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- Sempre foi safado. – O outro deus disse.
- Não era qualquer professora. – Ele dizia. – Era a minha professora de História. – Ele disse.
- Para que isso? – Darkness o questionou.
- Ela não era qualquer professora, na realidade, ela era uma espiã, sendo parente de uma rival de negócios de minha madrinha Veronika que se infiltrou na academia de Chambers Hitomi, era uma cidade de uma pequena ilha afastada do continente, que pertencia ao território japonês.
Ele tinha voltado do período de aulas, os problemas, era que madrinha Veronika, devido ao trabalho de terrorista e mafiosa, graças a morte de seus pais, o tinha levado em direção as suas asas, essa não era a primeira, nem a segunda escola em menos de seis meses, acontecia algo, entre as batalhas, além da guerra pela dominação da máfia japonesa, chinesa, todo o poderio asiático, junto a máfia italiana e a máfia russa.
O que Tsuki descobriu era que os mafiosos russos adoravam um cachorro, brigavam e matavam por causa dele.
Houve há vários anos atras, uma guerra de domínios do submundo pelo território japonês.
Veronika a loba demônio dos alpes suíços, dominava parte do continente Europeu, mais precisamente na França, ela tinha uma base nos alpes suíços.
Tsuki Miki Delphos estava se escondendo entre os pilares, ouvindo uma conversa no covil e no meio do salão de tortura dos inimigos de Veronika.
Ele olhou em direção a mulher, ao usar uma máscara de raposa, para descer as escadarias em direção a conversa.
- Ela está me sondando. – Tsuki disse, entrando o celular com a foto.
- Você não consegue fazer melhor. – A mulher disse. – Eu não pensei que ela agiria tão rápido. – A mulher disse.
- Bem, graças a você, eu sou maduro e entendo a jogada dela, mas ela não é nenhum pouco explicita e nem um elefante na sala. – Ele disse.
Uma mafiosa russa, loura, vadia, com peitões, infiltrada em uma escola japonesa, ensinando história e francês.
- Quero ver você fazer melhor. – A mulher disse. – Seja o elefante na sala. – Veronika disse.
- Eu aposto que consigo seduzir ela em menos de uma semana. – Ele disse.
- Eu duvido. – Ela disse.
- Quem recusaria carne fresca? – Ele perguntou.
Ele falou em direção a mulher. – Eu tive uma festa com você e as suas filhas no mês passado, ninguém recusou. – Ele disse.
- Ah, claro. – Ela disse, continuando a tortura o mafioso japonês de cabeça para baixo.
Ele tinha agulhas e adagas em cada parte de suas costas, Veronika estava afiando-a, além de esquentar as suas pontas, antes de cada negativa do interrogatório.
- Onde está as joias do imperador de jade. – Ela o questionou, pelo visto pela centésima vez.
- Você quer participar, bebê? – A mulher questionou.
- Eu posso? – Ele questionou.
- Vou ensinar você a prolongar a vida e a tortura por mais de 12 horas. – Ela disse.
- Tudo bem, eu posso esfaquear? – Ele questionou.
- Evite os pontos vitais, quero o deixar uma peneira, mas não morto. – Ela disse.
- Tubo bem, na barriga pode? – Ele questionou.
- Evite abrir o estomago. – Ela disse.
Foi isso que ele fez, junto a ela, durante algumas horas.
De todas as formas, uma hora, ele cederia, então, depois de mais alguns gritos em chines depois que os insultos pararam, começou a implorar.
- Agora, eu quero o fazer sangrar, não importa o que diga agora. – Aquela hora, quando ele estava furado em todos as partes, do peito as costas.
Então, depois do homem implorar para parar, Veronika disse. – Agora, eu não quero saber, eu quero mandar uma mensagem. – Ela disse, ao tirar a agulha do bolso, começando a costurar a sua boca.
Tsuki foi embora, não queria ver o resto da tortura, subindo as escadas, em direção ao seu quarto para um plano de uma vadia francesa.
Ele colocou no dia seguinte, a colônia dos gogoboys de Veronika, a calça apertada no lugar do uniforme, uma capa longa preta, roupas reveladoras, para se jogar na frente da puta, segundo boatos, ela matava depois do sexo, bem ainda bem que ela era uma assassina que matava depois do sexo com o alvo na cama.
Ele colocou algumas escutas e comunicadores, com o auxílio de Veronika, que o deixou a porta da academia, então, seguindo para o corredor, lotado de alunos e professores.
De qualquer forma, enquanto ele saia para a escola, os capangas de Veronika, vieram e ao levarem o homem preso como aviso...
Ele lembra que propositadamente, ele não fez a lição de casa que ela pediu, duas vezes seguida, qualquer coisa, ele era burro.
Àquela hora, ele viu a mulher, saia curta, decote proeminente, cabelos louros e soltos sobre a cabeça, um rabo de cavalo longo, saltos altos, roupa apertada, uma completa Jezebel..., nas palavras de sua madrinha.
Ele tinha um plano, então, colocou em prática, tirar informações dela, de uma máfia rival seria fácil, ele tinha as drogas de que sua madrinha Veronika entregou para ele, ele tinha uma semana, antes dela, matar um filho de outro aluno que pertencia ao grupo de Veronika.
As lições de duas semanas dela, se acumulavam em sua mochila, ele as pegou, quando o seu colega burro e hormonal estava se aproximando dela, ele pegou uma garrafa de refrigerante, meio metro antes dele, se encontrar com a sua professora, jogando com tudo na cara dele.
- Desculpa, eu tropecei. – Ele disse.
- Seu maldito... – Ele iria dizer o resto, mas o que quer que ele iria terminar de falar, literalmente, caiu ali, quando Tsuki chutou a sua virilha, o empurrando com ele, a monitora, viu o rapaz cair, se aproximando a japonesa tsundere e monitora de classe como ele.
- O que houve com ele? – Ela questionou.
- Ele tropeçou, bateu a cabeça, caindo com o refrigerante. – Ele disse.
- Quer que eu leve para a ala hospitalar? – Ela o questionou.
- Por favor, Shoko. – Ele disse.
- Seu cu... – Ele dizia, para ser socado no estomago, entregue para a garota. – Eu... – Em seguida, desmaiou.
- Quer que eu o coloque no armário das vassouras? – Ela o questionou.
- Por que você faria isso? – Ele a questionou.
- Eu quero entrar no seu clube, quero que sua madrinha me treine. – Ela disse.
- Ela entra em contato com você amanhã. – Ele disse. – Contanto que ele não seja visto pelas próximas horas. – Ele disse.