Capítulo 7 IMPERADOR 3

Assim que a Maju sai da casa, eu me levanto e vou na direção da minha casa. Estaciono minha moto e entro vendo a Tata deitada no sofá dormindo, chego perto dela e a carrego levando ela para o seu quarto, antes de sair dou um beijo na sua testa igual a quando eu fazia na sua infância. Sigo para o meu quarto tirando a roupa e me jogando na cama e o cheiro da filha da puta da Maju vem na minha mente. A garota é gostosa para caralho, e para a minha surpresa a mina era virgem e se entregou para o papai aqui.

Como esquecer aquele cheiro de pêssego dela? Eu vou brincar muito com essa gostosa, eu quero exclusividade. Penso e acabo pegando no sono.

Desperto com o telefone tocando e como sempre é o Morte.

LIGAÇÃO ON

Imperador: Solta a fita!

Morte: Qual é Imperador? A favela frenética e tu aí dormindo.

Imperador: Cansadão, mano.

Morte: Qual foi mano, a Maju te cansou, foi?

Imperador: Essa mina é fogo mano e você não me contou que ela era virgem.

Morte: Eu não sabia desse detalhe mano. Isso é algo muito intimo.

Imperador: Mano, coisas assim não se passa.

Morte: E aí a mina tá quite com você, né? Já resolveu tudo.

Imperador: Quite comigo? Não mesmo, eu quero mais mano. Imagine a loucura que é você saber que o único pau que entrou nela foi o seu, eu quero mais, até eu cansar.

Morte: Mano, deixa a mina em paz.

Imperador: Fica na sua que a partir de agora eu assumo esse B.O.

Morte: Tu sabe o que faz, mas não te liguei para isso. Na verdade eu te liguei para dizer que tá rolando a festa do Menor aqui. Dá um pulinho mais a Tata.

Imperador: Eu tinha esquecido mano, mas já chego aí, marca 30... Digo desligando o Celular

LIGAÇÃO OFF

Entro no banheiro, tomo banho e logo visto uma roupa na beca.

Olho no relógio vendo que são 12:30, desço as escadas e a minha irmã esta lá toda arrumada, eu vou na cozinha e como algo e quando volto ela diz:

Olho no relógio vendo que são 12:30, desço as escadas e a minha irmã esta lá toda arrumada, eu vou na cozinha e como algo e quando volto ela diz:

Tata: Eu vou com você.

Imperador: Tá, não estou te impedindo não. Vamos nessa... Digo pegando a moto e ela sobe nela e eu sigo rumo a quadra. Assim que chego vejo uns aliados e logo vou para perto deles.

DG: Qual foi mano? Quanto tempo.

Imperador: Sim, nunca mais marcamos uma social.

DG: Acho que nossos morros estão sempre nos prendendo.

Imperador: Pois é.

DG: Puta que pariu mano, o Alemão tá cheio de gata.

Imperador: Fica a vontade para se servir... Digo e em um piscar de olhos a Daniella aparece rebolando aquela raba dela deliciosa, fazendo todos olharem.

Digo e em um piscar de olhos a Daniella aparece rebolando aquela raba dela deliciosa, fazendo todos olharem

Dani: Oi gostoso, que saudades.

DG: Mano, que isso... Que delicia! Bem que tu poderia liberar o passe aí.

Imperador: Tu quer comer a Dani?

DG: Muito

Imperador: Tudo bem, pode comer. Não me importo... Digo e ela me olha.

Dani: Amor, você sente prazer em saber que sua mulher senta para outro?

Imperador: Não me importo e você não é a minha mulher. É uma amante fixa, mas não é minha mulher.

Dani: Você me ofende assim.

Imperador: Vai lá dar para o DG e não enche minha paciência não. Tu é cachorra que eu sei... Digo sem paciência e nesse momento o Morte aparece com o JC que é sub do DG no Vidigal.

Morte: Eita, o Imperador já com essa cara.

