Capítulo 3 CORAÇÃO DE AÇO

ALESSANDRA MARTIN

estava morrendo de ódio do Miguel e mais ainda daquele monstro do meu pai, ou melhor do seu José.

meu coração doia muito, eu nao conseguia pensar ou raciocinar, corro pro banheiro chorei e vomitei, vomitei pra digerir aquela história. e chorava demais.

minha mãe morreu porque meu pai a vendia! coitada.

sento no box do banheiro e ligo o choveiro pra chorar, dou uns gritos bem altos e puxo meus cabelos embaixo do chuveiro e choro mais. meu coração doi demais.

MIGUEL HOWARD

escuto os gritos de alessandra, penso em subir e ve-la mais desisto, ela deve esta sofrendo ao saber da verdade!

me arrependi de ter contado, mais ela teria que saber da verdade, Diego tinha invertigado a vida dela e do pai dela antes de pega-la e realmente ele a venderia.

ela continua gritando.

pego o carro e saio. mando os seguranças não deixarem ninguem entrar e ninguem sair.

o caminho e longo e eu fico pensativo.

bate um arrependimento, eu não deveria ter contado!

brrrrr (celular tocando)

- Alô.

-Oi meu filho onde você esta?

-estou saindo daqui da minha casa de praia agora! resolvi tirar umas ferias!

- então iremos ai!

- "iremos ai" voce e quem dona irene?

- Eu e Emílya, os pais dela viajaram e ela pediu pra ficar comigo.

(Merda ) susurro baixo.

-Que bom e voces vem quando?

- hoje mesmo.

que bom elas so chegaram a noite e o tempo que tenho pra prepara alessandra.

vou ate a loja de roupas de mulher e uma atendente vem ate mim!

- Bom dia senhor.

- Não me chame de senhor por obséquio.

- ta bom, você quer alguma ajuda?

- sim preciso de roupas intimas e roupas de mulher!

- qual o seu tamanho.

- Não, Não e para mim.

- ah descupe, como ela e gordinha magrinha.

- magra, corpo escultural.

- venha comigo.

ela me mostrou muitas coisa e ja estava me dando sono, como que uma mulher não enjoa de faser compras. pego tudo e pago.

a hora voou.

IRENE HOWARD

na mesma hora que meu filho desligou eu e Emílya fisemos as malas e fomos ate a casa dele, ela estava anciosicima, saimos.

os dois ficaram bastante tempo juntos ele logose casara.

- Será que ele ficara feliz em me ver Dona Irene.

- Claro minha querida, você e linda o lugar lá e maravilhoso e o melhor e que vocês estaram sozinhos, va no quaeto dele e fassa uma surpresa.

-Boa ideia.

Os segurancas abriram o portao e nos entramos.

descemos do carro e entramos na sala

- vou subir dona Irene!

- Vai la.

ela correu ate o quarto do meu filho.

MIGUEL HOWARD

arrumo as coisas no porta malas e volto o celular toca.

- Alô

- Alo doutor sua mãe acabou de chegar. deixei elas entrarem.

- merda.

tombo o celular no chao do carro e saio cantando pneu.

Emílya Borfin

Estava anciosa para chegar logo, não via a hora de ficar com Miguel, o melhor e que a mãe dele me apoiava seria mais facil.

quando chegamos eu nao perdi tempo e corri para o quarto dele

subi as escadas e entrei no quarto. abri o guarda roupa e la estava suas camisetas o seu cheiro.

peguei uma delas e cheirei.

me aproximo de uma comoda e mexo nas coias que estao lá.

vou ate a frete do espelho pra ver a melhor forma de ficar sexy pra ele.

resolvo tirar a blusa e escuto alguem sair do banheiro.

e outra mulher, ela estava vestida com uma camisa branca social dele, e enxugava os canelos na toalha.

fico ali parada de boca aberta.

ela me afronta e entra na frente do espelho secando os cabelos.

- QUEM É VOCÊ? grito

-QUEM SOU EU NÃO E DA SUA CONTA?

- Deve ser uma putinha de cabaré qualquer

ALESSANDRA MARTIN

sai do banheiro e vejo outra mulher no quarto do Miguel, ele deve esta acostumado com isso, mais comigo sera beeem diferente, a mulher tirou a blusa eesta so de sutiã, na frente do espelho. bom eu cheguei primeiro e vou me olhar no espelho.

ela comeca a gritar e eu não baixo cabeça

ate que ela me xinga de putinha de cabaré.

coloco meu dedo na cara dela e grito.

- VOCÊ MEDE ESSAS PALAVRAS AO FALAR DE MIM SUA VADIA, SE NÃO IREI FASER ESSE SEU ROSTINHO VIRAR PANDEIRO NA MINHA MÃO.

ate que sobe outra mulher.

- O que esta acontecendo aqui?

MIGUEL HOWARD

chego em casa estaciono o carro e entro, chego na sala e ja escuto as gritarias subo as escadas correndo!

entro no quarto e vejo minha mãe, alessandra e Emylia no quarto?

todas olham pra mim.

- oi meu filho.

minha mãe me abraça.

- O que esta acontecendo aqui? pergunto!

alessandra se afasta pega uma escova de cabelo e diz.

- Pergunte a loirinha ai.

Emylia continuou calada. mais Irene não.

- Quem e essa meu filho.

-Essa e minha nova esposa estamos noivos, não e amor?

alessandra me olha com um sorriso forçado e sim.

ALESSANDRA MARTIN

eu ja estava quase voando na garganta daquela loira de farmácia. quando alessandro chegou.

eu achei que ele ficaria do lado das dondocas mais ele disse a elas qye eu nsou sua noiva. fiquei com ódio e ao mesmo tempo feliz.

fui ate aquela loira e falei.

- Me chame de putinha de cabaré novamente.

que eu quebrarei seus dentes, vista sua blusa e vasa do meu quarto.

- Dona Irene?

- Fassa o que ela falou Emílya, Desculpe meu filho eu não sabia.

- Tudo bem mãe depois eu explico

a loira sai do quarto furiosa.

ha então ela e a mãe dele, continuo pentiando meus cabelos e Miguel vem por tras de mim e me abraça.

- Ela não e linda mãe

- E sim! vou para o quarto no jantar conversamos.

assim que ela sai eu o empurro.

- se e atriz que quer que eu seje, serei a melhor de todas, mais quando não estiver ninguém por perto não toque em mim.

deito na cama.

            
            

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