado img
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Capítulo 6 não quero tomar banho sozinha

Pela cara de perplexidade daquela loira, Antônio percebe que ela nunca havia sido beijada, era curioso, aparentemente aquela garota era virgem da cabeça aos pés. Ele olha para os lábios dela e sente vontade de beijá-la mais uma vez.

Ele se inclina em direção aos lábios dela e, quando ela vira o rosto para o lado, Antonio percebe que ela o estava rejeitando.

-Não quero que você me toque", -diz ele em tom severo.

-Você está me dizendo para não tocá-la? Você?", -ele sorri, depois a pega pelo queixo, forçando-a a olhar para ele. -Você não me dá nenhum tipo de ordem, está aqui apenas para me agradar. E se eu sentir vontade de transar com você, eu o farei.

Bianca temia por ela, pois aquele homem não parecia estar brincando com suas palavras. Ele era perigoso, disso ela não tinha dúvida.

-Você vai me estuprar? -Antônio franze a testa. -É isso que vocês costumam fazer com as mulheres, como aquele seu amigo do clube. Vocês estupram garotas.

Sua carranca se aprofunda por causa da arrogância da menina.

-Você acha que eu preciso estuprá-la? -Ele se inclina para roçar os lábios dela, olha para baixo, para os lábios dela com desejo, depois volta para cima, para os olhos dela. -Não vou chegar a esse extremo porque você vai me dar tudo o que eu pedir.

Por alguma razão estranha, o corpo de Bianca se sentiu diferente com a proximidade desse cara, sua respiração encheu seus próprios pulmões e, embora todo o peso dele estivesse sobre o dela, ela não se sentiu sufocada.

Ela estava romantizando aquela porcaria?

-Sim, está vendo? Antônio desliza a mão pela lateral do corpo dela para sentir aquelas curvas delicadas, depois se detém na parte inferior da cintura e rapidamente começa a esfregar sua ereção contra a barriga dela. Eu não preciso estuprá-la, Bianca.

Ele murmura essas palavras tão suavemente que ela fecha os olhos sem conseguir evitar, então ela sente os lábios dele baterem nos dela e isso faz com que uma espécie de eletricidade percorra seu corpo.

Os pelos de seu corpo se arrepiam e ela não entende muito bem o que diabos está acontecendo com ela, por que estava reagindo dessa forma a esse homem que mal conhecia? E não só isso, ele a havia comprado.

Antonio desliza a mão por baixo da camisa de Bianca até sentir sua pele quente, mas quando continua a descer pelas laterais dela, ele para de beijá-la e abre os olhos imediatamente. Ele se afasta dela abruptamente com uma careta.

O peito de Bianca sobe e desce rapidamente enquanto ela o observa.

O CEO acende a luz e puxa sua blusa para cima.

-Não...", -ela grita em desespero, mas ele consegue levantar a blusa dela a ponto de tirá-la completamente.

Ele percebe como ela cobre os peitos pequenos enquanto mantém os olhos fechados, mas não é isso que ele realmente está vendo. O que seus olhos estavam vendo eram todas aquelas marcas no corpo dela, Antonio pisca várias vezes enquanto tenta descobrir o que diabos aconteceu com ela.

-O que é tudo isso? O que significam essas marcas?

Mas Bianca não lhe responde, apenas fica quieta e nem mesmo estava olhando para ele. Ela estava envergonhada por estarem olhando para o seu corpo, ainda mais no estado em que se encontrava. Ela derrama lágrimas enquanto se abraça com força.

Antonio percebe que ela não vai falar, então ele sai da cama e a deixa sozinha no quarto.

Após alguns segundos, Bianca abre os olhos devido ao silêncio. Ela percebe que estava sozinha no quarto e fica aliviada por saber disso. Ela solta a respiração ao olhar para baixo e depois olha ao redor.

Ela vê uma enorme porta de vidro e corre em direção a ela, mas estava trancada, ela não conseguiria escapar por ela. Em seguida, caminha em direção a outra porta e encontra o banheiro, onde havia um enorme espelho no qual podia ver todo o seu corpo.

