Capítulo 7 O beijo

A tarde quando Lize chegou para buscar a mãe ela parou na floricultura.

Boa tarde Dona Maria vim agrdecer, a Senhora e seu filho, por ontem.

De nada filha e sua mãe como está filha indo, ela não consegui deixar ninguém cuidar dela então fica aflita.

Guilherme la dos fundos da loja disse bravo.

Ela não queria ir ao médico ontem, e mão tem algo errado com aquele machucado na mão, é preciso ver.

Há sim vou na famarcia com ela agora e vamos ver obrigada.

No outro dia, Aline foi cedo com uma vizinha, e Lize ficou presa na faculdade e não pode busccar a Mãe, Lizete não dirigia então, Aline chamou um taxi Guilherme se apresentou quando do outro lado da rua viu um homem abraçando-a e se aproximou, já empurando o homem tomando o seu lugar.

Com licença Senhor, onde você vai?

Pra casa, lógico.

Eu te levo

Não, eu chamei taxi, vou de taxi.

Senhor vou te pagar seu deslocamento, mas eu .eamo levo minha noiva, muito obrigada pelo seu serviço.

Você não é meu noivo, de verdade.

Você não pode ir pra casa com um estranho esqueceu que precisa de ajuda para entrar em casa.

Lizete ia me ajudar, não quero icomodar todo mundo o tempo todo.

Quando estava fora minha mãe foi cuidada por vocês, eu devo isso a todos, você cuidou dela no hospital, cozinhou pra ela, porque eu não posso fazer o mesmo.

É diferente, mas obrigada

Chegando em casa Lize não estava, então Guilherme entrou com ela e a deixou direto no banheiro.

Toma um banho, enquanto estou aqui e te ajudo a ir pro quarto de volta.

Não precisa eu espero ela chegar, tem uma vizinha me ajudando com os servicos domesticos, posso ligar pra ela.

Ele pegou sua mão, e disse olha isso, você sabe que isso está feio, voce quer correr o risco de uma sequela seria só para não me deixar te ajudar.

Envergonhada Aline disse, me deixa sozinha.

Ele a segurou pelos ombros e a virou de costas abriu o ziper do seu vestido cheirou selo cabelo e se afastou fechando a porta.

Aline tomou logo o banho e se lembrou que não tinha roupa, então ficou de roupão ali sentada na cadeira debaixo do chuveiro uma eternidade sem saber o que fazer, ouvindo um barulho na cozinha ela chamou

Lize é você.

Guilherme entrou sem bater na porta, e ficou ali parado por alguns segundos respiração acelerada ao deparar com as pernas à mostra de, Aline e com aquele decote que mal lhe cobria os seios

Ele se aproximou a pegou no colo derrepente, e correu para o quarto praticamente a jogou na cana e a cobriu até o pescoço.

Ai... Aline gemeu de dor com todos aqueles gestes abruptos.

Desculpa, estou tentando me conter ele respondeu ofegante.

De alguma forma aquelo deixou Aline com o corpo todo em alerta, em chamas.

Nossa conter o que?

Isso_ ele a segurou pela nuca e a beijou intensamente.

Ela correspondeu o beijo quando seus braços subiram ao pescoço de Guilherme, ele segurou um dos seus seis então ela, despertou do transe e o empurrou e disse

Sai da minha casa, é por isso que não posso deixar um homem me trazer, ele pode aproveitar da minha condição você estava certo.

Ele saiu voltou com um sanduíche e um copo de suco deixou do seu lado disse.

Fiz enquanto tomava banho, me desculpa, vou te deixar em paz.

Aline ouviu o portão bater com toda força.

Droga isso já goi longe de mais.

            
            

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