A Babá Irresistível
img img A Babá Irresistível img Capítulo 9 Minha babá sumiu!
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Capítulo 10 Eu fiquei excitada pelo meu chefe! img
Capítulo 11 Minha babá me deixou duro! img
Capítulo 12 Copo de leite img
Capítulo 13 Loucura img
Capítulo 14 Katherine img
Capítulo 15 Fazendo as malas! img
Capítulo 16 Provocando o chefe! img
Capítulo 17 Duro feito pedra! img
Capítulo 18 Proibida para mim! img
Capítulo 19 Quero entregar a minha virgindade! img
Capítulo 20 Tarde de domingo img
Capítulo 21 Descontrole! img
Capítulo 22 Bilhetes img
Capítulo 23 Febre img
Capítulo 24 Preocupação img
Capítulo 25 A babá virgem! img
Capítulo 26 Passeio img
Capítulo 27 Meu professor! img
Capítulo 28 Vadia img
Capítulo 29 Chefe enciumado! img
Capítulo 30 Decepção img
Capítulo 31 Discussão na cozinha img
Capítulo 32 Inusitado img
Capítulo 33 Noite img
Capítulo 34 Incidente img
Capítulo 35 Desespero img
Capítulo 36 Culpada img
Capítulo 37 Armadilha! img
Capítulo 38 Forçada img
Capítulo 39 Confissão! img
Capítulo 40 Acordo! img
Capítulo 41 Recaída img
Capítulo 42 Pertence a mim img
Capítulo 43 O gosto do prazer img
Capítulo 44 Ignorando o meu chefe img
Capítulo 45 Furioso img
Capítulo 46 Fora de controle! img
Capítulo 47 Eu sou um monstro img
Capítulo 48 Injustiça img
Capítulo 49 Eu amo minha babá! img
Capítulo 50 Flagrados! img
Capítulo 51 Shawn img
Capítulo 52 Sou só a babá img
Capítulo 53 Minha namorada! img
Capítulo 54 Ava img
Capítulo 55 Estranho img
Capítulo 56 Reprovação! img
Capítulo 57 Descoberta! img
Capítulo 58 Eu amo o meu chefe! img
Capítulo 59 Conversa com o papai img
Capítulo 60 Ordens img
Capítulo 61 Sexo delicioso! img
Capítulo 62 Fazer o que for preciso img
Capítulo 63 Negação img
Capítulo 64 Última vez img
Capítulo 65 Bilhete img
Capítulo 66 Book 2 - Acordo com o diabo img
Capítulo 67 Book 2 - Pesadelo img
Capítulo 68 Book 2 - Admirador secreto img
Capítulo 69 Book 2 - Em apuros img
Capítulo 70 Book 2 -Problemas img
Capítulo 71 Book 2 - Não estou a fim de sexo! img
Capítulo 72 Book 2 - Proposta img
Capítulo 73 Book 2 - Desmaio img
Capítulo 74 Book 2 - A verdade descoberta! img
Capítulo 75 Book 2 - Sexo no trabalho! img
Capítulo 76 Book 2 - Pulga atrás da orelha img
Capítulo 77 Book 2 - Acidente img
Capítulo 78 Book 2 - O estranho no hospital img
Capítulo 79 Book 2 - Chelsea esqueceu de mim img
Capítulo 80 Book 2 - Eu sou a babá do sr. Scott! img
Capítulo 81 Book 2 - Encontro à meia-noite com o chefe img
Capítulo 82 Book 2 - Brody me flagrou! img
Capítulo 83 Book 2 - Eu fui encurralada por Brody! img
Capítulo 84 Book 2 - Garota atrevida img
Capítulo 85 Book 2 - Você não é a Chelsea! img
Capítulo 86 Book 2 - Lembranças estranhas img
Capítulo 87 Book 2 - Nos braços de Brody img
Capítulo 88 Book - A verdade img
Capítulo 89 Book 2 - Chelsea descobre tudo img
Capítulo 90 Book 2 - Não pode decidir o que é melhor para mim! img
Capítulo 91 Book 2 - Brody se entrega perdidamente! img
Capítulo 92 Book 2 - Fazendo amor com Chelsea img
Capítulo 93 Book 2 - O aniversário de Trixie img
Capítulo 94 Book 2 - Viver para sempre com ela img
Capítulo 95 Book 2 - A sra. Hennessey img
Capítulo 96 Book 2 - Festa img
Capítulo 97 Book 2 - Discussão acalorada! img
Capítulo 98 Book 2 - O castigo de Chelsea img
Capítulo 99 Book 2 - O que eu faria sem você img
Capítulo 100 Book 2 - Você me deixou assustada img
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Capítulo 9 Minha babá sumiu!

