Capítulo 5 Pílula do dia seguinte

Na manhã seguinte já suspeitei do humor do Sr. Cárter já que passa por mim e nem bom dia da. Após 10 minutos da sua chegada ele vem a minha mesa

-Posso ajudar? - olho em seus olhos

-Tome isto - ele joga uma caixa de remédio em minha mesa

-Pílula do dia seguinte? - levanto uma sobrancelha - eu já tomo anticoncepcional...

-Toma? - ele se mostra surpreso

-Claro, tenho vida sexual ativa - provoco

-De qualquer forma não quero surpresas no futuro - ele fala sério

-Não terá -volto a olhar pro meu computador

Amanhã o dia está cheio: almoço com Flávio e Cárter, arrumar as coisas para viagem e jantar com Bruno . Toda vez que vamos viajar Cárter me da a tarde do dia anterior para arrumar as coisas e providenciar tudo.

Durante quase o dia todo não vi o Sr. Cárter pois o mesmo ficou em sua sala assinando alguns papéis e relatórios que eu mandei.

-Posso entrar? - bato do outro lado da porta

-Sim - ele fala

-O senhor mandou as cópias para o Flávio? - pergunto sem olhar em seus olhos

(Flávia Hernandes)

-Não, estão ali. Pode mandar - ele ordena

Vou até o arquivo que tem perto de sua mesa e começo a procurar na quarta gaveta de cima para baixo.

Assim que pego ajeito meu vestido que tinha ficado claramente para cima após eu me abaixar.

-Gostei da calcinha Srta. Santos - ele da um sorriso frio - é uma bela visão

-Eu... - falo indo em direção para a porta

Mesmo querendo eu não posso trepar com o meu chefe toda vez que ficamos sozinhos né. Ou posso?

-Sente-se aí - ele aponta para o sofá - tome alguma coisa

-Estou em horário de serviço - falo firme - não posso beber

-Sou seu chefe - ele se levanta e vai por trás de mim - você tem que fazer o que eu mandar - fala em meu ouvido pegando os papéis da minha mão

Vou até o sofá e sento enquanto ele prepara alguma bebida

-Você está tensa - ele me entrega a bebida e senta na cadeira de visitas (oposta à sua)

Rapidamente tomo o copo inteiro que está uma delícia. Faz tempo que eu não bebo nada alcoólico.

-Também estou tenso - ele sorri malicioso - preciso aliviar um pouco - passa sua mão por cima de seu membro - me ajuda?

-Claro - sorrio - o que quer que eu faça?

-Se me lembro ontem - fala retomando nosso sexo - você tinha começado um negócio e eu não deixei terminar

-Sim - sorrio entendendo o que quer

Descruzo as pernas e levo minha mão até a barra do vestido e começo levantá-la vagarosamente. Minhas pernas se abrem e dou a visão ele tanto queria já que está de frente pra mim.

Começo a acariciar minha intimidade por cima da calcinha e ele faz o mesmo com seu pau. Jogo a cabeça para trás para me deixar levar pelas sensações que se formam em mim mas o Sr. Cárter não desgruda o olho de mim.

-Tire sua calcinha - ouço sua voz firme me tirando do transe

Ainda sentada tiro minha calcinha e jogo para ele que rapidamente pega.

-Abra mais as pernas - ordena

Faço o que mando e começo a me masturbar, foco em meu clitoris com pouca velocidade.

-Faça para mim também - peço

Ele tira seu pau que já está duro de dentro da calça e começa a se masturbar na mesma velocidade que eu.

-Eu quero que você se foda - ele ordena -com dois dedos

Faço o que ele manda mas não tiro o dedão de meu clitoris. Começo a aumentar a velocidade e posso sentir cada vez mais molhada.

-Vamos Srta.Santos - ele fala aumentando a velocidade também - pode gemer - sinto um sorriso frio

Jogo a cabeça para trás novamente e apenas me entrego, com uma velocidade considerável e volto e investir no meu clitoris enquanto eu chamo pelo Sr. Cárter.

-Isso Michelley - ele fala mais gemendo - mais rápido

Aumento a velocidade o máximo que posso e vejo que ele também faz isso. Minha intimidade estava molhada e toda preparada para ser fodida pelo Sr. Cárter mas tenho que me contentar por hora em ficar só com a masturbação.

Sinto que ele vai gozar então eu tento colocar novamente dois dedos em mim e acompanhar a velocidade que ele está fazendo.

Tenho um delicioso orgasmo na sua sala e quando eu abro os olhos Sr. Cárter está com um sorriso vitorioso e limpando a porra que caiu em sua mão

-Ficará sem calcinha hoje - ele ordena - não sei se precisarei de seus serviços mais tarde

-Sim senhor - falo me levantando e abaixando meu vestido

Ele já está recomposto e sentando em sua mesa novamente

-Agora vá - ele ordena - tem trabalho a fazer

Quando eu passo por sua mesa ele da um tapa na minha bunda. Não discuto apenas volto para minha sala e fico como se nada tivesse acontecido.