DESEJOS OBSESSIVOS POR ELA
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Capítulo 3 DESEJOS OBSESSIVOS POR ELA

CAPÍTULO 03

Bianca Oliveira:

Após aquele mal-entendido com meu querido chefe tudo voltou a normalidade.

Eu sei meus direitos e não vou engolir desaforo de ninguém! Ainda mais de um riquinho mimado que se acha que é o dono do mundo.

Estou indo para a faculdade, o Marcos paga meus estudos numa das melhores faculdades particular da cidade, estou cursando administração, quero me dedicar aos estudos e ao trabalho.

Estou decidida a mudar de vida e já dei o primeiro passo, quero conseguir as coisas por meus esforços e não porque abri as pernas para algum velho rico, nunca mais pretendo trabalhar como garota de luxo, essa parte do meu passado está morta e enterrada.

- Oi Bianca

- Oi Paulo,

Paulo é meu amigo de sala, um nerd muito gente fina, ele me ajuda bastante pois como venho do trabalho ele me passa as matérias que perdi, pois só consigo chegar na metade da primeira aula.

- Perdi muita coisa?

Pergunto me sentando ao seu lado,

- Não muito, me passa teu notebook que vou te atualizar do assunto.

Abro minha pasta e pego o notebook que comprei para estudar, logo com a ajuda do Paulo me ponho por dentro do assunto e a aula corre tranquila.

- Você sabia que compraram a faculdade?

- Como assim compraram a faculdade? Quem compraria uma faculdade assim do nada?

- Não sei, apenas estão comentando que é um homem muito rico e poderoso, ele agora é um dos donos!

- Deve ser esses riquinhos mimados que não tinha mais o que comprar e foi comprar uma faculdade, apesar que essa faculdade nem é tão grande.

Chego em casa quase meia noite, estou morta de cansada, tomo um banho visto minha camisola e nem faço o jantar simplesmente desmaio na cama e durmo.

Acordo num pulo com o barulho do despertador,

- Droga!

Saio reclamando e morrendo de sono, tomo meu banho e visto um vestido tubinho cor de vinho um pouco acima do joelho, uma maquiagem leve e deixo os cabelos secando ao natural, calço meu salto alto e estou pronta.

Ouço minha barriga roncar, preciso comer pois me recordo que ontem não jantei, vou me organizar para deixar meu jantar congelado e então será só esquentar pois cozinho muito bem.

Após tomar um café reforçado, pego tudo que preciso para ir ao trabalho, inclusive meus materiais da faculdade.

Chego no meu horário e faço o que sempre faço todos os dias, deixo o café do senhor Cardoso, na sua mesa e volto a me sentar, no horário de sempre o elevador se abre e ele chega com sua presença marcante, seu perfume importado e seu terno sob medida.

- Bom dia!

O cumprimento só por costume pois sei que ele não vai responder,

- Bom dia senhorita Oliveira!

Eu ouvi direito? Quando consigo levantar a cabeça abismada ele já entrou em sua sala. Sr Cardoso está estranho!

Falo para mim mesma, quando ouço meu celular vibra,

"Bom dia Bianca, só para avisar que vou almoçar aí perto de onde você disse que trabalha, e aí topa um almoço? "

Aí que legal, vai ser ótimo almoçar com o Paulo afinal hoje eu não trouxe almoço, e ele tem se mostrado um ótimo amigo.

- Claro que topo!

Então ele me liga rapidinho e marcamos o restaurante, acabo rindo de algo engraçado que ele fala, mas logo desligo e volto ao trabalho.

Passo a agenda do Sr Cardoso e o dia segue tranquilo.

- Já estou te esperando, posso fazer os pedidos?

- Pode sim, quinze minutinhos eu chego.

Mando, uma mensagem para o Sr, Cardoso informando que estou indo almoçar, isso é normal na empresa, sempre que for se ausentar tenho que informar ao meu chefe.

Pego minha bolsa e saio da empresa, essa é a primeira vez que almoço fora do edifício, já que aqui tem restaurante e também uma grande cantina se caso eu preferir trazer almoço, mas como ninguém de fora pode entrar estou aqui almoçando com o meu amigo num restaurante que fica praticamente na frente da empresa.

- Oi amiga,

- Oi Paulo!

- Nossa que empresa elegante essa que você trabalha o dono deve ser muito importante!

Ele fala olhando o prédio que conseguimos ver nitidamente de onde estamos,

- Você acredita que são 33 andares e eu tenho pânico de elevadores?

Paulo começa a rir, o almoço segue tranquilo entre risos e conversas,

- Atrapalho?

Levanto a cabeça e dou de cara com Guilherme, o que diabos ele está fazendo aqui?

Se todos os dias o almoço dele é entregue em sua sala, ele só almoça a comida de um restaurante em específico e esse não é o tipo de restaurante que ele frequenta.

- É... não eu acho...

- Ótimo!

Fico sem sabe o que falar e o Sr. Cardoso já vai puxando a cadeira e se sentando,

Guilherme, coloca os cotovelos na mesa e entrelaça os dedos e começa a encara o Paulo,

- Paulo esse é meu chefe o Sr. Guilherme Cardoso!

