Capítulo 5 Irmão Joffrey

Bom leitores a partir deste capítulo vou arrumar porque eu não conhecia esse site e quando ia tentar arrumar os capítulos eu não conseguia e dava erro.

Então fiquem com o capítulo arrumado .

-Eu vi o que aconteceu aqui professor Brandon ! Fiquei parado na frente dele, que usava um pijama preto de seda os cabelos loiros bagunçado sem nenhum atrativo aparente. Eu apenas dei a volta sobre o banco e passei por ele sem dar nenhuma palavra, mas ele me parou segurando em meu braço.

_Não contarei nada, se fizer tudo o que eu mandar.

_ Não sei do que você está falando !

_ Ah você sabe sim professor, homens como você não me engana, deixe te dizer uma coisa, quero o mesmo com você.

- O quê ? Desculpe eu não estou te entendendo

- Ahh está sim professor, sabe quando te vi não conseguia parar de pensar em você.

- Com todo respeito irmão Joffrey eu preciso ir, amanhã levanto cedo.

- Você muito me interessa. Boa noite Brandon . Ele saiu me dando um sorriso maléfico . Ele era doido só pode , mas me preocupou aquela reação dele .

Saí da capela fui direto para meu quarto e fiquei pensando na burrada que tinha cometido e no que o irmão Joffrey me falou, ou seja ele estava interessado em mim, mas seu olhar me mostrou o pior dele e precisava tomar cuidado.

Ao chegar em minha sala vi Irmão Ryan com o padre superior, meu coração quase parou de felicidade, olhei para ele sorrindo mais ele não retribuiu, ficou com um olhar sério e se dirigiu o olhar para o padre Domingos, eu abaixei a cabeça em sinal de decepção os alunos ainda não tinha chegado então entrei na sala, mais antes que pudesse o padre me chamou e fui até ele com o olhar fixo em Ryan.

_Boa tarde Brandon, esqueci de mencionar a você, hoje teremos uma sessão cinema na sala de recreação, os alunos do 2 ano com a turma do 1 e do 3 estão lá, nos acompanhe iremos assistir um filme. Saímos nós três a caminho da sala e só observei ele, meu coração batia rápido e tentava me controlar, a cada olhada discreta que jogava sobre ele, ele não me correspondia, era nítido que Ryan estava me evitando e aquilo me deixava muito triste.

Chegamos na sala e todos em silêncio, tinha almofadas espalhadas pelo chão para minha infelicidade do outro lado se encontrava Irmão Joffrey me olhando, eu fingi que ele não estava ali, quando ia me sentar perto da parede num cantinho isolado, o padre me disse para sentar perto dele e de Ryan que no mesmo instante ele me encarou e fechou a cara. Pronto já estava difícil minha aproximação com ele, e agora eu estava perto novamente, eu tentava disfarçar olhava de canto para ele enquanto o filme rodava, mas ele continuava sério como se nada tivesse acontecido, aquilo estava me doendo por dentro, porque ele estava me tratando daquela maneira, eu queria me explicar olhei para ele novamente. Mas para minha surpresa notei que seu rosto e as orelhas ficaram vermelhas, ele colocou uma das mãos sobre a testa parecia estar passando mal e se levantou com passos firmes e saiu da sala. Eu queria ir atrás dele ver o que estava acontecendo, e foi o que fiz logo em seguida me levantei pedi licença ao padre e vi os olhares de Joffrey minha direção.

Apressei os passos e vi o hábito dele balançando mais a frente e chamei por ele, mas nada, ele tinha entrado no banheiro masculino reservado aos frades, droga eu não poderia entrar, mas eu não tava nem ai, eu queria falar com ele e fui atrás, quando chego ele me olha surpreso.

_ O que faz aqui professor, não está vendo que é um banheiro particular.

_ Quero falar com você Ryan por favor me escute.

_ Primeiro me chame de Irmão Ryan, não temos intimidades, não somos amigos para você me chamar de Ryan e segundo, me deixa em paz professor, eu quero ficar sozinho.

_ Vai ficar fugindo de mim ? Eu quero me explicar sobre aquele beijo.

_ Beijo ? Que beijo, não aconteceu nada entre a gente melhor esquecer o que houve.

_ Eu não saio daqui, até você me escutar, eu sei que você sentiu o mesmo que eu.

_ Você está maluco você não entende !

_ Então me explica, me dê uma chance.

_ Aquele beijo foi um erro, não devia ter acontecido, não...

Eu me aproximei dele e o segurei contra a parede ele ainda tremia ao toque de minha pele, ele lutava tentando resistir ao desejo que nós dois tinha um pelo outro, ousei tocar seu rosto olhando bem fundo em seus olhos e seus lábios, quando estava prestes a beijá-lo novamente ele disse.

_ Não faz isso... professor, isso não está certo eu ... Passei a mão sobre seu rosto e com as pontas dos dedos toquei seus lábios, ao toque ele fechou os olhos.

- Eu nunca senti o que estou sentindo por você, me perdoe mas é mais forte que eu, eu quero sentir gosto do seus lábios novamente, provar sua doce inocência.

_ Você não ouse professor, porque está fazendo isso comigo, por Deus pare.

Eu o beijei com maior intensidade, queria mostrar que estava completamente apaixonado por ele e o que estava sentindo foi amor à primeira vista.

O que estava acontecendo comigo, porque eu não conseguia resistir aquele beijo ao seus toques, um fogo tomou conta do meu corpo, eu não conseguia parar, eu queria mais, os lábios dele eram tão macios e o cheiro dele era como um perfume bom do qual não conseguia resistir. -Porquê faz isso comigo Edward...eu

_Não fale nada, eu o amo, desde o primeiro momento que o vi, me beija.

- Não podemos, por favor .

- Apenas me beija Ângelo.

-Não posso