Meu Salvador
img img Meu Salvador img Capítulo 8 Minha Reconciliação com Lucas
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Capítulo 9 Estela no Baile Funk img
Capítulo 10 Reunião Corporativa com Paul img
Capítulo 11 Paul chega na Turner img
Capítulo 12 Paul Turner img
Capítulo 13 Conversa com Estela (Paul) img
Capítulo 14 Conversa com Estela e Despedida do Joca img
Capítulo 15 Acerto da viagem para Fernando de Noronha img
Capítulo 16 Estela no Baile Funk (Liberdade) img
Capítulo 17 Saidinha de Casais img
Capítulo 18 Estela e Diguinho img
Capítulo 19 Sonhando com Sara (POV) img
Capítulo 20 Primeira Vez no Aeroporto img
Capítulo 21 Embarque img
Capítulo 22 Chegada em Fernando de Noronha img
Capítulo 23 Sara vai para seu Bangalô img
Capítulo 24 Paul Desconcertado img
Capítulo 25 Desculpas de Paul e ataque do Lucas img
Capítulo 26 Reunião e conversa com Estela img
Capítulo 27 Bônus - Lucas img
Capítulo 28 Conversa com Lucas img
Capítulo 29 Paul no quarto de Sara img
Capítulo 30 Visita Inesperada img
Capítulo 31 Lucas chega em Fernando de Noronha img
Capítulo 32 Jantar com Paul e conversa com as meninas img
Capítulo 33 Reunião e passeio em alto mar img
Capítulo 34 Desconforto e Passeio com Paul img
Capítulo 35 Última noite em Noronha img
Capítulo 36 Final de semana da Estela img
Capítulo 37 Pronto para volta, partiuRJ img
Capítulo 38 Retorno ao RJ (Sara) img
Capítulo 39 Indecisões de Sara img
Capítulo 40 Conversa de Sara e Paul na empresa img
Capítulo 41 Relacionamento amoroso é complicado img
Capítulo 42 Sara fica preocupada img
Capítulo 43 Diguinho fica sabendo sobre Duran img
Capítulo 44 Dor de Cotovelo img
Capítulo 45 Paul em São Paulo img
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Capítulo 8 Minha Reconciliação com Lucas

Sei que não amo o Lucas, mas não quero ser feita de boba. Na hora mandei um whatsapp.

*Lucas Boy

- Oi Lucas! Tudo bem?

- Sara, que saudades, pensei que nunca mais ia falar comigo. Senti tanto sua falta. Essas duas semanas sem você, acabaram comigo.

- Preciso falar com você. quando podemos nos encontrar?

- A hora que você quiser!

- Pode ser agora?

- Aonde você está?

- Estou saindo do prédio da Turner.

- Começou a trabalhar? Passou na entrevista? Fico feliz por você. Tem um barzinho aí perto, na esquina, chego em 20 minutos.

- Passei, mas vim só trazer meus documentos. Te espero lá.

- Logo estou chegando.

Fiquei fazendo hora na rua, esperando dar o horário. Entrei e pedi um suco. Logo vejo o Lucas entrando, enquanto estava sentindo raiva, não vou negar que desejo também, ele era gostoso o suficiente para mexer comigo mesmo a distância. Para falar a verdade, nem eu estou reconhecendo esse meu jeito.

- Oi, amor! - Veio me dar um selinho.

- Oi, Lucas! - Virei para beijar minha bochecha. Percebi que ficou sem graça.

- Vamos sentar. Te chamei para esclarecer algumas coisas.

- O que você quiser.

- Você vai me contar tudo sobre Estela ou não?

- Ela já não te falou? - Disse meio triste.

- Por quê? Ela te disse que falou algo comigo sobre você? - Meio desconfiada, não acreditando que a Estela faria isso comigo, afinal, acho que nos entendemos no horário do almoço.

- Não falei com ela, mas a conhecendo e vocês tão próxima, acredito que falaria.

- Não quero saber da Estela, quero saber de você.

- Ok. Vou te contar. Fazia inglês e a Estela também, mas não a conheci na escola. Eles desenvolveram programas de intercâmbio, fui fazer e a conheci no avião, descobrimos que íamos ficar em bairros próximos. Ficamos amigos. Nos finais de semanas sempre saímos juntos e começamos a namorar. Ia acabar o programa, procuramos emprego para permanecer lá. Fui dar aula em uma escola e ela foi trabalhar no parque da Turner. Ela precisou vir ao Brasil ficou 6 meses, depois voltou e ia ser transferida para cá, procurei emprego aqui de lá e consegui na faculdade. Quando estávamos aqui ela precisou voltar e não gostei, disse que o chefe estava dando em cima dela e ela dizia que não, que eu não entendia que ela queria crescer na vida. Nisso fomos nos afastamos até que ela terminou comigo e nos tornamos amigos. Foi isso.

- Só isso? Não tem mais nada para me contar? Se era só amigo, por que escondeu de mim? Por que não me contou que pediu ajuda para ela?

- Fiquei com medo de não entender.

- Não entendo é você mentir. Não tem mais nada?

- O que você pensa que tem mais?

- Não sei, é isso que quero que me conte. Se você ainda quer ficar comigo e quer que eu tenha confiança em você, o momento é esse de contar tudo. Porque se eu descobrir algo depois... - Suspirou e colocou as mãos no rosto. - Tem mais né? Vai falar?

- Eu dormi com ela. Pronto se era isso que você queria ouvir, falei tudo o que tinha para falar, agora você termina comigo mesmo.

- Quando foi isso?

