• BBW - Contos Eróticos De Gordinhas •
img img • BBW - Contos Eróticos De Gordinhas • img Capítulo 4 | MEU BORRACHEIRO | ⁰¹
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Capítulo 6 | O ENCANADOR | ⁰¹ img
Capítulo 7 | O ENCANADOR | ⁰² img
Capítulo 8 | O ENCANADOR | ⁰³ img
Capítulo 9 | O ALUNO | ⁰¹ img
Capítulo 10 | O ALUNO | ⁰² img
Capítulo 11 | O ALUNO | ⁰³ img
Capítulo 12 | CORRETORA DE IMÓVEIS | ⁰¹ img
Capítulo 13 | CORRETORA DE IMÓVEIS | ⁰² img
Capítulo 14 | CORRETORA DE IMÓVEIS | ⁰³ img
Capítulo 15 | CORRETORA DE IMÓVEIS | ⁰⁴ img
Capítulo 16 | PERSONAL TRAINER |⁰¹ img
Capítulo 17 | PERSONAL TRAINER |⁰² img
Capítulo 18 | PERSONAL TRAINER |⁰³ img
Capítulo 19 | PERSONAL TRAINER |⁰⁴ img
Capítulo 20 | PERSONAL TRAINER |⁰⁵ img
Capítulo 21 | PERSONAL TRAINER |⁰⁶ img
Capítulo 22 | PERSONAL TRAINER | ⁰⁷ img
Capítulo 23 | PERSONAL TRAINER | ⁰⁸ img
Capítulo 24 | OS ALUNOS 2.0| ⁰¹ img
Capítulo 25 | OS ALUNOS 2.0| ⁰² img
Capítulo 26 | OS ALUNOS 2.0| ⁰³ img
Capítulo 27 | OS ALUNOS 2.0| ⁰⁴ img
Capítulo 28 | OS ALUNOS 2.0| ⁰⁵ img
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Capítulo 4 | MEU BORRACHEIRO | ⁰¹

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Tive uma grande discussão com meu marido pela manhã, sendo que acordei com vontade de transar e estava me sentindo extremamente sensível. Ainda na cama assim que ele levantou fui me espreguiçar e pressionei minhas pernas uma na outra sentindo aquele tesão gostoso.

Fui procurar por ele que me negou novamente dizendo que nem tudo é sexo e afirmou que sou uma safada! Isso me deixou muito estressada porque não temos meses de casados e a cada ano que passa o sexo fica mais escasso.

Atualmente estou com 34 anos, não tenho filhos e nem quero. Sou casada há onze e meu marido é mais velho do que eu, pois gostei sempre de homens com mais idade, na época Robert amava minhas curvas fartas porque sou gordinha e isso nunca foi um problema para ele, muito menos para mim. Somos de família nobre e gosto de viver no luxo.

Por causa da falta de sexo resolvi ir na massagista para relaxar e como fica um pouco mais para o subúrbio entrei no carro e segui para a mesma disposta a receber uma boa massagem. Talvez mais tarde eu tente novamente o tão sonhado sexo que não faço há quase um mês.

- Preciso gozar e não quero fazer isso sozinha. - Desabafei para mim mesma.

Estava tudo muito bom, indo por uma estrada que não é bem pavimentada e até aqui aparentemente perfeito quando escutei um estouro alto.

- Puta merda! O que foi isso? Com calma encostei para ver se foi no meu carro. - saí do mesmo e pude ver o porquê do barulho - Sou realmente muito azarada!

Olhei à minha volta e um rapaz vinha passando a pé.

- Bom dia! ... - fui educada e o próprio me ignorou - Educação não tem!

Fiquei meio receosa de pedir ajuda a outra pessoa e voltei para dentro do meu carro e bem devagarzinho segui adiante na expectativa de achar um borracheiro. Após 10 minutos dirigindo a 15 km por hora avistei um borracheiro e com cuidado entrei em sua garagem.

Um jovem muito bonito que aparenta estar na faixa dos 25 a 27 anos veio de encontro a mim e o que mais me chamou atenção foi a forma como está vestido, o mesmo tem em seu corpo somente um short larguinho que pende em seu quadril. Tanto sua barriga quanto o peitoral exposto, possuem pelos bem baixinhos todos tombados para o centro do seu tórax. - Misericórdia!

- Bom dia! ... Em que posso ajudar? - expliquei-lhe todo o ocorrido - Resolvo isso em dois minutos madame.

- Não precisa ter pressa já perdi a hora da massagista - declarei disposta a observar seu trabalho - pode ir no seu tempo.

Acredito que ele percebeu meu interesse evidente porque ficou me olhando de um jeito que me deixou até sem graça, porém de boceta piscando.

Se sentou no chão para soltar os parafusos da roda e o volume em suas calças me chamou muito atenção. Descaradamente fixei meus olhos no tamanho farto e toda vez que ele fazia força para soltar um dos parafusos seu bíceps enrijecia, contraia o abdômen e o pacote ficava mais visível.

Enquanto trabalhava permiti minha mente voar longe e notei que esse jovem rapaz nem de longe é o tipo de homem com quem transaria, já que é muito novinho e está bem distante da classe social em que estou acostumada interagir. - Mas é um pedaço de mal caminho.

Na hora que foi se levantar pude ver com mais nitidez o volume e mesmo mole julgo ser um pirocão. Suponho que percebeu minhas olhadas, pois segurou com firmeza e voltou a mexer no pneu. - Se controla Kathe... você não pode cobiçar o pobre rapaz.

- Prontinho, madame. - Ficou de pé limpando as mãos.

- Quanto ficou? - Disse que 25 e perguntei se aceitava cartão.

