/0/2160/coverbig.jpg?v=9a6e554bcaa7a45079ce24a6f2a592d4)
ALESSANDRA MARTIN
estava morrendo de ódio do Miguel e mais ainda daquele monstro do meu pai, ou melhor do seu José.
meu coração doia muito, eu nao conseguia pensar ou raciocinar, corro pro banheiro chorei e vomitei, vomitei pra digerir aquela história. e chorava demais.
minha mãe morreu porque meu pai a vendia! coitada.
sento no box do banheiro e ligo o choveiro pra chorar, dou uns gritos bem altos e puxo meus cabelos embaixo do chuveiro e choro mais. meu coração doi demais.
MIGUEL HOWARD
escuto os gritos de alessandra, penso em subir e ve-la mais desisto, ela deve esta sofrendo ao saber da verdade!
me arrependi de ter contado, mais ela teria que saber da verdade, Diego tinha invertigado a vida dela e do pai dela antes de pega-la e realmente ele a venderia.
ela continua gritando.
pego o carro e saio. mando os seguranças não deixarem ninguem entrar e ninguem sair.
o caminho e longo e eu fico pensativo.
bate um arrependimento, eu não deveria ter contado!
brrrrr (celular tocando)
- Alô.
-Oi meu filho onde você esta?
-estou saindo daqui da minha casa de praia agora! resolvi tirar umas ferias!
- então iremos ai!
- "iremos ai" voce e quem dona irene?
- Eu e Emílya, os pais dela viajaram e ela pediu pra ficar comigo.
(Merda ) susurro baixo.
-Que bom e voces vem quando?
- hoje mesmo.
que bom elas so chegaram a noite e o tempo que tenho pra prepara alessandra.
vou ate a loja de roupas de mulher e uma atendente vem ate mim!
- Bom dia senhor.
- Não me chame de senhor por obséquio.
- ta bom, você quer alguma ajuda?
- sim preciso de roupas intimas e roupas de mulher!
- qual o seu tamanho.
- Não, Não e para mim.
- ah descupe, como ela e gordinha magrinha.
- magra, corpo escultural.
- venha comigo.
ela me mostrou muitas coisa e ja estava me dando sono, como que uma mulher não enjoa de faser compras. pego tudo e pago.
a hora voou.
IRENE HOWARD
na mesma hora que meu filho desligou eu e Emílya fisemos as malas e fomos ate a casa dele, ela estava anciosicima, saimos.
os dois ficaram bastante tempo juntos ele logose casara.
- Será que ele ficara feliz em me ver Dona Irene.
- Claro minha querida, você e linda o lugar lá e maravilhoso e o melhor e que vocês estaram sozinhos, va no quaeto dele e fassa uma surpresa.
-Boa ideia.
Os segurancas abriram o portao e nos entramos.
descemos do carro e entramos na sala
- vou subir dona Irene!
- Vai la.
ela correu ate o quarto do meu filho.
MIGUEL HOWARD
arrumo as coisas no porta malas e volto o celular toca.
- Alô
- Alo doutor sua mãe acabou de chegar. deixei elas entrarem.
- merda.
tombo o celular no chao do carro e saio cantando pneu.
Emílya Borfin
Estava anciosa para chegar logo, não via a hora de ficar com Miguel, o melhor e que a mãe dele me apoiava seria mais facil.
quando chegamos eu nao perdi tempo e corri para o quarto dele
subi as escadas e entrei no quarto. abri o guarda roupa e la estava suas camisetas o seu cheiro.
peguei uma delas e cheirei.
me aproximo de uma comoda e mexo nas coias que estao lá.
vou ate a frete do espelho pra ver a melhor forma de ficar sexy pra ele.
resolvo tirar a blusa e escuto alguem sair do banheiro.
e outra mulher, ela estava vestida com uma camisa branca social dele, e enxugava os canelos na toalha.
fico ali parada de boca aberta.
ela me afronta e entra na frente do espelho secando os cabelos.
- QUEM É VOCÊ? grito
-QUEM SOU EU NÃO E DA SUA CONTA?
- Deve ser uma putinha de cabaré qualquer
ALESSANDRA MARTIN
sai do banheiro e vejo outra mulher no quarto do Miguel, ele deve esta acostumado com isso, mais comigo sera beeem diferente, a mulher tirou a blusa eesta so de sutiã, na frente do espelho. bom eu cheguei primeiro e vou me olhar no espelho.
ela comeca a gritar e eu não baixo cabeça
ate que ela me xinga de putinha de cabaré.
coloco meu dedo na cara dela e grito.
- VOCÊ MEDE ESSAS PALAVRAS AO FALAR DE MIM SUA VADIA, SE NÃO IREI FASER ESSE SEU ROSTINHO VIRAR PANDEIRO NA MINHA MÃO.
ate que sobe outra mulher.
- O que esta acontecendo aqui?
MIGUEL HOWARD
chego em casa estaciono o carro e entro, chego na sala e ja escuto as gritarias subo as escadas correndo!
entro no quarto e vejo minha mãe, alessandra e Emylia no quarto?
todas olham pra mim.
- oi meu filho.
minha mãe me abraça.
- O que esta acontecendo aqui? pergunto!
alessandra se afasta pega uma escova de cabelo e diz.
- Pergunte a loirinha ai.
Emylia continuou calada. mais Irene não.
- Quem e essa meu filho.
-Essa e minha nova esposa estamos noivos, não e amor?
alessandra me olha com um sorriso forçado e sim.
ALESSANDRA MARTIN
eu ja estava quase voando na garganta daquela loira de farmácia. quando alessandro chegou.
eu achei que ele ficaria do lado das dondocas mais ele disse a elas qye eu nsou sua noiva. fiquei com ódio e ao mesmo tempo feliz.
fui ate aquela loira e falei.
- Me chame de putinha de cabaré novamente.
que eu quebrarei seus dentes, vista sua blusa e vasa do meu quarto.
- Dona Irene?
- Fassa o que ela falou Emílya, Desculpe meu filho eu não sabia.
- Tudo bem mãe depois eu explico
a loira sai do quarto furiosa.
ha então ela e a mãe dele, continuo pentiando meus cabelos e Miguel vem por tras de mim e me abraça.
- Ela não e linda mãe
- E sim! vou para o quarto no jantar conversamos.
assim que ela sai eu o empurro.
- se e atriz que quer que eu seje, serei a melhor de todas, mais quando não estiver ninguém por perto não toque em mim.
deito na cama.