Nota do autor:

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Brody

Estava chovendo muito.

Parecia que o clima decidira ser tão impiedoso quanto taciturno. Eu peguei Trixie na escola e a levei para casa. Graças ao temporal que surgira praticamente do nada, eu estava atrasado. Trixie disse que não conseguia ligar para Chelsea, e que estava preocupada com ela. Lutando contra minha própria raiva, eu decidi que seria certo procurar por ela.

Eu tive que acessar os dados de Chelsea para saber como me comunicar com ela; primeiro, liguei para a sua amiga, Valerie, depois, fui ao apartamento. Nada. Ela havia sumido misteriosamente de uma hora para outra. Eu não entendia por que o fulgor de preocupação me inundara, e não entendia toda a minha agitação.

Valerie me contou que foram buscar Henry, o amigo de infância de Chelsea, no aeroporto, e que não era para demorar tanto. Eles voltaram para o apartamento, e em seguida, Chelsea saiu, dizendo que tinha que voltar para Connecticut.

Eu suponha que sua bateria havia morrido, e ela estava presa em algum lugar por causa da maldita chuva, e então, Valerie disse que poderia saber onde ela estava. Seu irmão havia acabado de chegar de uma viagem, e Chelsea poderia tê-lo visitado.

Eu dirigi até um bar chamado Bear & Beer, e para a minha surpresa, quando estacionei perto da saída dos fundos, vi Chelsea.

Oh, Deus... a pobre Chelsea estava dentro de um beco um pouco escuro, chorando.

Eu saí do carro, as gotas de chuva me molhando, e corri na direção dela.

- Chelsea! - Eu disse. Ela ergueu os olhos.

Meu coração ficou apertado.

Toda a raiva que sentira mais cedo por largar Trixie na escola havia passado.

Os lindos olhos azuis me encaravam agora, e meu peito estava tão pesado, que achei que um elefante estivesse em cima.

- Sr. Scott - ela disse, secando as lágrimas com as costas da mão. Eu me aproximei.

Que porra havia acontecido?

O barulho alto do bar invadia nosso espaço.

- O que aconteceu? Por que está aqui? Está chovendo muito, e você está tremendo. - Ela tremia, as mãos agarrando o próprio corpo. Seu lábio inferior estava cortado e havia sangue no canto de sua boca. Eu a encarei, e Chelsea desviou os olhos de mim.

- Não precisa se preocupar. - disse, tentando parecer um pouco alegre. - Eu já estava voltando para buscar Trixie.

- Chelsea, está muito tarde.

- Oh, Deus! Trixie! - Os olhos arregalados me indicavam que estava surpresa por saber que era tão tarde. - Eu sou horrível!

Eu levei a mão até seu rosto.

- Não, não é. - Meus olhos pousaram nos seus. - Quem fez isso com você que é.

Ela vestia um vestidinho amarelo com alcinhas. Não era muito decotado, mesmo assim, eu conseguia notar os delicados seios. - Me diga, pequena, quem fez isso?

Os olhos de Chelsea se afogaram em lágrimas, e eu notei o bafo de bebida.

- Alguém tentou fazer algo que não devia? - Ela me olhava e tentava segurar as lágrimas. - Porra, Chelsea, diga-me. Quem foi o babaca que fez isso a você? - Ela continuava me observando, as lágrimas deslizando pelas bochechas rosadas.

