- É... nós não podemos! Sou sua funcionária caramba! - Tentei dar para ele um argumento plausível, porém não funcionou muito bem pelo visto já que minha resposta não foi um sim ou não - Vou para minha...
Sua mão grande segurou com firmeza meu pescoço e juntou nossos lábios em um beijo faminto e as minhas mãos pequenas e macias repousaram em seu peito na tentativa em vão de empurrá-lo para trás, contudo acabei fechando em sua camisa e puxando ainda mais para mim.
- Está doida para me dar, eu sei que sim Amanda! Somos adultos e a única coisa que pode acontecer e nos apaixonarmos e viver fodendo nesse escritório, pois somos seres humanos normais e sim, posso me apaixonar por você! Agora pega essa bunda grande que tive sempre vontade de ver diante dos meus olhos e vai andando na minha frente que só pegarei meu notebook... nada de fugir está me ouvindo? - concordei - Isso aí!
Peguei minha bolsa e segui para o elevador e não demorou para estar atrás de mim com seu pau grosso e grande roçando na minha bunda.
- PARA! - Exigi pensando nas câmeras.
- É o que caralho? Sou o dono dessa porra aqui. - as portas abriram e com um leve empurrão me colocou no elevador - Estou até nervoso somente por pensar que vamos transar muito. Tenho certeza! Vou gozar antes mesmo de sentir sua boceta...
- Para com isso! Que loucura é essa, John? Está brincando comigo? - Estressada perguntei!
- Anseio brincar com esses peitões aí esmagando minha piroca... vai me dizer que nunca tocou uma siririca me imaginando bem no meio das suas pernas? - Perguntou segurando minha mão e me levando para sua SUV.
- Claro que não! - Menti novamente.
- Deixa de ser mentirosa, caralho! Eu bato uma, todo dia pensando em você! Só de pensar meu pau até baba! Entra logo. - entrei meio eufórica, na verdade, nem sei como uma discussão foi para esse lado tão pederasta! - Moro um pouco longe da cidade porque não sou fã dessa barulheira toda que tem aqui no centro... hm, quer passa na sua casa para pegar algo? - fiz sinal negativo com a cabeça.
- Quero ir para minha casa isso sim! - menti novamente - Se for piada vou te matar.
- Isso aqui é piada? - abriu a calça e liberou seu pau grande, grosso e cabeçudo - Segura aqui!
Puxou minha mão e colocou sobre o mesmo que se encontra duro feito pedra. Babei a palma da minha pequena mão para segurar sua cabeça grande e roxa que mais parece um cogumelo grande. Um sorriso safado dividiu seus lábios.
- Você vai passar o fim de semana comigo, tem certeza que não quer passar em sua casa? Assim posso dar uma metidinha nesse bocetão! - sorrindo autorizei - Ótimo!
Seguiu para minha residência e não demorou muito para estarmos parando em frente à minha casa, se recompôs e assim que se cobriu com a camisa saímos do carro.
- Sempre tive vontade de entrar aqui... - declarou roçando na minha bunda enquanto tento abrir a porta. Estou tão nervosa que a chave acabou caindo no chão - Fica calma caralho! - abaixou para pegar a mesma e colocou no lugar destrancando a porta - Me leva para sua cama e fica de quatro com esse bundão para o ar.
- Tomarei um banho primeiro... - tentei seguir para o banheiro, mas fui impedida.
- Anda! - seu jeito totalmente grosseiro me convenceu a seguir para o quarto e nele senti que rasgou minha saia com a brutalidade que ele puxou o zíper e o mesmo travou - Se quiser compro até um guarda-roupa novo para você, mas fica logo de quatro para mim.
Pisquei e já estava praticamente nua, pois muito rápido ele tirou minha camisa, abriu meu sutiã e rasgou minha calcinha. Pensei em ficar de quatro, mas antes, colocou-me de perna bem aberta sobre a cama e sem pudor algum cuspiu em cima da minha boceta.
- Eu sabia ser greluda! - mordi o lábio pela sua cara de safado e apressado ficou pelado na minha frente tentei me levantar para alisar seu peito, mas fui impedida - Fica aí caralho!
- Grosso!
Cuspiu na cabeça da pica e sem pena me invadiu com aquele negócio imenso me preenchendo com brutalidade e quando se sentiu inteiramente dentro de mim um gemido alto saiu dos seus lábios.
- Porra, caralho, porra de boceta quente! - rebolou inteiramente dentro de mim e sentindo-o rígido me dei conta que não usamos preservativo.
- Camisinha! Eu não tomo remédio. - sorrindo começou a socar minha cavidade brutalmente e descontrolado não parava com as estocadas profundas e rápidas que puxavam meu gozo com toda a força que quando estava quase gozando se debruçou sobre mim - ... Vou gozar!
- Mela minha piroca... quero escorregar nesse bocetão! Anda, goza para seu preto. - Pediu enquanto socava fortemente minha cavidade. Seus dedos grandes beliscaram meus mamilos e foi o suficiente para me desmanchar em um orgasmo perfeito gritando feito uma vadia despudorada.
- Caralho! Você precisa tomar remédio porra, queria gozar dentro da sua boceta! - reclamou saindo para gozar no chão - Filha da puta, vem cá limpar o pau do seu macho!
Puxou-me pelos cabelos me colocando ajoelhada no chão e esfregando o seu pau na minha cara.
- Vai limpar tudinho e catar suas coisas, pois vou foder essa xota com muito gosto.
Segurei o seu pau ainda duro em minhas mãos e limpei ele por completo. Assim que finalizei ele me ajudou a ficar de pé e deu uma tapa ardida na minha face.
- Vamos que estou louco para chupar essa xota! - Sorri e comecei a catar as minhas coisas pela casa.
" Espero que me deixe ardida ou jogarei na cara dele sempre que eu puder... "