- Nossa que prazer conhecer um homem tão importante!

Guilherme mal responde, olho ao redor só agora percebendo uns homens grandes de preto em pé dentro do restaurante, com certeza são os seguranças do Sr, Cardoso,

- Senhorita Oliveira, notei que não foi almoçar no restaurante da empresa, porque saiu do edifício?

Que tipo de pergunta é essa? Eu estou no meu horário de almoço e posso almoçar onde quiser sem ter que dá satisfação.

- Porque não quis comer na empresa, estou no meu horário de almoço e vim almoçar com um amigo!

- Um amigo...

Ele sussurra a palavra e cerra os olhos para mim me encarando por uma brecha de olho,

- E o senhor? Veio almoçar aqui? Não acho que seja um tipo de restaurante que pessoas da sua classe costumam frequentar!

- A senhorita, e sua língua atrevida, e sim eu vim almoçar!

O garçom se aproxima para anotar o pedido,

- O que a senhorita está almoçando?

- Eu? Pizza e fritas!

- Não deveria comer isso, esse tipo de comida não é saudável.

Que homem irritante, ele quer mandar até no que eu como?

-Me traga o mesmo que ela, quero tudo igual até mesmo o sabor da pista!

Não! Agora não entendo mais nada, ele fala da minha comida e pede a mesma coisa?

O clima do almoço ficou estranho, ninguém mais conversava e todos só faziam comer no automático,

- Bianca eu vou indo, deu minha hora, te vejo a noite na Faculdade.

- Claro Paulo até a noite.

Paulo pega o dinheiro para pagar seu almoço, mas o Guilherme diz que a mesa é por conta dele.

- A senhorita deseja comer mais alguma coisa? Uma sobremesa talvez?

- Não Sr. Cardoso, já estou satisfeita.

Quando a conta chega eu abro minha carteira para pagar minha parte.

- Não se preocupe é por minha conta!

- Eu faço questão de pagar meu almoço!

- Senhorita Oliveira noto que a senhorita tem dificuldades em obedecer ou gosta de me desafiar por prazer?

- Não se trata disso Sr. Cardoso, simplesmente quero pagar meu almoço posso?

- Não! Você não pode!

Esse homem é realmente bem difícil, para evitar uma discussão que pelo visto nunca terá fim aceito que ele pague mas fico de cara feia.

- Ficar de cara feia ´só piora sua situação, vamos embora.

Me levanto sem responder seu desaforo, ainda me perguntando o que esse homem veio fazer aqui nesse restaurante popular?

Ele fica o tempo todo andando atrás de mim, quando paramos no elevador já começo a sentir minhas mãos suar! Porcaria de medo de elevador,

Tento parecer calma mais por dentro estou em pânico.

- Pode entrar senhorita Oliveira!

Ele fala assim que as portas se abrem.

- Sim, claro...

- Algum problema? A senhorita está pálida?

As portas se fecham e começamos a subir,

- Está tudo ótimo!

Respondo tentando sorrir.

Fico rezando mentalmente para esse troço chegar logo, quando o elevador faz um barulho e dá um pequeno solavanco.

- Vamos morrer!

Falo desesperada me agarrando no pescoço do Sr. Cardoso,

- Calma minha menina eu estou aqui, calma você está segura!

Ele fala me abraçando, eu estou tão nervosa que não presto atenção em nada que ele fala, só quero sair dessa coisa.

- Vamos morrer...

- Psiuuuu calma, calma não vamos morrer, o elevador já está andando minha menina!

Estou lá agarrada no pescoço do meu chefe quando sinto algo duro na minha barriga!

Não pode ser! Ele não está de pau duro dentro do elevador comigo está?

As portas se abrem e eu nem tenho coragem de olhar para ver se é verdade, não pode ser verdade, devo ter me enganado.

Vou até minha sala e o senhor Cardoso está sem o terno, nem vi que horas ele tirou,

- Este calor!

Ele fala colocando o terno na frente do seu corpo e entra na sala,

Ele deve estar sentido calor porque veio da rua, só pode ser isso.

Volto ao meu trabalho e quase perto da hora de largar o elevador se abre e uma moça alta, com o corpo esguio, com certeza deveria ser modelo ou algo assim pois ela parecia ter saído de uma revista,

- Boa tarde como posso ajudar?

- Vim falar com Guilherme!

Guilherme? Deve ser alguém da família para chamar o Sr. Cardoso pelo primeiro nome,

- Como se chama?

- Mariana, Mariana Cardoso a esposa do Guilherme.

Ela me olha como seu eu fosse ninguém, levanto minha cabeça e firmo meu olhar.

- Só um momento vou avisá-lo!

Faço a menção de pegar o telefone,

- Acho que você não entendeu, eu não preciso ser anunciada, eu sou a esposa dele!

E assim ela passa por mim feito um foguete entrando na sala do Sr Cardoso, não sabia que ele era casado ele não usa aliança, não que eu tenha reparado, na verdade reparei um pouco pois não sou cega, o Sr Cardoso é um gato a verdade seja dita, mas também isso não é da minha conta, os dois que se resolvam.

            
            

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