Por Amor ou Por Vingança - Spin off Virgindade Leiloada
img img Por Amor ou Por Vingança - Spin off Virgindade Leiloada img Capítulo 3 Insatisfeito
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Capítulo 6 Recordações Amargas img
Capítulo 7 Minha Família img
Capítulo 8 Enfim, livre img
Capítulo 9 Proposta Indecente img
Capítulo 10 Rejeição img
Capítulo 11 Atrevida img
Capítulo 12 Jantando com os sócios img
Capítulo 13 Reencontro Inesperado img
Capítulo 14 Intenso img
Capítulo 15 Briga de sócios img
Capítulo 16 Um forte concorrente img
Capítulo 17 Pedido de desculpas img
Capítulo 18 Planos Frustrados img
Capítulo 19 Programação de Sábado img
Capítulo 20 Noite Quente img
Capítulo 21 Surpresa quente img
Capítulo 22 Fugindo do assunto img
Capítulo 23 Hora da verdade img
Capítulo 24 Apenas um aviso img
Capítulo 25 Confrontando a verdade img
Capítulo 26 Quero esquecer img
Capítulo 27 Um péssimo dia img
Capítulo 28 Literalmente afetada img
Capítulo 29 Desafio img
Capítulo 30 Segunda oportunidade img
Capítulo 31 Ponto de encontro img
Capítulo 32 Louco por...você img
Capítulo 33 Fraqueza img
Capítulo 34 Um acidente img
Capítulo 35 Encontro inusitado img
Capítulo 36 Paixão à primeira vista img
Capítulo 37 Amor à vista img
Capítulo 38 Sentimento terno img
Capítulo 39 Seja minha img
Capítulo 40 Café da manhã img
Capítulo 41 Bom demais para ser verdade img
Capítulo 42 Um grande covarde img
Capítulo 43 Uma grande decepção img
Capítulo 44 Não posso perdê-la img
Capítulo 45 Oportunidade perfeita img
Capítulo 46 Apenas mais uma vez img
Capítulo 47 Um encontro inusitado img
Capítulo 48 Apenas mais uma vez img
Capítulo 49 A verdade vem à tona img
Capítulo 50 Difícil acreditar img
Capítulo 51 Não vou ceder img
Capítulo 52 Mais uma chantagem img
Capítulo 53 Em pratos limpos img
Capítulo 54 Em maus lençõis img
Capítulo 55 Declaração chocante img
Capítulo 56 Buscando perdão img
Capítulo 57 Clima tenso img
Capítulo 58 Desejo intenso img
Capítulo 59 Família reunida img
Capítulo 60 Epílogo img
Capítulo 61 Extra - Bruna e Arthur img
Capítulo 62 Epílogo 2 img
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Capítulo 3 Insatisfeito

Ethan

Segurei firme na cintura da Mariana, a mantendo de costas para mim e pressionei o meu corpo ao seu, para que pudesse sentir o quanto ela consegue me afetar.

Mas o fato é que desde que a beijei, ela não disse mais nenhuma palavra, tampouco demonstrou qualquer reação ao meu toque, o que estava me deixando incomodado, pois nem mesmo um suspiro agoniado ou um arquejar ela havia emitido.

Por mais que eu sempre tivesse aquilo que desejava, não seria capaz de ficar com uma mulher que não estivesse gostando daquilo que estávamos fazendo, demonstrando estar na mesma sintonia que eu, e com a Mariana não seria diferente.

Mesmo após a minha pergunta direta, sobre ela dizer algo, a Mariana continua com o seu silêncio irritante, e decido então despertar nela o desejo pelo meu toque, tão intensamente como eu mesmo a desejava, e caso ela ainda assim permaneça fria entre os meus braços, como parecia estar agora, eu a deixarei ir e vou a procura de outra mulher para saciar os meu desejo, afinal, um homem tem instintos que precisam ser saciados, por mais que eu estivesse desejando a ela em especial.

- Se você prefere assim, eu não mais irei insistir - aviso.

Ela parece relaxar em meus abraço, e aproveito o momento para levantar os seus cabelos e continuo beijando a região entre o seu pescoço e ombros, enquanto as minhas mãos passeiam livremente pelas laterais de seu corpo.

Mas enquanto ela parecia agora mais feia que antes, eu queimava por dentro, sentindo o desejo me consumir com o seu cheiro inebriante e levo as minhas mãos até os seus seios pequenos e empinados, massageando-os sem delicadeza.

- Eu a quero, Mariana. - falo, sem conseguir me conter.