- Aceito sim, com um pequeno acréscimo. - informei que passaria 30 somente por sua agilidade - Só que precisa me acompanhar devido à máquina ficar lá em cima é não ter como retirar do carregador.

- Como não? É colada na tomada? - Sorrindo questionei.

- Bateria viciada e se retirar desliga. - Concordei seguindo para o segundo andar e como exigiu fui à frente.

- Olha o tamanho desse rabo... - sussurrou e fiquei com meus mamilos rígidos por ouvir isso, porém me fiz de surda - pode entrar madame.

- Obrigada - o lugar até que é arrumado, uma espécie de quarto e escritório. Possuía uma cama de casal e um armário desses de colégio na cor preta desbotado -, aqui! - Lhe entreguei o cartão depois de olhar todo o lugar.

- Opa! - pegou da minha mão e para chegar na máquina roçou em minha bunda - Desculpa!

Sussurrou no meu ouvido e minha calcinha já era! Enquanto esperava a máquina ligar passei o olho no pau dele que estava incrivelmente marcado como se estivesse começando a ficar duro.

" Puta merda! Olha o tamanho disso. "

- Gostou? - Olhei para ele toda sem graça.

- Hã? Do quê? - pegou com firmeza minha mão e colocou sobre o pau dele - Está maluco porra? Enlouqueceu!

- Não faz a desentendida que vi como ficou babando minha pica madame... pega! - me afastei meio que na dúvida se pego ou não - Para de bobeira.

- Sou casada! E olha para você todo sujo! - torci o nariz - Anda, passa logo esse cartão garoto!

- Sujo, porém a piroca vive limpinha, não tenho o hábito de trocar pneu com ela não madame, veja! - meu queixo quase colidiu contra o chão quando liberou o pirocão - E com relação ao casamento! O que os olhos não veem o coração não sente.

- Não seja ridículo! Ficou maluco? Que nojo, nunca me deitaria contigo! - Tentei usar a ofensa para não me render facilmente a esse gostoso cheio de graxa.

- Vem logo mamar que sua boca está salivando madame! Não tenho muito tempo e não posso deixar a oficina sozinha para ficar ao seu dispor não caralho. - retirou a calça e caminhou até mim - Porra, cheirosa demais!

Sua mão suja pegou no meu peito e apertou meu mamilo sensível me fazendo gemer feito uma puta descarada.

- Baba bastante minha pica que ela é grande e sei que pela forma como me cobiça seu"MARIDÃO" não tem comparecido e estou doido para enterrar meu cipó na sua xota... anda, fica de joelhos. - me ajoelhei e na dúvida segurei seu pênis que é grande e bem grosso - Faz assim!

Me obrigou a segurá-lo com às duas mãos, estava com os olhos vidrados na cabeça grande e rosinha diante dos meus olhos com a boca salivando quando vi uma grande quantidade de saliva cair sobre a mesma e com minhas mãos paradas foi ele a se movimentar como se minhas mãos fossem uma boceta.

- Mãozinha macia para caralho... - as palavras chulas que ele dizia estava me aflorando um tesão desgraçado - Vou deixar a troca de pneu sair de graça madame... merda essas mãos são melhores que muita boceta por aí!

Foi ficando cada vez mais rápido e com os movimentos ele praticamente me imprensou contra a parede e quando vi a cabeça gorda da sua piroca já estava em minha boca me sufocando e provocando altas ânsias de vômito me fazendo produzir muito mais saliva do que o normal.

- Puta merda! A mão é macia! A boca é quentinha... Ohh! - senti meu estômago se revirar quando levou ao fundo da minha garganta e permaneceu por lá e só soube que gozou porque seu saco contraiu em meu queixo - Porra! Nunca gozei tão rápido.

- Merda.... - reclamei assim que saiu da minha boca e ainda rente ao meu rosto se esfregou em meus lábios - Quase me sufocou filho da puta.

Uma tapa foi desferida em minha cara seguido de um apertão em meu pescoço me puxando para juntar nossos lábios, o beijo é uma delícia e fiquei ainda mais excitada por não ter nojo do próprio gozo.

- Agora quero ver esse bocetão aí madame, deixe-me fazer o que seu marido não faz! - acordei e deixei me levar para cama tentei retirar minha roupa e ele não deixou - Não... vou te foder com essa roupinha linda de madame que você está usando.

Aceitei só pela forma como exigiu, gentil me deitou em sua cama que é até bem limpinha comparada ao resto do cômodo.

Suspendeu minha saia e nem se deu o trabalho de retirar minha calcinha a colocou para o lado e mais uma vez cuspiu exageradamente sobre o meu grelo. Nele deu três tapas bem estalado me deixando extremamente dolorida.

- Olha essa boceta rosinha e carnuda... - fiquei excitada quando mordeu o lábio como se eu fosse a coisa mais deliciosa da face da terra - Diga para seu borracheiro que estava doidinha para me dá essa boceta, fala!

Fiquei sem graça, pois nunca fui de pronunciar essas palavras, Robert não tem o hábito de me chamar dessa forma muito menos dizer a palavra boceta, mas com ele não parece ofensivo soa como um elogio...

- Acordei com um tesão desgraçado, e sim, estou louca para que esse pirocão aí me foda com gosto! - Declarei bem animada - Agora chupa minha boceta filho da puta.

Pedi desconhecendo essa mulher que me tornei, nunca fui tão vulgar na minha vida e com as suas duas mãos arreganhou minha boceta e me olhando passou a língua por toda ela me deliciei com a sensação maravilhosa.

- Porra madame até sua boceta é gostosa! - ouvi-lo se referindo a mim como madame me deixava excitada - Que xota gostosa.

" Começou a me sugar bem gostoso e a cada chupada comecei a sentir meu prazer se aproximar e sei que vou gozar gostoso nessa boquinha habilidosa "

            
            

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