Todas aquelas marcas...

Ela as odiava, odiava ser marcada daquela maneira. Ela nega e sai do banheiro para se vestir novamente e pensar em uma maneira de escapar.

[...]

Antonio se serve de uma bebida, que bebe imediatamente, depois acende um cigarro e dá uma grande tragada, soltando a fumaça pelos lábios enquanto se inclina para trás.

-Merda... O que diabos aconteceu com ele?

Naquele momento, ele pensa em Vittorio, ele se pergunta por quanto tempo aquele idiota manteve Bianca sequestrada, ele poderia ser a causa de todas aquelas marcas? Ele sabia que aquele filho da puta gostava de machucar as mulheres enquanto as fodia.

Mas Bianca era virgem. E, a julgar pelo modo como ela o beijou, era óbvio que ela nunca havia sido tocada por ninguém.

Mas, se não foi Vittorio, quem foi?

O CEO ficou pensando enquanto fumava seu cigarro, por outro lado, ele não achava aquelas marcas desagradáveis, por quê? Ele era um homem que gostava de mulheres finas e elegantes, e Bianca era o oposto disso.

Ele bebe um pouco mais de seu copo e é quando vira o rosto para o lado porque ouve um barulho. Ele se levanta rapidamente e saca sua arma. Caminha silenciosamente até a saída com ela na mão.

Ele aguça o olhar quando ouve o barulho mais insistente, se aproxima rapidamente e aponta a arma e é quando ele vê que era Bianca que estava tentando fugir. Ela se vira e, quando olha para a arma, fica paralisada.

Antônio estava apontando a arma para o rosto dela. Ela apenas olhou para ele com medo enquanto chorava.

-Está tentando fugir? -ele pergunta, ainda apontando a arma para a cabeça dela.

-Sim.

-Não acha que você é muito cínica?

-O quê?

-Você foi procurar emprego na casa de Vittorio por conta própria? -Ela nega.

-Eles me sequestraram.

Antonio abaixa a arma a essa altura.

-Há quanto tempo?

-Há pouco tempo...

Isso significava que Vittorio não tinha nada a ver com aquelas feridas, e ele também não podia, dava para ver que eram cicatrizes bem antigas.

-Sinto muito em lhe dizer isso, mas você não vai sair daqui.

-O que você quer? Antônio caminha em direção a ela com a arma na mão, forçando-a a se afastar até bater na porta com as costas.

-Você sabe o que eu quero", -ele murmura quando está bem perto dela. Acho que não preciso explicar exatamente o que eu quero de você.

Bianca começa a negar, ela não conseguia dormir com esse homem. Ela não queria, mas seus avós?

-Se eu fizer isso, se eu concordar com o que ele pede, ele me deixará livre? - Antônio fica em silêncio diante dessa pergunta, olha para os lábios dela e depois para seus olhos azuis cristalinos.

-Depende",- Bianca chora.

-Do quê? -Antônio desliza o polegar sobre os lábios de Bianca enquanto segura a arma, o que a deixa mais nervosa do que antes.

Se eu gostar dele, será muito difícil para mim deixá-la ir. Pelo menos por um longo tempo", ele sussurra enquanto olha para a boca molhada dela.

Bianca fecha os olhos apenas para drenar as lágrimas acumuladas em seus olhos, o que ela iria fazer, se entregar e fazer isso mal para que ele a deixasse ir? Mas e se ele acabasse matando-a?

-Eu sou virgem, quem garante que se eu fizer errado ele não vai me matar?

Sou um homem de palavra, não vou matá-la... Vou libertá-la, Bianca", ele murmura quase ao lado dos lábios dela. Mas você deve se entregar a mim por sua própria vontade, não vou forçá-la a nada.

Ele beija seus lábios e ela abre os olhos para vê-lo.

-E se eu não quiser? -Antônio também abre os olhos.

-Você ficará aqui por um longo tempo.