Eu a peguei para mim, envolvendo meus braços em torno de seu corpo. Chelsea não protestou, então continuei.

Oh, Deus... ela tinha um cheiro tão bom. A bebida não era muito forte e ela ainda parecia estar sóbria o suficiente. Teria desmaiado, talvez?

- Me diga, meu doce... o que fizeram com você? - Perguntei.

Chelsea agarrou a minha camisa e pousou o rosto no meu peito. Eu apoiei o queixo no topo da sua cabeça e apertei meus braços em volta de si. Eu passava os dedos pela pele macia de seu braço, e ela chorava baixinho.

- Eu não lembro de tudo - ela começou. Eu assenti silenciosamente. - Mas sei quem fez. - Minhas sobrancelhas se juntaram. - Eu... eu não esperava que isso fosse acontecer. Eu tive tanto medo...

- Oh, criança... estou aqui agora. - Confortei-a. - Não precisa ter medo, ok? - Ela fez que sim, e senti sua bochecha roçando em meu peito.

Boa menina.

Eu sorri.

- O que ele fez?

A esta altura, eu já tinha ligado os pontos; Valerie havia dito que Chelsea foi ao bar para encontrar Shawn, seu namorado, então deduzi que ele havia tentado algo contra Chelsea e ela tinha resistido. Isso poderia explicar por que estava tão debilitada.

Chelsea continuava tremendo em meus braços, tão frágil, tão delicada... eu quis procurar o maldito Shawn e afundar a mão não cara dele. Como ele pôde? Chelsea é tão adorável.

- Ele me ofereceu uma bebida e eu aceitei. Eu o conhecia, então não achei que iria tentar alguma coisa. Conversamos um pouco e ele tentou me beijar. Eu me afastei, e ele pegou o meu braço. - Eu vi a marca roxa em sua pele perfeita. Seu pulso tinha uma marca não muito grande, mas que deve ter doído bastante. O cretino a pegou com força. - Ele forçou um beijo e eu deixei. Achei que fosse melhor assim. Ele estava bêbado, e se eu tentasse algo... - sua voz falhou. - Eu não deveria fazê-lo se preocupar com os meus problemas. Você não tem nada a ver com tudo isto.

- Eu me preocupo, pequena. - Eu disse. Ela ergueu os olhos para mim. - E, além disso, eu tenho a responsabilidade de saber onde está enquanto está no horário de expediente.

Ela assentiu lentamente, como se o que eu disse tivesse sido duro demais.

Oh, Deus... eu era realmente muito bruto.

- O que mais ele tentou fazer?

- Ele tentou... - ela disse, a voz baixa e dolorosa. - Ele tentou colocar a mão entre as minhas pernas. - Oh, pobre Chelsea. As lágrimas voltaram a atacá-la com força. Ela agundou o rosto em meu peito e eu murmurei:

- Não precisa falar mais nada. - Eu passei a mão pelos seus cabelos molhados.

- Obrigada, sr. Scott. - Ela disse.

O beco um pouco escuro e úmido parecia ainda mais escuro. Havia algumas caixas de madeira, lata de lixo e um cheiro incessante de bebida. Meu estômago estava começando a girar, e minha mente parecia pesada. A pobre Chelsea chorava contra o neu peito, e eu tentava acalmá-la.

Olhei para o relógio em meu pulso e notei que eram quase sete da noite.

- Vou ligar para a polícia. - Eu disse.

- Não! - Ela ergueu os olhos, o tom alto. - Por favor, não ligue.

- Chelsea...

- Por favor, não ligue. - Sua voz voltou a ser baixa e doce. - Eu tenho medo. Tenho medo de que ele fique furioso comigo.

- Então me diga a verdade. - Exigi.

Ela me encarou sem entender muito bem ao que me referia.

- Foi o Shawn que fez isso?

Seus olhos se estreitaram. Ela apertou o aperto em minha camisa.

- Me diga. Foi o Shawn que fez isso? - Insisti.

Seus lábios desenharam uma linha dura.