- O selinho nem tínhamos ficado ainda foi bem antes, fui desabafar e acabei beijando. Agora depois que fui embora do baile no dia da formatura, estava louco, precisava liberar, fiz a burrada de ir atrás da Estela, nem a deixei pensar a envolvi e passamos a noite. No dia seguinte, ela me xingou falou um monte para mim e desde então, não nos falamos mais. Mesmo assim não estávamos namorando, você não aceitou naquele dia lembra? Falou para gente ir se curtindo. Foi 2 semanas depois que aceitou.

- Como eu não podia dar o que você precisava, correu atrás de outra que podia. Precisava liberar, não sabia fazer isso sozinho? Quantas vezes mais você precisou liberar com ajuda de terceiros, afinal demorou ainda para nós 2 semanas.

- Não é isso, podia ter feito sozinho. - Disse todo sem graça - mas eu queria pele na pele, não só minha imaginação. Sei que eu fui muito burro, errado e fiz isso uma vez só. Juro. - Disse muito sem graça, acho que acreditando que eu não precisava ouvir aquilo.

- Para mim, jurar é forte demais, tem certeza disso?

- Absoluta. - Disse com convicção.

- Concordo que não teve traição, não estava namorando você, mas mesmo que tivesse sido ao contrário, eu nunca iria precisar de ajuda de terceiros, para mim isso é falta de respeito, principalmente de caráter.

- Então vai me perdoar??? - Disse me olhando com esperança.

- Acho que podemos tentar, mas vai ter que rebolar para adquirir minha confiança de novo. - Não digo que também extravasei, mesmo que foi na raiva pela suposta traição.

- Vou fazer qualquer coisa para isso. Não sabe como me deixou feliz.

- É. Vamos ver se vai valer a pena.

Permanecemos ali comendo petiscos, falando sobre minha entrada na Turner, sobre a faculdade. Até que a tensão passou e estávamos alegres de novo, conversando. Foi me levar de volta para casa, na entrada do Morro estacionou. Perguntou se podia me beijar, como respondi que sim, já veio com aquela pegada quente, pronto terminei de derreter, não vou mentir que estava com saudade do toque dele, dessa sede dele em mim. Eu propus que nós fossemos a algum lugar com mais privacidades, lógico que ele adorou a ideia, partiu motel. Tivemos uma transa louca, quente. Ele me

chupou tanto, com tanta vontade que fiquei fora do ar, sem poder raciocinar direito. Me disse que essa noite era só para me dar prazer que ia fazer valer a pena eu ter perdoado. Me senti um pouco culpada, afinal quem traiu foi eu. Que merda, estava com tanta moral para cima dele e eu... puta merda.

Não teve um espaço do meu corpo que ele não chupou, não lambeu, mordiscou, quando eu não estava aguentando mais, ele veio duro em mim, bateu forte até que ele gemeu e gritou forte meu nome e teve sua liberação. Foi muito bom, não sabia que sexo de conciliação podia valer tanto a pena assim. Acabei adormecendo, quando acordei com seu braço forte em mim, me acordando chamando para a banheira, que já estava cheia, temperatura quentinha, só um convite para uma nova rodada.

Segura minha mão para que eu entre e se acomoda atrás de mim, começa a massagear meus ombros, vai descendo as mãos, começa a massagear meus seios, encosto a cabeça em seus ombros e relaxo, curtindo o momento. Então ataca meu pescoço, com beijos suaves, leves mordidas e chupadas, já estava molhada novamente, sinto seu membro tocar em minha costas, desce suavemente a mão, pelos meus seios, minha barriga, até que chega entre minhas pernas, já estou arfando de desejo novamente, enfia 2 dedos em mim e começa um movimento lento de vai e vem, tiro suas mãos, me viro de frente para ele e me sento sem demora em seu membro pulsante, ele não esperava por isso.

- Só me surpreende gata. - Sussurra. Começo a subir e descer com tanta vontade e desejo, querendo esse atrito, assim que começa a surgir meu próximo orgasmo, sinto seu membro se inchar e pulsar dentro de mim, acelero o ritmo, querendo muito por isso, gozamos juntos e permanecemos unidos na banheira até que tivéssemos condições de sair dela. Já eram 21h, tomamos banho e Lucas me levou para casa. Chegando no morro, dei um beijo em Lucas, embora ele me segurasse, não queria me deixar ir, mas consegui me desvencilhar e fui embora. Subindo o morro encontro o Joca.

- Então, você voltou com o playboy? - Disse com braço cruzado em seu peito parando bem na minha frente.

- Voltei. - Já tentando ultrapassar.

- Por quê?

- Sério isso??? - Digo levantando os braços. - Estou cansada, me deixa passar!

- Ele sabe que assim que ele saiu você transou comigo? - Disse com um sorriso malicioso, de quem queria deixar o Lucas bem ciente disso.

- Não sabe e você não tem o direito de contar nada a ele, porque não é da sua conta, a minha vida, que saco! - Digo com firmeza. - Agora me dê licença. - Ele sai da frente, fica me olhando por cima dos ombros e resmunga algo inaudível.

- Não se meta em minha vida Joca! Você não tem esse direito! Não me faça pensar que era melhor ter ficado onde estava! - Dou as costas e vou embora, nem olho para trás.

Chego em casa, converso com meus pais sobre meu dia, com exceções claro, pergunto sobre os deles. No sábado minha mãe tem uma encomenda grande, então ela já estava com a mão na massa, vou ajudá-la por mais cansada que eu esteja, não faria isso com ela. Terminamos tudo às 4h da madrugada, fomos descansar um pouco porque às 8h viriam buscar.

                         

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