Seus lábios tremem, ela não poderia ficar naquela casa por tanto tempo, seus avós precisavam dela. Deixá-los sozinhos significava deixá-los morrer. Era imperativo que ela tomasse uma decisão, pelo bem de sua família.

Mais cedo ou mais tarde, ela concordaria e ele não teria que forçá-la a fazer nada.

Quando ela ameaça concordar, Antônio a interrompe.

-Não quero uma resposta agora, fique à vontade. Ela não está em condições de me dizer nada, é melhor você subir, tirar a ideia estúpida de fugir da cabeça e se deitar na maldita cama. Se eu ouvir você tentar fugir, minha proposta vai por água abaixo e você vai acabar sendo estuprada e levando um tiro na cabeça.

Os olhos de Bianca se arregalaram, esse homem era perigoso e ela não podia confiar nele. No começo ele parecia dócil, mas do nada ele se transforma em um cara implacável capaz de qualquer coisa.

-Ele olha para a escuridão em seus olhos e fica assustado, então corre para as escadas e se refugia no quarto.

Antonio mantém os olhos na porta até ouvi-la fechar a porta do quarto, depois vira o rosto para a escada e aguça o olhar. Ele coloca a arma de volta no coldre e retorna ao seu escritório.

[...]

No dia seguinte, Bianca é acordada por uma batida na porta e se senta abruptamente na cama para ver o homem em pé ao lado de sua cama. Ela levanta suas pernas quando o vê.

-O que você acha da minha cama? -Mas ela não responde, apesar de ser muito melhor do que o berço que ela tinha em casa. Acho que está tudo bem, vejo que você fala quando tem vontade", -acrescenta ele, caminhando em direção ao banheiro.

Ela o observa e, do nada, o vê começar a se despir.

-O que ele está fazendo?

-Você fala quando lhe convém", -sua voz sarcástica era bastante forte. -Vou tomar um banho.

Bianca tenta sair da cama, mas Antonio a vê pelo canto do olho e rapidamente se afasta.

-Fique aí... ninguém pediu para você sair da cama", -ele ordena com uma voz séria enquanto tira a camisa.

-Eu não vou ficar aqui.

-Você ficará, ou serei forçado a pensar muito sobre aquela proposta estúpida que fiz a você", -ela o encara e acaba se sentando na cama. Boa garota.

Antonio tira a calça e depois a cueca boxer, mas nesse momento ela vira o rosto para o outro lado.

-Olha para mim, se você está aí, é para me olhar.

-Eu não vou...

-Bianca, seja uma boa menina",- a voz do homem era tão temerosa. Ela engole saliva e começa a desviar o rosto.

Ela mantém os olhos nos dele, mas a verdade é que estava tendo dificuldade em manter o olhar dele, sabendo que ele estava nu do pescoço para baixo.

-Vamos tomar uma ducha, juntos.

-O quê? -Ela responde com aquela inocência que faz o coração do italiano disparar.

Ele vai até a cama e descobre o corpo de Bianca, enquanto ela o observa com os olhos arregalados. Em seguida, ele pega sua mão e praticamente a força a se levantar.

Com as pernas trêmulas, Bianca se levanta, morde a carne interna da boca enquanto caminha para o banheiro. Seu coração não parava de bater, ela estava com pressa, a situação era muito desconfortável, aquele homem a estava deixando nervosa e com muito medo.

Ao chegar ao banheiro, ela engole quando sente que ele começa a levantar sua camisa, mas seu instinto a impede.

-Não.

-Você não pode tomar banho vestida, além disso, está com a mesma roupa desde que chegou à boate do Vittorio, você precisa de um banho.

-Eu posso fazer isso sozinha", -ela murmura contra o ombro dele.

-Isso não será possível, porque acontece que esta manhã eu acordei com vontade de tomar banho com outra pessoa.

Antonio coloca as mãos nos quadris nus dela, o que a faz ficar tensa. Ela olha de volta para a frente e é quando ele tira a camiseta dela.

-Eu a ajudarei a se limpar adequadamente.

                         

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