JC: Sempre assim azedo, nem parece que come buceta.

Imperador: Não comi ainda hoje não, por isso estou azedo mesmo.

Danni: Amor, eu estou aqui para te acalmar... Ela diz passando a mão na minha nuca.

Imperador: Vai acalmar o DG, ele que te quer. Agora cachorra, eu vou comer outra puta... Digo grosso e o Morte chega próximo a mim e diz:

Morte: Espero que você não trate a Maju desse jeito.

Imperador: Nossa essa mina é cheia de defensores pelo que estou vendo, mas fica na sua que eu sei o tratamento que dou as minhas putas.

Morte: Pois é, falou certo. O tratamento que você dar as suas putas e a Maju não é... Ele diz e quando penso em responder o JC diz.

JC: Morte, como é mesmo o nome da irmã gata do Menor?

Morte: O que você quer com a pretinha? Que intimidade é essa para chamar ela de gostosa mano... Ele diz todo alterado.

JC: Com ela eu não quero nada, mas com a amiga dela que parece uma boneca feita a pincel, eu quero tudo até casar e assumir... Ele diz e eu levanto a cabeça para ver de quem ele tá falando e só aí percebo que a filha da puta da Maju tá bem ali gostosa para caralho.

Ele diz e eu levanto a cabeça para ver de quem ele tá falando e só aí percebo que a filha da puta da Maju tá bem ali gostosa para caralho

Morte: Você tá falando da Maju?

JC: Se Maju for o nome da moça de saia preta, é dela mesmo que estou falando... Eu não digo nada, apenas observo as coisas.

Morte: Ela não é para seu bico não.

JC: Qual foi Morte? Só apresenta ela.

Imperador: Gostou dela JC?

JC: Como não, a mina tem cara de inocente, carinhosa, um sorriso angelical, um corpo escultural. Olha esse rostinho, é uma boneca de tão linda.

Imperador: Morte, chama a Maju aqui.

Morte: Mano, pera deixa ela lá.

Imperador: Só chama ela, o nosso amigo quer conhecer... Digo e meu olhar se cruza com o dela. Ele tá tão escuro que ela me retribui com um olhar de medo.

JC: Você conhece ela?

Imperador: Estou no meu morro, como não conhecer todos?

Morte: Imperador por favor... Eu corto ele.

Imperador: Só chama ela... Digo e ele sai.

JC: E aí, vai fazer a ponte para eu fuder com ela?

Imperador: Se ela quiser, sim.

JC: Ela não vai querer, a mina tem jeito de mulher direita.

Imperador: As aparências enganam é só dar dinheiro que ela vem na hora... Digo e ele se cala e logo ela aparece acompanhada do Morte.

Morte: Pronto aí tá ela.

Imperador: Maria Julia, esse aqui é o JC. Ele quer saber quanto você cobra pelos seus serviços?... Digo na tentativa de testar ela.

Maju: O que você pensa que eu sou, em?... Ela me responde a altura.

Imperador: Alguém que se vende por dinheiro... Digo e ela me olha com lágrimas nos olhos.

Morte: Ei mano, assim você tá ofendendo ela

Morte: Ei mano, assim você tá ofendendo ela.

Imperador: Falar a verdade é ofensa agora?... Foi eu dizer isso e ela sai correndo de perto de mim, eu não penso muito e me levanto indo atrás dela que corria. Eu corro e alcanço ela próximo a um beco na favela, em um lugar mais deserto.

Maju: Me solta, você já me humilhou como queria, agora me deixa em paz.

Imperador: Falar a verdade ofende?

Maju: Eu não transei com você por diversão. Eu não me entreguei porque quis, eu precisava salvar a minha mãe.

Imperador: Estava disposta a dar a buceta a qualquer um?

Maju: Se fosse preciso para salvar alguém que amo, sim. Não me importo.

Imperador: Então você é uma cachorra mesmo, como todas.. Digo lhe dando um tapa no rosto.

