O nome dela é Mônica, uma bela mulher morena, sensual e muito independente. Seus dias tranquilos de rotina na empresa terminaram quando apareceu um jovem estagiário. Mônica, por conta disso, despertou algumas fantasias e queria muito realizá-las com aquele belo rapaz. Numa tarde, quase no final do expediente, ela o chamou em seu escritório inventando qualquer desculpa. Ela se sentou numa poltrona de frente para ele, e ele na outra poltrona, de frente para ela. Ela o mandou esperar enquanto anotava algumas coisas em seu notebook apoiado em seu colo.
O jovem ficou inseguro, pois achou que fosse alguma coisa relacionada a seu trabalho. Mônica usava uma saia preta e cruzou as pernas depois de colocar o notebook sobre a mesa, ao seu lado. Mostrando suas belas pernas. Ela queria que ele visse, que ele admirasse e por isso o chamou no seu escritório. O jovem estagiário disfarçadamente lançava olhares para suas belas pernas, enquanto Mônica se distraía com seu trabalho. Ela sabia o quanto ele estava fazendo, para onde ele estava olhando.
De repente, Mônica descruzou as pernas e o estagiário se mexeu na poltrona ao ter um vislumbre rápido de sua calcinha. Ele respirou fundo enquanto Mônica cruzava novamente as pernas. Mônica continuava séria e o jovem estagiário achou que ela nem percebeu o que fez. Mas era exatamente aquilo que ela queria.
Então Mônica levou a mão à coxa e puxou sutilmente sua saia, lentamente, bem para cima, expondo totalmente suas belas pernas e sua provocante calcinha. O estagiário, completamente surpreso, não disfarçou o olhar, ele não conseguia tirar olhos daquele belo corpo. Ele já percebia o que acontecia ali. Mônica, então, começou a descer sua calcinha, ela a tirou até os joelhos bem na frente dele. O jovem estagiário, de boca aberta, olhou para a porta esperando que fosse aparecer alguém, mas ela nem ligava. Mônica poderia ter trancado a porta. O estagiário não sabia o que fazer enquanto Mônica abria as pernas mostrando sua bela buceta, lisa, carnuda e com uma leve umidade. O jovem apertou o pau sob suas calças e Mônica tocou sua vagina delicadamente com os dedos, ela brincava com seus lábios e seu clitóris enrijecido.
O estagiário abriu o zíper da calça e tirou seu pau duro para fora. A cabeça bem dura em sua mão e Mônica nem olhou. Os dois se masturbavam juntos de frente um para o outro. Os dedos de Mônica ficavam cada vez mais molhados, e sua buceta cada vez mais inchada, úmida e escorrendo até seu ânus. Ela colocou um dedo e depois dois dedos em sua buceta, lá dentro, bem fundo. Ela fechou os olhos e deitou a cabeça na poltrona e se masturbou mais rápido. O estagiário fez a mesma coisa, ele estava quase gozando. Mônica gemia bem baixinho e se segurava na poltrona com força. Quase a rasgando com suas unhas. Ele sentia que ela ia gozar.
Mônica mordeu os lábios e pela primeira vez olhou para aquele pau duro nas mãos do estagiário. Ele batia para ela, queria comê-la, fodê-la, ali mesmo naquele escritório. Naquela poltrona. Até que Mônica gozou molhando sua mão, ela molhava tudo, até sua poltrona e seu gozo pingava no chão. O estagiário não segurou aquele momento intenso, erótico, e gozou junto com ela, ejaculou forte quase chegando aos seus pés.
Mônica relaxou e levantou sua calcinha cobrindo sua buceta melada e continuou a trabalhar como se não tivesse acontecido nada. E depois mandou o estagiário sair deixando para trás todo aquele breve momento de prazer que muito provavelmente se repetiria...
Henry Mendes
Fim