Capítulo 4 A PEGADA QUENTE DELA

...

- Por que você falou aquilo na cama, Samantha? E essa água gelada? - se apressou em amornar a ducha.

- Achei que você estivesse cansado, então eu vim tomar um banho frio pra voltar para o meu quarto.

- Você não vai a lugar algum, eu vou apagar esse teu fogo e não essa ducha gelada.

- Não precisa se sacrificar, cinco orgasmos e meio já me deixam dormir tranquilamente.

Se arrependeu no instante que falou, mas era o que achava, não tinha sentido pra ela o que havia acabado de acontecer na cama do gato, que grudava nela embaixo do chuveiro.

- Ei, você insiste que foi sacrifício transar contigo?

- É difícil de acreditar que não foi.

- Já falei para parar com isso, meu tesão é real.

Ele a abraçou mais, apertando os seios, beijando seu ombro e pescoço a deixando doida outra vez, não precisava de muito pra isso, quando acendia o fogo não apagava até não queimar o pavio todo.

- Você é tão boa de apertar, macia no sentido bom da palavra.

- É a primeira gorda que você fode?

- Por que você fala assim?

- Ué, porque é isso que eu sou, Michele.

- Não se deve depreciar assim, Sami, você é linda demais, suculenta, gostosa e boazuda, não se limite a essa palavra.

- Você acha isso tudo?

- Claro que eu acho, e é bom apressarmos o banho pois pretendo te comer até de manhã, e a propósito você me deve um boquete.

Samantha achou graça se enxaguando enquanto ele se lavou também sorrindo malicioso, a graça era porque ela ansiava aquela pica na goela e não era de hoje, era de muito tempo a vontade e depois que viu o tamanho bom pra estrepulias orais, salivou sem parar.

Deu meia volta em direção ao quarto sendo acompanhada pelos estalos das palmadas certeiras e apertões nas almofadas de carne dela.

- Deus do céu, que rabo lindo!

E numa fração de segundos o homem que a pouco se aproveitava das nádegas generosas, sentou-se na cama com uma esfomeada Samantha ajoelhada, começando as carícias molhadas e afoitas no membro veiúdo e lustro.

Ele não podia imaginar uma visão melhor do que aquela mão pequena e delicada de unhas escarlates segurando seu pau com afinco, enquanto lambia da extensão ao freio, retornando para as bolas, chupando como balas de coco e gemendo gostoso tamanho o prazer que se ouvia dela.

Como famoso e bonito que era, já tinha sido agradado dessa maneira por uma infinidade de mulheres, incontáveis na verdade. Porém, Sami como gostava de chamar era um espetáculo à parte, maliciosa e provocante se deliciava com sua extensão.

Sua boca quente de lábios aveludados e carnudos subia e descia engolindo com maestria, esganada era o melhor adjetivo que podia a referir, viu estrelas quando a língua brincou com a ponta e a chupiscou voraz a cabeça como uma chupeta enquanto punhetava sem descanso.

Gostava de ser boqueteado, mas encontrar alguém que fizesse por gostar e não só para agradar ou tentar um encanto maior por parte dele, isso era raridade. E Samantha gostava de pica e de mamar à exaustão, o que o deixou mais que embasbacado, encantado e explodindo de tesão pela brasileira ajoelhada.

Se viu gemendo e sorrindo retribuindo os olhares furtivos e sacanas dela, bastou um deslizar desenfreado da boquinha cabulosa, que Mika explodiu sua porra na garganta da assistente, que mais satisfeita ainda sorriu engolindo e limpando tudo com categoria. Ainda sensível pelo prazer intenso, ela deu-lhe uma última chupada nas bolas vazias o fazendo contorcer-se pelo arrepio.

- Caralhoooo! Mulher...

Tirei meu atraso de mamar uma rola macia e cheirosa pensou ela, e o que mais desejava seria que não tivesse amolecido pra poder sentar e quicar imediatamente, já que a boceta pingava excitada pra caralho ao ter feito uma coisa que sonhava há tempos com o homem assombrado a sua frente.

Contemplou a criatura mítica sentada, sem acreditar que por essa noite era seu, que podia extrair gemidos e suspiros do homem lindo e sexy na cama. Que aquelas mãos enormes a acariciavam e apertavam na mesma intensidade que ela desejava, que o sorriso satisfeito se dava única e exclusivamente por causa dela e que não dividia aquele olhar maroto com ninguém dentro das quatro paredes que se encontravam.

Aqueles segundos analisando o peitoral que subia e descia, as tatuagens espalhadas pelo corpo malhado e as veias evidenciadas pelos antebraços apoiados no colchão só não eram mais atrativos que os dentes perfeitos que os lábios cheios emolduravam sorrindo pra ela e o brilho dos olhos escuros que a fitavam no chão sem piscar.

Não se importou se seria abuso, se ergueu e sentou, mesmo assim montada no homenzarrão descabelado e sorridente, entrelaçando os dedos no cabelo molhado dele.

- A paga foi a contento? - perguntou ela manhosa.

Ele sorriu mais e não conteve a vontade de expressar o quanto tinha apreciado, e portanto quis demonstrar a ela o tamanho de seu desejo o qual não diminuía, sem imaginar como o ego dela se sentia massageado e acariciado com suas palavras sinceras.

- Só não foi mais perfeita, porque eu quero mais que tudo te comer agora mas não posso, pois preciso de um tempo pra recarregar.

Ambos sorriram até que ele sem suportar olhar para a boca suculenta perto de si, agarrou a nuca e arrematou os lábios com vontade, duelou com a língua que a pouco lhe deu tanto prazer, perdeu até a vontade por nicotina que sempre surgia depois das sessões de sexo.

Constatou que essa não era normal, pois a única coisa que interessava ao cantor era apagar o fogo daquela gostosa rebolando sobre ele. E a garota fez jus ao tesão, era insaciável e sabia o que fazia.

A noite se seguiu na mesma intensidade que o tempo de contrato dela, pois seu visto não permitiu a moradia prolongada, mas foi muito bem aproveitada.

Às vezes quando estava retornando de viagem, Michele mandava mensagem que queria o banho na temperatura quente, o que ela entendia como pedido por seu corpinho, o atendendo com precisão, dando-lhe o chá de boceta madrugada a dentro e recebendo a pica deliciosa com bônus de afagos, elogios e sorrisos estonteantes.

Foi inesquecível quando ele aprendeu o que a palavra raba significava, que volta e meia ele exigia, ou ao vivo com uma palmada estalada, ou por telefone que queria a raba dela na cama dele.

Foi realmente um sonho o que Samantha Oliveira viveu em sua breve estadia no país napolitano. E não esqueçamos que para ele foi sonho também, ter um agrado daquele a disposição e que disposição, seu humor melhorava no momento que o trabalho finalizava e ele agilizava os preparativos para voltar a mansão, sem escala de parada.

Poderia se acostumar facilmente com aquela rotina não fosse a burocracia de seu país de origem, planejava um contrato prolongado com a brasileira e ambos sairiam muito satisfeitos, mas esse relato seria história para um outro conto dos sonhos.

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Então minhas queridas, se gostaram essa é apenas uma amostra do que eu escrevo, estou trazendo para a plataforma 4 livros inéditos de romance +18.

Um já está em andamento chama-se

ME DOMINE - DARK ROOM

Peço que leiam a sinopse para ver se gostam.

                         

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