Capítulo 2 O RAPTO

ALESSANDRA MARTIN

saio do trabalho exausta, vou caminhando em meio a cidade! paro num ponto e pego o ônibus, ja era 8:15hrs olhei no celular.

o dia foi muito cansativo, minhas pernas queimam e minhas costas estao doloridas, so quero deitar e discancar. o ponto esta se aproximando, dou o sinal e desço ainda tem um caminho pra andar.

a rua estava completamente deserta, so o som do grilo ecoava na escuridão. passa um carro perto de mim. e estaciona não muito longe de mim. meu coração asselera vou para o outro lado da rua.

o carro segue...

uffa, que alivio, pensei.

o carro continuou seguindo reto estava indo em direção a minha casa.

me escondo numa distância perto de um arbusto e fico observando. desce um homem de bom porte, e conversa com o bebado do meu pai.

vejo o homem dando dinheiro a ele e saindo com o seu carro.

quando o homem sai, eu vou ate o meu pai. e pergunto.

- Quem era aquele homem? e o que ele te deu!

ele começa a gaguejar.

- ha.. er... não e nada deixa de ser entrometida garota.

ele entra e eu entro desconfiada. preparo a janta. e depos de comer vou deitar.

estou conhecendo um homem maravilhoso. o nome dele e bruno. ele me trata super bem.

o telefone apita. so pode ser ele.

" Boa noite minha princesa"

'boa noite bruno'

"quando e que eu vou poder te ver!"

' Que tal amanhã '

"marcado então te vejo amanhã minha linda"

coloco o celular pra carregar e deito.

derrepente sou surpreendida pelo meu pai. colocando algo tampando a minha boca e o meu nariz, o cheiro era bem forte. e eu acabei desmaiando.

DIEGO COOK

Olho no celular e ja era 23:50hras cade aquele velho que não aparece.

uma ligação no celular.

olho pra ver quem era.

era ele. falando no diabo.

atendo.

- Ela ja esta aqui como pediu pode vim buscá-la.

- Estou chegando.

desligo o celular e tomo partida no carro, chego la em poucos minutos. ela estava apagada.

coloco ela no porta malas.

e vou embora.

chego em uma das casas na praia de miguel.

ligo pra ele.

- Dr miguel ja estou com sua garota aqui na sua casa de praia.

-ok estou indo ai, deixe ela avontade.

-ela esta desmaiada.

- Porque?

-Na verdade foi o pai dela que a desmaiou eu so a coloquei no carro.

- Idiotas eu queria ela acordada.

- Desculpe.

- Ok deixe ela na minha suite e saia daí.

pego ela no porta malas e levo em meus ombros, coloco deitada na cama e saio.

MIGUEL HOWARD

Foquei no trabalho o dia todo.

chego um casa e entro na banheira pra dar uma relaxada, o celular toca, era o Diego, ele fala que ja esta com Alessandra e na minha casa, saio da banheira na mesma hora me troco pego o carro e vou pra lá.

a distancia e um pouco longa, ligo o som do carro e fico escutando, ja era 00:30hrs e eu tinha acabado de chegar, estaciono o carro e entro. subo as escada e la esta ela, no quinto sono, deveria esta bem cansada, porque pelo tempo o efeito do remédio ja era pra ter passado.

pego um cobertor e a cubro. desço as escadas e fico no escritório. acabo adormecendo la mesmo.

ALESSANDRA MARTIN

amanheceu!

eu abro meus olhos e fico parada por uns 15 minutos na cama, estou em um lugar diferente, completamente estranho, meu celular nao esta comigo, levanto lentamente pra nao faser nenhum tipo de barulho, olho em volta do lugar, é belíssimo!

vou ate o banheiro, olho pelo vasculhante para pular, e so vejo a autura.

saio do banheiro e vou arriscar sair pela porta mesmo.

quando abro! dou de cara com aquele cara do café. que me fez dezenas de perguntas.

ele abre um sorriso no canto do rosto.

e eu parto pra cima dele com socos e tapas, ele acha que pode pegar as pessoas dessa forma! ele me segura e mesmo assim não recuo, o empurro e desco as escadas correndo!

ele vem logo a traz.

corro pela sala mas é inutilmente, ele consegue me alcançar e caimos no tapete. ele sobe por cima de mim pra tentar me controlar.

-Calma!. exclama ele

-calma o caral#@ eu quero sair daqui.

- isso Não sera possível.

continuo me debatendo ate cansar.

paro.

- O que quer de mim?

- apenas conversar!

- ok?

- Você não ira tentar fugir ne?

-...

-Porque sera inútil fugir, a casa tem dezenas de seguranças e cameras, alem do cães farejadores.

- Tudo bem! agora pode sair de cima de mim senhor!

- oh Desculpe!.

me levanto e sento em uma poltrona.

- Pode falar! digo num tom de deboche. estou aqui pra te escutar meu senhor?

- Primeiro, não me chame de senhor e segundo não quero que pense mal de mim.

- Ja que sou obrigada a ficar em um lugar que eu não quero e ser sua escrava te chamarei de senhor sim.

- Ok, se prefere assim!

- sim senhor.

-Alê você não esta me reconhecendo sou eu Miguel.

Fico parada e espantada por alguns estantes. ele mudou muito sua fisionomia, criou corpo e seu rosto esta completamente diferente. senti vontade de abraca-lo quanto tempo.

mais não meu ódio era maior, ninguém me obriga a faser nada!

finjo me de besta.

- eu ja sabia que era você desdo começo.

- E porque nao falou comigo Alê?

- Me chame de alessandra fasendo um favor.

ele fica em silêncio.

- Me diga o que eu tenho que faser aqui senho!

a fisionomia de Miguel muda ele parece irritado.

- Você fará o que eu quiser na hora que eu bem intender seu pai ajudou a faser voce ficar aqui, contudo que eu pague as dividas dele, com os agiotas que ele possui dividas, era pra você esta sendo vendida ou violentada para um homem qualquer e eu resolvi pagar.

fico em silêncio aquelas palavras feriram a minha alma.

e ele continua falando.

- Sabe a sua mãe? ele tambem a vendia varias vezes para pagar dividas, mais em uma dessas um homem a agrediu e ela faleceu.

continuo contendo a lagrima e o ódio. engulo em seco e continuo ali firme, como se nada me afetace, mais aquelas palavras entravam queimando no meu peito.

tomo coragem pra não falar com a voz trêmula.

- O que vai querer de mim?

- Nada! apenas que você finja ser minha mulher, pra minha mãe não me obrigar a casar!

-assim sera feito, posso me retirar agora.

-Sim.

            
            

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