Maju: O que você quer de mim? Me diz.

Imperador: O JC quer comer você, eu compartilho as mulheres com os meus chegados.

Maju: Eu não quero, eu não vou me prestar a esse papel. Eu não sou uma qualquer.

Imperador: Você não tem querer Maju. Você vendeu sua alma ao diabo... Digo e ela chora mais ainda.

Maju: Eu me deitei com você para salvar a minha mãe, não foi por amor eu confesso, mas eu me entreguei por essa finalidade, porém eu não sou puta e nem vou ser

Maju: Eu me deitei com você para salvar a minha mãe, não foi por amor eu confesso, mas eu me entreguei por essa finalidade, porém eu não sou puta e nem vou ser. Por favor me deixa.

Imperador: Pensasse nas consequências antes de entrar nessa... Digo a segurando pelo braço... _Agora vamos acabar logo com isso.

Maju: Não, pelo amor de Deus, não quero.

Imperador: E a mim você quer?

Maju: Eu só quero viver em paz.

Imperador: Resposta errada Maria Julia, paz é tudo que você não vai ter. Só me diga que vai ser só minha, eu quero exclusividade até a hora que eu quiser, quando eu enjoar te deixo ir viver;

Maju: Você quer usar meu corpo como se ele fosse um objeto, é isso? Eu tenho dignidade... Ela diz.

Imperador: Não me importa o que você tem, só estou lhe comunicando, eu quero você e se eu souber que você saiu da linha, terá consequências. E a escolha é sua ou vira prostituta de vez ou se abre para mim.

Maju: Isso não é justo.

Imperador: Pensasse antes de se meter comigo.

Maju: Tantas mulheres nessa favela querendo ficar com você, me deixa, eu não estou interessada.

Imperador: Não estou querendo saber se tá ou não. A sua buceta é minha para eu usar até me cansar dela e só quando eu enjoar isso acaba. Entendeu?... Digo olhando nos seus olhos.

MAju: Entendi... Ela diz vencida pelo cansaço e eu a puxo de volta para a festa. O engraçado é que todos olham ali e os cara logo se aproximam.

Morte: Mano deixa ela, a mina não é obrigada.

JC: Voltou com a gatinha.

Maju: Me deixa... Ela diz tentando se soltar chamando atenção da favela.

Tata: Solta ela Imperador... A minha irmã se mete ali tentando intervir.

Imperador: O que você quer? Não se mete nisso aqui não. Meu papo é com ela.

Maju: Por favor me solta, deixa eu ir. Eu prometo que faço o que você quiser, só não faz isso. Só não me envergonha dessa forma, eu não sou uma qualquer.. Ela diz baixinho para só eu ouvir.

Menor: Mano, deixa a Maju em paz.

Imperador: Paz ela não vai ter tão cedo.

Maju: Eu já disse que vou fazer o que você quiser, só me deixa ir por favor.

Imperador: Até fuder com os meus aliados se eu pedir?

Morte: Mano deixa ela.

Imperador: Não se mete, já disse... Falei olhando ele de cara fechada.

Maju: Isso não, eu não posso fazer isso.

Imperador: Mas você já se vendeu Maju.

Maju: Sim, eu me vendi para o diabo e agora tô pagando as consequências. Só me deixa em paz, por favor.

Imperador: Isso eu decido. Você só terá paz quando eu quiser bonequinha. Agora sai da minha frente... Digo e ela se retira chorando, a minha irmã sai também provavelmente indo atrás dela.

Morte: O que foi isso? você ficou louco?

Menor: Você expos ela ao ridículo e isso não foi bom.

JC: Mano, nem eu entendi nada. Eu te disse que ela era na dela.

Imperador: Na dela é o caralho. Ela se meteu nessa porra e vai arcar com as consequências.

Menor: Eu vou lá ver ela.

Morte: Tu não tem coração.

Imperador: Você descobriu isso agora.... Digo e saio dali pegando minha moto e indo para casa.