- Sim. - Disse finalmente. Eu senti um alívio esquisito no meu peito, mas não por saber que foi mesmo Shawn, e sim por ela ter me contado. - Foi ele. Mas... eu não sei mais o que fez. Se ele...

- Você sente alguma dor? - Ela fez que não. - Hummm - eu assenti. - Consegue levantar? - Ela fez que sim.

Eu levantei e lhe estendi a mão. Ela conseguiu se colocar sobre as duas pernas. Ainda chovia forte e eu tirei a camisa de botões.

- Isso irá impedir que se molhe mais. - Eu expliquei. Ela assentiu, e eu notei seus olhos pousando sobre o meu torso desnudo. Eu coloquei a mão em suas costas e a guiei até o carro. Andamos apressadamente, a água gelada caindo em minha pele. - Você está bem? - Eu abri a porta. Ela não disse nada. Chelsea entrou e me devolveu a camisa. Eu contornei o carro e abri a porta. Entrei. - Tem certeza de que está bem?

Ela estava com a cabeça baixa, mas fez que sim.

- Não precisa se preocupar comigo, sr. Scott.

- É só Brody. Não precisa me chamar de sr. Scott. - Ela repetiu o gesto, balançando a cabeça para cima e para baixo. Os cabelos castanhos um pouco molhados. Eu podia sentir sua respiração lenta e pesada ao mesmo tempo. - Oh, Deus... eu juro que poderia acabar com o babaca.

Ela olhou para mim por sob os cílios grossos.

- Ele nunca fez isso antes.

- Tem uma primeira vez para tudo. - Eu percebi suas bochechas coradas. Notei, então, que ainda estava com o torso nu. - Desculpe. - Ela prendeu as mãos entre as pernas, que balançavam nervosamente. Eu vesti um braço, depois o outro.

Não conseguia parar de pensar no medo que a pobre Chelsea sentira. Ela foi pega de surpresa pelo cretino do Shawn.

- Está chovendo muito - eu disse. - Não vamos conseguir voltar para Connecticut assim. - Eu disse, olhando para ela. - Posso levá-la para o apartamento de Valerie.

- Não. Shawn está lá.

- Oh. Desculpe. Eu não sabia.

- Não é culpa sua.

- E também não é sua. - Eu disse.

- Talvez seja.

Eu fiz que não com a cabeça e toquei seu braço.

- Não é. Ele quem fez isso. Você não teve culpa. Shawn é um babaca.

- Eu o deixei tocar em mim... se eu não tivesse deixado... eu não devia ter aceitado encontrar com ele. Eu sabia que ficaria furioso por saber... - eu franzi as sobrancelhas.

- Por saber o quê?

- Que eu estava trabalhando. - Ela disse. - Que eu estava trabalhando para você. Eu... eu não sabia que iria ficar tão furioso. Ele disse que ainda me amava, e que não seria nenhum homem que iria me tocar primeiro.

Primeiro?

Oh, santo Deus.

Ela ainda era...

Ela se afundou no banco e abraçou o próprio corpo.

- Ele disse que eu não poderia trabalhar para um homem sujo igual a você. - Ela olhou para mim. Meu coração acelerou, e eu repeti aquelas palavras em minha mente:

" Homem sujo".

- Sujo? - Ela assentiu. -Você sabe o que ele quis dizer com isso?

Ela secou uma lágrima.

- A Valerie me mostrou. Brody Scott... - suas bochechas ficaram vermelhas quando terminou de falar: - o bruto fodedor de bocetas. - Eu afastei minha mão de si. Ela engoliu em seco e eu comprimi os lábios. - Eu não me importo. - Ela disse. Eu arregalei os olhos.

- Não se importa? - Perguntei.

Ela balançou a cabeça.

- Não é da minha conta.

Oh, doce Chelsea.

Ela era tão adorável... como alguém poderia fazer algo como aquilo?

E ainda era... virgem. Uma bela ninfetinha doce e frágil.

Eu lutei para que meu pau permanecesse quieto.

- Vou levá-la para o meu apartamento. Não é tão longe e você poderá comer alguma coisa e se aquecer.

- Obrigada, sr. Scott.

                         

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