Faço com que ela gire em meus braços, ficando novamente de frente para mim e a beijo com todo o desejo que eu estava sentindo de fazer aquilo, desde que olhei para os seus lábios voluptuosos.

Meu beijo é duro, a princípio, pois o tesã0 é o meu único guia e quando não sinto o meu beijo ser correspondido, mudo a estratégia, passando dos modos bruscos a gentileza, tentando aos poucos fazer com que a Mariana sinta ao menos um pouco das sensações extremamente fortes que estão me consumindo agora.

Mas seus braços continuam ao lado do corpo e ela não tem reação alguma ainda, o que me deixa inseguro, como nunca antes eu me senti na vida.

Afasto os nossos lábios e a encaro, segurando o seu rosto com as duas mãos, uma dúvida me corroendo e me fazendo sentir um frio desconhecido na barriga.

- Não é possível que eu esteja completamente em chamas, enquanto você não parece estar sentindo nada, Mariana - desabafo.

A olho atentamente e tento analisar todas as nuances que eu possa perceber em sua expressão, mas ela permanece impassível ainda assim.

- Entendi que a única coisa que importa aqui é o seu desejo. - ela fala. - Não imaginei que eu precisasse fingir que também o desejo.

As palavras foram duras e eu solto o seu rosto imediatamente e me afasto dela, sem conseguir acreditar no que está acontecendo entre nós.

- Não quero que finja! - digo, agora tomado pela indignação. - Nunca precisei que uma mulher estivesse comigo forçada e não será hoje que eu vou começar.

- Entendo então que você está me liberando para que eu possa voltar ao meu próprio quarto? - ela pergunta, me surpreendendo mais uma vez.

- É isso que você quer? Voltar para o seu quarto? - preciso ter certeza de que ela está realmente me rejeitando.

- Sim. - ela confirma, parecendo tranquila em dizer aquilo. - Não vim até aqui por vontade própria, e sim porque fui chantageada.

- É uma pena, então. Porque você vai permanecer aqui, e vai dormir comigo. - eu falo, tentando demonstrar tranquilidade.

Eu não iria forçar a Mariana a transar comigo, quando ela claramente não parecia compartilhar do mesmo desejo que eu.

Mas não iria abrir mão da minha chantagem, como ela mesma fez questão de destacar, e de tê-la na minha cama, mesmo que não fosse acontecer naquela noite, eu a faria me desejar, pois eu jamais desistia daquilo que eu quero.

O segredinho sujo que as duas amigas e o meu maior inimigo guardavam, eu iria manter como um trunfo, a ser usado no momento mais apropriado e usar aquilo para contra a Mariana foi apenas a forma mais fácil que eu encontrei para me aproximar dela.

- Entendi que você não faria nada com uma mulher que não deseja o todo o grande Constantino. - Ela estava sendo irônica.

- Nós não faremos. - confirmo. - Essa noite. Mas logo em breve você vai desejar estar comigo, tanto quanto eu a desejo, e nós vamos ter ótimos momentos na cama. Acredite, eu não desisto assim tão fácil como você está pensando.

Ela suspira então, parecendo resignada, e caminha até um dos lados da cama, sentando no colchão e me encarando com uma expressão de conformismo que era irritante, assim como o silêncio com o qual ela me castigou, quando eu tentei ela despertar as suas reações aos meus toques.

- Pretende dormir com essa roupa? - pergunto, tentando controlar a irritação que só faz aumentar.

- Sim.

Ela realmente deitou na cama, colocando a mão por baixo de seu rosto e fechando os olhos, como se realmente fosse dormir daquela forma.

- Você precisa tirar essa roupa e colocar algo mais apropriado. Não pode dormir desse jeito! - reclamo, mas ela faz pouco caso e nem mesmo me responde.

Desisto de tentar trazer um pouco de bom senso para a cabeça da Mariana e volto ao banheiro, pois eu precisava de um novo banho, agora para acalmar um pouco os nervos, assim como o meu p@u, que acreditou estar prestes a ter aquilo que desejava, mas os nossos planos foram por água abaixo.

E ao invés de eu estar dentro da Mariana naquele momento, mais uma vez eu estava usando a minha própria mão para conseguir diminuir a ânsia e o tesão acumulado, algo que já vinha de algumas semanas.

Mas se antes eu tinha uma mulher mais do que disposta a me agradar, agora eu tinha uma que parecia não sentir nada por mim além de asco, mas eu pretendia mudar esse quadro, o mais rápido possível!

            
            

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